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Becton, Dickinson & Co. (NYSE:BDX)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

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Desagregado de ROE em dois componentes

Becton, Dickinson & Co., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2021 = ×
30 de set. de 2020 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de set. de 2016 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).


Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Observa-se uma tendência de queda no ROA ao longo do período de 2016 a 2018, começando em 3,81% em 2016, caindo para 2,92% em 2017 e atingindo um valor muito baixo de 0,58% em 2018. A partir de 2019, há uma recuperação, com aumento para 2,38%, seguida por uma leve diminuição em 2020 para 1,62%. No entanto, em 2021, ocorre uma significativa melhora, elevando o ROA para 3,88%, atingindo, assim, um nível superior ao de 2016.
Índice de alavancagem financeira
O índice apresenta uma diminuição contínua de 3,35 em 2016 para 2,27 em 2020, indicando uma redução na utilização de endividamento relativo ao patrimônio. Em 2021, há uma estabilização marginal, com o índice permanecendo em 2,28, sugerindo uma gestão de alavancagem relativamente conservadora no último ano analisado.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE sofre uma forte queda de 12,79% em 2016 para 8,5% em 2017, seguida por uma expressiva redução para 1,48% em 2018. Assim como observado no ROA, há uma recuperação parcial a partir de 2019, com aumento para 5,85% e uma elevação para 8,84% em 2021, atingindo novamente um patamar superior ao do início do período. Essa evolução sugere que, após períodos de baixo desempenho em termos de rentabilidade do patrimônio, a empresa conseguiu melhorar seus resultados em 2021.

Desagregado de ROE em três componentes

Becton, Dickinson & Co., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2021 = × ×
30 de set. de 2020 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de seis anos, observam-se várias tendências relevantes. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações, iniciando em 7,82% em 2016, atingindo um pico de 10,33% em 2021. Isso indica uma melhora na rentabilidade líquida da empresa ao longo do tempo, apesar de uma queda significativa em 2018, quando chegou a 1,95%, sugerindo possíveis eventos pontuais adversos ou mudanças na estrutura de custos.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período, com valores entre 0,3 e 0,49. Houve uma tendência de leve aumento de 0,32 em 2017 para 0,38 em 2021, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo dos anos.

Quanto ao índice de alavancagem financeira, houve uma redução gradual de 3,35 em 2016 para 2,28 em 2021. Essa tendência aponta para uma diminuição no uso de dívida em relação ao patrimônio, o que pode refletir uma estratégia de menor risco financeiro ou uma busca por maior solidez patrimonial.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou grande volatilidade. Após um pico de 12,79% em 2016, houve uma redução acentuada para 1,48% em 2018, antes de recuperar para 8,84% em 2021. Essa oscilação sugere variações na rentabilidade dos acionistas, possivelmente influenciadas por lucros temporariamente baixos ou por ajustes na estrutura de capital e rentabilidade operacional.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Becton, Dickinson & Co., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2021 = × × × ×
30 de set. de 2020 = × × × ×
30 de set. de 2019 = × × × ×
30 de set. de 2018 = × × × ×
30 de set. de 2017 = × × × ×
30 de set. de 2016 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).


Índice de carga tributária
Houve variações ao longo do período, apresentando um aumento de 0,91 em 2016 para 1,13 em 2017, seguido de uma redução significativa para 0,27 em 2018. Posteriormente, o indicador voltou a subir, atingindo 1,05 em 2019, uma leve diminuição para 0,89 em 2020, e uma forte recuperação até 0,93 em 2021. Essa tendência sugere oscilações na carga tributária, com um pico em 2017 e uma queda marcante em 2018, podendo refletir mudanças na estrutura fiscal ou benefícios fiscais concedidos naquele período.
Rácio de encargos com juros
Este índice apresentou uma redução contínua de 0,73 em 2016 para 0,62 em 2018, indicando uma melhora na cobertura dos encargos de juros relativos aos lucros ou à capacidade de pagamento. Em 2019, o valor permaneceu estável, e em 2021 houve um aumento para 0,83, o que pode indicar uma elevação nos encargos financeiros ou uma redução na capacidade de pagamento, requerendo atenção.
Índice de margem EBIT
A margem operacional apresentou uma tendência de aumento no período de 2016 a 2017, chegando a 12,38%, e permaneceu relativamente estável até 2018. Houve uma queda acentuada para 10,5% em 2019, acompanhada de uma redução ainda maior para 8,84% em 2020. Contudo, em 2021, houve uma expressiva recuperação, alcançando 13,39%, superior aos valores iniciais. Essa oscilação reflete variações na eficiência operacional, possivelmente influenciadas por custos, receitas ou estratégias de gestão.
Índice de giro de ativos
O indicador mostrou uma diminuição de 0,49 em 2016 para 0,3 em 2018, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Em 2019 e 2020, permaneceu relativamente estável, antes de um aumento para 0,38 em 2021. Essa tendência sugere melhorias na eficiência de uso dos ativos ou mudanças na estratégia operacional na última etapa do período analisado.
Índice de alavancagem financeira
O nível de alavancagem demonstrou uma trajetória de queda, de 3,35 em 2016 para 2,27 em 2020, sinalizando uma diminuição na dependência de financiamento de terceiros com relação ao patrimônio. Em 2021, o índice ligeiramente aumentou para 2,28, indicando possível estabilização ou leve incremento na alavancagem financeira.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O retorno sobre o patrimônio apresentou alta volatilidade: iniciou em 12,79% em 2016, sofreu uma grande redução para 1,48% em 2018, e depois aumentou para 5,85% em 2019. Em 2020, voltou a recuar para 3,68%, porém em 2021, houve uma expressiva recuperação para 8,84%. Essas oscilações indicam mudanças significativas na rentabilidade sobre o patrimônio, possivelmente ligadas às condições de mercado, estratégia empresarial ou variações nos resultados operacionais.

Desagregado de ROA em dois componentes

Becton, Dickinson & Co., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
30 de set. de 2021 = ×
30 de set. de 2020 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de set. de 2016 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de seis anos, observa-se uma evolução variada nos principais índices de desempenho da empresa.

O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações significativas. Houve um aumento considerável de 7,82% em 2016 para 9,1% em 2017, indicando uma melhora na eficiência da empresa em converter receitas em lucro líquido nesse período. Contudo, em 2018, houve uma forte redução para 1,95%, sugerindo possíveis desafios operacionais ou impactos de eventos extraordinários. Nos anos seguintes, a margem recuperou-se parcialmente, atingindo 7,13% em 2019, caindo novamente para 5,11% em 2020, e posteriormente alcançando um pico de 10,33% em 2021, demonstrando uma recuperação robusta e potencialmente uma melhoria na rentabilidade operacional.

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, variando entre 0,3 e 0,49 ao longo do período. Notou-se uma tendência de ligeiro decréscimo de 0,49 em 2016 para 0,32 em 2017, seguida de uma estabilidade em torno de 0,3 até 2018. A partir de 2019, houve uma leve recuperação, chegando a 0,38 em 2021, indicando uma ligeira melhora na eficiência no uso dos ativos para gerar receitas, embora o índice continue próximo de níveis baixos, o que pode refletir uma estratégia ou estrutura operacional que não enfatiza a rotação rápida do ativo.

O retorno sobre ativos (ROA) exibiu uma trajetória que combina melhorias e declínios ao longo do período considerado. Em 2016, o ROA situou-se em 3,81%, porém caiu para 2,92% em 2017 e dramaticamente para 0,58% em 2018, indicando uma redução significativa na rentabilidade dos ativos nesse último ano. Em 2019 e 2020, observou-se uma melhora, com valores de 2,38% e 1,62%, respectivamente. Finalmente, em 2021, o ROA voltou a subir para 3,88%, superando o nível de 2016 e sugerindo uma recuperação na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros.

De modo geral, os indicadores refletem um período de alta volatilidade na rentabilidade, com momentos de recuperação e desafios, possivelmente relacionados a fatores operacionais ou de mercado. A tendência de melhora no índice de margem de lucro líquido e no ROA em 2021 aponta para uma perspectiva de maior eficiência operacional e rentabilidade no final do período de análise, enquanto a estabilidade relativa no giro de ativos sugere uma gestão consistente na utilização dos ativos, embora em um patamar que indique potencial de melhorias adicionais na eficiência operacional.


Desagregado do ROA em quatro componentes

Becton, Dickinson & Co., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
30 de set. de 2021 = × × ×
30 de set. de 2020 = × × ×
30 de set. de 2019 = × × ×
30 de set. de 2018 = × × ×
30 de set. de 2017 = × × ×
30 de set. de 2016 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).


Índice de carga tributária
Observou-se uma variação significativa neste índice ao longo do período analisado. Em 2016, o índice situava-se em 0,91, aumentando para 1,13 em 2017, indicando uma maior proporção de encargos fiscais em relação ao lucro. Em 2018, houve uma redução acentuada para 0,27, sugerindo uma diminuição na carga tributária relativa, possivelmente por efeitos de incentivos fiscais ou compensações. Nos anos seguintes, o índice apresentou recuperação, chegando a 1,05 em 2019, retornando a níveis próximos de 2017 em 2020 com 0,89, e estabilizando em 0,93 em 2021. De modo geral, os dados revelam uma oscilação na carga tributária, com momentos de alta e de contenção, refletindo possíveis estratégias fiscais e mudanças na legislação.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de redução de 0,73 em 2016 para 0,62 em 2018, permanecendo estável nesse patamar até 2019. Em 2020, o valor manteve-se em 0,65, porém alcançou 0,83 em 2021, indicando um aumento no peso dos encargos financeiros relativos ao período. Essa elevação pode sugerir um aumento nas obrigações de dívida ou mudanças nas condições de financiamento, impactando a alavancagem financeira.
Índice de margem EBIT
O índice de margem EBIT apresentou crescimento consistente desde 2019, passando de 10,5% em 2019 para 13,39% em 2021. Isso indica uma melhora na rentabilidade operacional, possivelmente decorrente de eficiências operacionais, controle de custos ou aumento na margem de lucro por venda. Apesar de uma queda para 8,84% em 2020, o retorno em 2021 reafirma uma tendência positiva de incremento na rentabilidade operacional da empresa.
Índice de giro de ativos
O giro de ativos revelou uma tendência de declínio de 0,49 em 2016 para 0,30 em 2018, indicando uma redução na eficiência do uso dos ativos para gerar receita. A partir de 2019, houve uma ligeira recuperação, chegando a 0,38 em 2021, embora sem retornar ao nível de 2016. Essa trajetória sugere uma possível necessidade de otimização na utilização dos ativos ou mudanças no volume de vendas e operações.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA demonstrou forte variação durante o período, iniciando em 3,81% em 2016, caindo para 0,58% em 2018. Entre 2019 e 2020, recuperou-se e estabilizou em torno de 2,38% e 1,62%, respectivamente. Em 2021, houve novo aumento, atingindo 3,88%. Essa evolução indica oscilações na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, com momentos de baixa intensa em 2018, seguidos por melhorias em 2020 e 2021, possivelmente devido a estratégias de otimização ou mudança nas condições de mercado.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Becton, Dickinson & Co., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
30 de set. de 2021 = × ×
30 de set. de 2020 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período considerado, observa-se uma volatilidade nos principais indicadores de rentabilidade e carga tributária, refletindo possíveis oscilações na eficiência operacional, na estratégia fiscal ou no ambiente de mercado.

O índice de carga tributária apresentou variações significativas, com um aumento acentuado de 0,91 em 2016 para 1,13 em 2017, seguido de uma significativa redução para 0,27 em 2018. A partir de então, houve uma estabilização relativa, com valores entre 0,89 e 0,93 até 2021, indicando possíveis ajustes na estratégia fiscal ou na apuração dos impostos.

O rácio de encargos com juros mostrou tendência de diminuição de 0,73 em 2016 para 0,62 em 2018, permanecendo nesse patamar até 2020. Em 2021, houve um aumento para 0,83, o que pode indicar um aumento na alavancagem financeira ou uma mudança na composição da dívida, reforçando a necessidade de monitorar a política de financiamento da empresa.

O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de ligeiro crescimento ao longo do período, partindo de 11,71% em 2016 até alcançar 13,39% em 2021. Apesar de uma leve queda em 2019 para 10,5%, a recuperação até o último período indica potencial de melhorias na eficiência operacional ou na gestão de custos.

Já o índice de margem de lucro líquido mostra uma trajetória mais instável, iniciando em 7,82% em 2016, atingindo um pico de 9,1% em 2017, seguido de uma queda abrupta para 1,95% em 2018, o que possivelmente reflete eventos atípicos ou impactos de fatores externos. Após esse episódio, há uma recuperação, chegando a 10,33% em 2021, indicando uma melhora significativa na rentabilidade líquida ao final do período avaliado.