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Becton, Dickinson & Co. (NYSE:BDX)

US$ 22,49

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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Becton, Dickinson & Co., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

Microsoft Excel
30 de set. de 2021 30 de set. de 2020 30 de set. de 2019 30 de set. de 2018 30 de set. de 2017 30 de set. de 2016
Dívida de curto prazo
Contas a pagar
Despesas acumuladas
Salários, salários e itens relacionados
Imposto de renda
Passivos mantidos para venda
Passivo circulante
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
Obrigações de benefícios de longo prazo para funcionários
Imposto de renda diferido e outros passivos
Passivo não circulante
Total do passivo
Ações preferenciais
Ações ordinárias, valor nominal de US$ 1
Capital superior ao valor nominal
Lucros não distribuídos
Compensação diferida
Ações ordinárias em tesouraria, a custo
Outras perdas abrangentes acumuladas
Patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).


Ao analisar as tendências dos dados financeiros, destaca-se inicialmente a redução significativa na proporção de dívida de curto prazo em relação ao passivo total e patrimônio líquido, que passou de 3,91% em 2016 para 0,93% em 2021, indicando uma diminuição do endividamento de curto prazo ao longo do período. Paralelamente, observa-se um aumento na participação de passivos não circulantes, que cresceu de 52,97% em 2016 para 56,83% em 2017, mantendo-se em patamares elevados embora com ligeira redução até 2021, quando atingiu 43,74%. Essa mudança sugere uma estratégia de alongamento do perfil de endividamento, com maior foco em obrigações de longo prazo.

O volume de dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente, também apresentou uma tendência de aumento relativa, crescendo de 41,23% em 2016 para 49,47% em 2017, antes de desacelerar e estabilizar em torno de 31,76% em 2021. Essa estabilidade indica uma preocupação com gestão do endividamento de longo prazo, mantendo-o em níveis mais controlados. O passivo circulante mostrou uma diminuição mais acentuada em 2017, de 17,2% para 8,86%, mas posteriormente apresentou alta moderada, chegando a 12,3% em 2021, refletindo uma possível busca por equilíbrio na liquidez de curto prazo.

No que concerne às obrigações específicas, o percentual de contas a pagar apresentou crescimento de 2,6% em 2016 para 3,33% em 2021, sugerindo maior volume de obrigações de curto prazo. As despesas acumuladas também mostraram aumento percentual de 6,16% em 2016 para 5,46% em 2021, indicando possível incremento no volume de obrigações de custeio ou operacionais acumuladas ao longo do período.

Em relação ao patrimônio líquido, houve crescimento de 29,83% em 2016 para 43,96% em 2021, refletindo aumento na participação do patrimônio na estrutura de financiamento. Destaca-se o aumento expressivo na conta de capital superior ao valor nominal, que passou de 18,34% em 2016 para 35,78% em 2021, indicando um reforço no capital próprio além do valor nominal, possivelmente por meio de reservas ou emissões de ações.

Observa-se também uma redução na participação dos lucros não distribuídos, que caiu de 49,74% em 2016 para 25,67% em 2021, o que pode sinalizar distribuição de dividendos ou realização de lucros acumulados ao longo do período. Além disso, as ações ordinárias em tesouraria, a custo, demonstraram uma tendência de deterioração, passando de -32,1% em 2016 para -14,34% em 2021, indicando compra de ações próprias, ainda que em menor quantidade relativa ao patrimônio.

No aspecto de alavancagem, o peso do passivo total no passivo mais patrimônio líquido apresentou declínio, de 70,17% em 2016 para aproximadamente 56% em 2021, enquanto o patrimônio líquido cresceu de 29,83% para cerca de 44%, reforçando a maior autonomia financeira da entidade. Essas mudanças sugerem uma estratégia de redução do grau de endividamento e fortalecimento do capital próprio ao longo do período analisado.