Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Becton, Dickinson & Co. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: activo
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise de áreas geográficas
- Valor da empresa (EV)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Dívida total (quantia escriturada)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa na estrutura de endividamento ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação significativa na dívida de curto prazo, com um aumento substancial entre 2016 e 2018, seguido por uma redução consistente nos anos subsequentes. Em 2016, a dívida de curto prazo era de US$ 1.001 milhões, atingindo um pico de US$ 2.601 milhões em 2018, para então diminuir para US$ 500 milhões em 2021.
A dívida de longo prazo, excluindo a parcela corrente, apresentou um crescimento notável entre 2016 e 2017, passando de US$ 10.550 milhões para US$ 18.667 milhões. Após esse período, a tendência foi de estabilização e leve declínio, com valores em torno de US$ 17.110 milhões em 2021. A variação anual nesse período foi relativamente pequena.
A dívida total, considerando o valor escriturado, acompanhou a tendência da dívida de longo prazo, com um aumento expressivo entre 2016 e 2018, subindo de US$ 11.551 milhões para US$ 21.495 milhões. Posteriormente, houve uma redução gradual, atingindo US$ 17.610 milhões em 2021. A diminuição da dívida total, a partir de 2018, parece estar mais relacionada à redução da dívida de curto prazo do que à da dívida de longo prazo.
- Tendências Gerais
- A estrutura de endividamento demonstra uma gestão ativa da dívida de curto prazo, com flutuações significativas. A dívida de longo prazo manteve-se relativamente estável após um período inicial de crescimento.
- Observações Relevantes
- O pico na dívida de curto prazo em 2018 merece investigação para entender os fatores que o impulsionaram e as estratégias utilizadas para sua subsequente redução.
- Implicações
- A redução da dívida total, embora gradual, pode indicar uma melhora na saúde financeira e uma diminuição do risco financeiro.
Endividamento total (valor justo)
30 de set. de 2021 | |
---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
Empréstimos de papel comercial | |
Parcela atual da dívida de longo prazo | |
Facilidade de Empréstimo a Prazo | |
Outros__________ | |
Total da dívida de curto prazo (valor justo) | |
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente | |
Endividamento total (valor justo) | |
Índice financeiro | |
Rácio dívida, justo valor e quantia escriturada |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30).
Taxa de juro média ponderada da dívida
Taxa de juro média ponderada da dívida:
Taxa de juros | Valor da dívida1 | Taxa de juros × Valor da dívida | Taxa de juro média ponderada2 |
---|---|---|---|
Valor total | |||
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30).
1 US$ em milhões
2 Taxa de juro média ponderada = 100 × ÷ =
Custos com juros incorridos
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação aos encargos e custos com juros ao longo do período examinado. Observa-se um padrão geral de flutuação, com variações anuais nos valores apresentados.
- Juros cobrados sobre as operações
- Os juros cobrados sobre as operações demonstram uma trajetória ascendente inicial, partindo de 388,521 em 2016 e atingindo um pico de 706 em 2017. Contudo, os anos subsequentes apresentam uma diminuição, com valores de 639, 528, 469, indicando uma possível redução na receita proveniente de juros ou alterações na composição dos ativos geradores de juros.
- Juros capitalizados
- Os juros capitalizados apresentam uma relativa estabilidade ao longo do período. Os valores se mantêm consistentemente próximos, variando de 30 a 44, sugerindo um padrão de investimento e financiamento de projetos de longo prazo relativamente constante.
- Custos com juros
- Os custos com juros exibem uma tendência de aumento entre 2016 e 2019, passando de 418 para 683. Em 2020, observa-se uma redução para 571, seguida por uma ligeira diminuição para 512 em 2021. Essa flutuação pode estar relacionada a mudanças nos níveis de endividamento, taxas de juros do mercado ou estratégias de gestão da dívida.
Em resumo, a análise indica uma dinâmica complexa entre as receitas de juros, os custos associados e a capitalização de juros. A receita de juros demonstra uma volatilidade considerável, enquanto os custos com juros apresentam uma tendência de crescimento inicial seguida de estabilização e leve declínio. A capitalização de juros permanece relativamente constante, sugerindo uma política de investimento consistente.
Índice de cobertura de juros (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).
2021 Cálculos
1 Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesa com juros
= ÷ =
2 Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados) = EBIT ÷ Custos com juros
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas nos índices de cobertura de juros ao longo do período examinado. Observa-se uma flutuação nos indicadores, com um aumento notável no último ano analisado.
- Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados)
- Este índice apresentou uma diminuição de 2016 para 2018, passando de 3.77 para 2.66. A partir de 2018, manteve-se relativamente estável em torno de 2.8, com um aumento significativo para 5.78 em 2021. Esta última variação indica uma melhora na capacidade da entidade de cobrir suas despesas com juros, excluindo o impacto de juros capitalizados.
- Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados)
- A trajetória deste índice é similar à do índice anterior, com uma redução de 3.5 em 2016 para 2.51 em 2018. A estabilidade observada entre 2018 e 2020, em torno de 2.6, é seguida por um aumento expressivo para 5.29 em 2021. Este resultado sugere que, considerando os juros capitalizados, a capacidade de cobertura de juros também apresentou uma melhora substancial no último ano.
Em resumo, ambos os índices de cobertura de juros demonstram uma tendência de declínio inicial seguida de estabilização e, posteriormente, de um aumento considerável em 2021. A convergência dos dois índices em 2021 sugere que o impacto dos juros capitalizados na capacidade de cobertura de juros tornou-se menos significativo nesse período.