Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).
Ao analisar a evolução do ativo total ao longo dos períodos considerados, observa-se uma redução significativa na composição do ativo circulante, que representa aproximadamente 25% em setembro de 2016, atingindo cerca de 13,75% em setembro de 2018, e estabilizando em torno de 16% nas dataridades posteriores. Essa diminuição indica uma possível redução na liquidez operacional ou na rotatividade de ativos de curto prazo, com a consequente estabilidade nos anos seguintes.
Nos componentes específicos do ativo circulante, os recebíveis comerciais líquidos mantiveram-se relativamente estáveis, rondando 4,3% a 4,64% do ativo total, sugerindo uma gestão de contas a receber relativamente consistente. Os inventários apresentaram um leve aumento, passando de 6,72% em 2016 para aproximadamente 5,32% em 2021, o que pode indicar uma estratégia de estoque mais conservadora ou redução na necessidade de armazenagem.
A parcela de caixa e equivalentes de caixa apresentou variações marcantes, com alta significativa em 2017, atingindo quase 38%, seguida por uma queda acentuada para cerca de 2% em 2018, e posteriormente retornando a níveis entre 4% e 5%. Essa mudança sugere ajustes na gestão de liquidez ou estratégias de liquidação de caixa ao longo do período.
Os ativos mantidos para venda e os ativos relacionados a ativos não circulantes exibiram fluctuções, sendo que os ativos mantidos para venda tiveram um pico em 2017, com 0,25%, e contribuíram para o aumento do ativo não circulante ao longo do período. Observa-se uma forte concentração de valor em ativos intangíveis, especialmente boa vontade, que variou de 20% em 2017 para cerca de 44% em 2021, indicando intensivo investimento ou reconhecimento de valor adquirido por meio de aquisições.
Os demais ativos intangíveis, como tecnologia desenvolvida e relacionamento com clientes, mostraram uma tendência de diminuição relativa ao longo do tempo, embora representem ainda uma parcela relevante, indicando a retomada ou expansão de ativos de propriedade intelectual e estratégias de relacionamento ao cliente.
Já os ativos incorpóreos líquidos apresentaram uma diminuição em sua proporção do ativo total, passando de aproximadamente 24,55% em 2016 para 23,73% em 2021. Essa redução relativa sugere uma possível recuperação ou reavaliação de ativos intangíveis ao longo do período.
Por fim, a composição do ativo não circulante permanece predominantemente composta por ativos intangíveis, com mais de 83% de participação, indicando uma ênfase na economia baseada em ativos intangíveis, como boa vontade e tecnologia desenvolvida, alinhada às estratégias de valor e diferenciabilidade no mercado.