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Becton, Dickinson & Co. (NYSE:BDX)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 5 de maio de 2022.

Estrutura do balanço: activo

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Becton, Dickinson & Co., estrutura do balanço consolidado: ativos

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30 de set. de 2021 30 de set. de 2020 30 de set. de 2019 30 de set. de 2018 30 de set. de 2017 30 de set. de 2016
Caixa e equivalentes
Caixa restrito
Investimentos de curto prazo
Recebíveis comerciais líquidos
Inventários
Ativos mantidos para venda
Despesas pré-pagas e outras
Ativo circulante
Imobilizado líquido
Boa vontade
Tecnologia desenvolvida, rede
Relacionamento com clientes, net
Outros intangíveis, líquidos
Activos incorpóreos líquidos
Outros ativos
Ativo não circulante
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).


Ao analisar a evolução do ativo total ao longo dos períodos considerados, observa-se uma redução significativa na composição do ativo circulante, que representa aproximadamente 25% em setembro de 2016, atingindo cerca de 13,75% em setembro de 2018, e estabilizando em torno de 16% nas dataridades posteriores. Essa diminuição indica uma possível redução na liquidez operacional ou na rotatividade de ativos de curto prazo, com a consequente estabilidade nos anos seguintes.

Nos componentes específicos do ativo circulante, os recebíveis comerciais líquidos mantiveram-se relativamente estáveis, rondando 4,3% a 4,64% do ativo total, sugerindo uma gestão de contas a receber relativamente consistente. Os inventários apresentaram um leve aumento, passando de 6,72% em 2016 para aproximadamente 5,32% em 2021, o que pode indicar uma estratégia de estoque mais conservadora ou redução na necessidade de armazenagem.

A parcela de caixa e equivalentes de caixa apresentou variações marcantes, com alta significativa em 2017, atingindo quase 38%, seguida por uma queda acentuada para cerca de 2% em 2018, e posteriormente retornando a níveis entre 4% e 5%. Essa mudança sugere ajustes na gestão de liquidez ou estratégias de liquidação de caixa ao longo do período.

Os ativos mantidos para venda e os ativos relacionados a ativos não circulantes exibiram fluctuções, sendo que os ativos mantidos para venda tiveram um pico em 2017, com 0,25%, e contribuíram para o aumento do ativo não circulante ao longo do período. Observa-se uma forte concentração de valor em ativos intangíveis, especialmente boa vontade, que variou de 20% em 2017 para cerca de 44% em 2021, indicando intensivo investimento ou reconhecimento de valor adquirido por meio de aquisições.

Os demais ativos intangíveis, como tecnologia desenvolvida e relacionamento com clientes, mostraram uma tendência de diminuição relativa ao longo do tempo, embora representem ainda uma parcela relevante, indicando a retomada ou expansão de ativos de propriedade intelectual e estratégias de relacionamento ao cliente.

Já os ativos incorpóreos líquidos apresentaram uma diminuição em sua proporção do ativo total, passando de aproximadamente 24,55% em 2016 para 23,73% em 2021. Essa redução relativa sugere uma possível recuperação ou reavaliação de ativos intangíveis ao longo do período.

Por fim, a composição do ativo não circulante permanece predominantemente composta por ativos intangíveis, com mais de 83% de participação, indicando uma ênfase na economia baseada em ativos intangíveis, como boa vontade e tecnologia desenvolvida, alinhada às estratégias de valor e diferenciabilidade no mercado.