Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar as tendências dos ativos ao longo do período, observa-se que a composição do ativo total apresentou variações significativas em alguns componentes. A proporção de caixa e equivalentes de caixa oscilou, mantendo-se relativamente estável, situando-se entre aproximadamente 16% e 29%, com picos em determinados períodos, indicando uma manutenção consistente de liquidez de curto prazo.
Já os títulos e valores mobiliários exibiram uma redução acentuada, passando de aproximadamente 16% no início do período para cerca de 1% ao final, refletindo uma diminuição na participação desses ativos na estrutura de ativos, sinalizando possível mudança na estratégia de investimento ou liquidação de ativos financeiros de curto prazo.
As contas a receber, ajustadas por provisões, mantiveram uma participação aproximadamente entre 12% e 21%, sem tendência clara de crescimento ou redução consistente, indicando uma estabilidade relativa na gestão de recebíveis ao longo do tempo.
As existências líquidas apresentaram crescimento moderado na sua porcentagem, variando de cerca de 6% a mais de 10%, sugerindo incremento nas operações de inventário ou maior requisição de estoque ao longo do período.
Observa-se uma tendência de incremento nas antecipações, que cresceram de valores não inicialmente presentes para cerca de 15-17%, indicando maior volume de ativos antecipados ou depositados previamente, possivelmente refletindo estratégias de gestão de capital de giro ou movimentações de fornecedores.
Ativos circulantes representaram uma parcela dominante do total, oscilando entre aproximadamente 60% e 67%, reforçando que a maior parte dos ativos está concentrada em recursos de liquidez ou itens de fácil conversão em caixa.
O imobilizado líquido manteve uma participação relativamente estável, situando-se entre aproximadamente 10% e 13%, sinalizando uma gestão de ativos fixos estável ao longo do tempo.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional líquidas apresentaram pequena variação, permanecendo em torno de 1,4% a 2,2%, indicando estabilidade nessa composição de ativos.
Quanto aos ativos intangíveis adquiridos líquidos, houve uma redução gradual na sua participação, de cerca de 4,5% para menos de 1%, o que pode indicar amortizações ou baixa na aquisição de novos ativos intangíveis.
O valor de boa vontade permaneceu relativamente constante, em torno de 11% a 14% do total, sinalizando que, mesmo com eventuais amortizações, sua participação continuou significativa na composição do ativo.
Os ativos de longo prazo, incluindo os ativos de longo prazo mantidos para venda, tiveram participação variável, contudo, a sua proporção geral permaneceu em torno de 33% a 40%, refletindo uma presença contínua de ativos de maior horizonte e potencial de realização diferida.
Observa-se uma tendência de leve aumento na participação total de ativos ao longo do período, embora os valores absolutos permaneçam próximos, indicando possível crescimento geral da empresa e aumento no volume de ativos, sem mudanças drásticas na sua composição percentuais.