Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Starbucks Corp. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Relação entre o valor da empresa e EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-29), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-27), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-30).
Ao analisar a evolução dos ativos circulantes ao longo do período, observa-se uma tendência de redução de sua proporção em relação ao total do ativo, passando de aproximadamente 38,42% em dezembro de 2018 para cerca de 25,03% em dezembro de 2024. Essa diminuição indica uma possível gestão de recursos circulantes mais eficiente ou uma intensificação no uso de ativos de longo prazo para sustentar as operações.
Os caixas e equivalentes de caixa apresentaram variações ao longo do tempo, com uma redução significativa até o segundo trimestre de 2020, atingindo 9,36%, seguido por recuperação até cerca de 12,4% no final do período analisado. Essa oscilação pode refletir alterações nas necessidades de liquidez e estratégias de gerenciamento de caixa, especialmente durante o período de pandemia de COVID-19.
Os investimentos de curto prazo tiveram baixa representatividade, porém exibiram picos pontuais, notably em partes dos anos de 2021 e 2022, sugerindo uma rotatividade ocasional de recursos que podem estar ligados à estratégia de alocação temporária de liquidez ou busca por rentabilidade adicional.
O percentual de contas a receber líquidas manteve-se relativamente estável, situando-se na faixa de 3,27% a 4,57%, indicando uma gestão consistente da carteira de clientes e clareza na realização de recebíveis.
Houve aumento consistente nos inventários, cujo percentual cresceu de aproximadamente 6,78% em dezembro de 2018 para cerca de 6,71% em junho de 2024, refletindo possivelmente um acúmulo estratégico de estoque para suportar operações ou atender demandas de mercado.
Os ativos não circulantes tiveram um peso significativo na composição do ativo total, crescendo de cerca de 61,58% em dezembro de 2018 para aproximadamente 78,78% em junho de 2025. Dentro desses ativos, o imobilizado líquido apresenta-se como o principal componente, com participação que se mantém acima de 26%, indicando uma forte base de ativos fixos. Durante esse período, observou-se uma leve tendência de crescimento em sua proporção, relacionada à contínua expansão de infraestrutura e ativos de longo prazo.
O componente de arrendamento operacional, ativo de direito de uso, passou a integrar a composição após agosto de 2019, apresentando uma participação aproximada de 28,57% ao final de 2023, refletindo uma adoção crescente do padrão de arrendamento financeiro e seu impacto no balanço patrimonial.
O imposto de renda diferido, líquido, apresentou variações, embora sua proporção total do ativo permanecer relativamente estável entre 3,25% e 6,45% ao longo do tempo, sinalizando um gerenciamento consistente dos efeitos tributários diferidos.
Participações societárias mantiveram-se próximas a 1,4%, indicando uma presença relativamente constante em investimentos no longo prazo em outras entidades, sem alterações de relevância ao longo do período.
Outros ativos de longo prazo, ativos incorpóreos e boa vontade exibiram tendências de estabilidade com pequenas oscilações, embora a boa vontade represente uma parcela significativa, variando entre aproximadamente 10,57% e 20,43%, refletindo investimentos intangíveis relacionados à marca, clientela e outros ativos não físicos.
De modo geral, o perfil do ativo revela uma concentração de recursos em ativos de longo prazo, especialmente ativos fixos e intangíveis, com uma redução gradual na participação de ativos circulantes. Além disso, há sinais de gestão eficiente de caixa e estoques em meio às variações de cenário econômico ao longo do período analisado.