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Booking Holdings Inc. (NASDAQ:BKNG)

US$ 24,99

Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais

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Booking Holdings Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos (dados trimestrais)

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30 de jun. de 2025 31 de mar. de 2025 31 de dez. de 2024 30 de set. de 2024 30 de jun. de 2024 31 de mar. de 2024 31 de dez. de 2023 30 de set. de 2023 30 de jun. de 2023 31 de mar. de 2023 31 de dez. de 2022 30 de set. de 2022 30 de jun. de 2022 31 de mar. de 2022 31 de dez. de 2021 30 de set. de 2021 30 de jun. de 2021 31 de mar. de 2021 31 de dez. de 2020 30 de set. de 2020 30 de jun. de 2020 31 de mar. de 2020
Caixa e equivalentes de caixa
Investimentos de curto prazo
Contas a receber, líquidas de provisão para perdas de crédito esperadas
Despesas pré-pagas, líquidas
Outros ativos circulantes
Ativo circulante
Bens e equipamentos líquidos
Ativos de leasing operacional
Activos incorpóreos líquidos
Boa vontade
Investimentos de longo prazo
Outros activos líquidos
Ativos de longo prazo
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência significativa na composição do ativo, especialmente na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que mantém uma participação predominante ao longo do período analisado. Em diversos trimestres, essa proporção oscilou entre aproximadamente 35% e 58%, evidenciando uma gestão focada na liquidez de curto prazo. Essa flutuação sugere uma certa variação na necessidade de liquidez ou estratégias de posição de caixa ao longo do tempo.

Observa-se que, a partir do primeiro trimestre de 2022, há uma tendência de incremento na participação de caixa, chegando a aproximadamente 57% a 58% ao final de 2024. Essa elevação pode indicar uma estratégia de fortalecimento da liquidez ou uma redução em investimentos de curto prazo, como demonstrado pelo aumento da participação de investimentos de curto prazo em alguns períodos específicos, embora de forma mais discreta e de curto prazo, com percentuais bastante baixos e tendência de estabilização.

Quanto às contas a receber líquidas, há uma marcada tendência de aumento em sua participação percentual no ativo, crescendo de aproximadamente 3,73% em março de 2020 para cerca de 14,24% em dezembro de 2024. Este incremento sugere um aumento no volume de créditos ou uma maior concentração de receitas a serem recebidas, podendo indicar mudanças nos ciclos de faturamento ou estratégias de expansão na concessão de crédito.

As despesas pré-pagas, embora apresentem menor participação em relação ao total do ativo, mostram uma variação moderada, com picos em alguns períodos próximos de 3%, indicando uma manutenção relativamente estável de despesas antecipadas ao longo do tempo.

Outros ativos circulantes, que incluem itens diversos de curto prazo, apresentam uma participação variável, iniciando em torno de 12,48% em março de 2020, caindo para valores próximos de 1,43% no terceiro trimestre de 2021, mas voltando a uma participação próxima de 2% nos períodos seguintes. Essa oscilação pode refletir ajustes nos componentes de ativos de breve prazo, possivelmente relacionados a estratégias de gerenciamento de fluxo de caixa ou rotatividade de estoque e outros liquidez circulante.

O ativo circulante, que engloba diversos componentes, mantém uma participação elevada e relativamente estável, em torno de 55% a 75%, sendo que há uma tendência de aumento na sua porcentagem ao longo do período, chegando a cerca de 75,81% ao final de 2024. Essa tendência reforça a preferência por manter uma posição sólida em ativos de liquidez de curto prazo.

Em relação aos bens e equipamentos líquidos, essa parcela do ativo permanece relativamente estável, com participação variando entre aproximadamente 2.64% e 4.03%, indicando intensidade de investimentos ou depreciação desse tipo de ativo ao longo do período.

Ativos de leasing operacional apresentam uma participação estável, geralmente em torno de 1.8% a 3.3%, sugestivo de uma política consistente de gestão dessa linha de ativos ao longo do tempo.

Os ativos incorpóreos líquidos, que incluem itens como softwares, marcas, patentes e outros ativos intangíveis, mostram uma tendência de declínio na participação percentual, de cerca de 10.62% no início para aproximadamente 4.21% no último trimestre, o que pode indicar amortizações, venda de ativos ou mudança na composição desses ativos.

Boa vontade, que representa o valor associado a aquisições de negócios, também apresenta declínio gradual na sua participação, passando de aproximadamente 13.39% para menos de 10% ao longo do período, refletindo possíveis amortizações ou baixa de valor contábil.

Investimentos de longo prazo exibem uma trajetória de redução acentuada na sua participação no ativo total, de cerca de 11.51% em março de 2020 para aproximadamente 1.82% em dezembro de 2024. Essa diminuição indica provavelmente vendas, amortizações, ou reclassificação desses investimentos, alinhando-se a uma estratégia de manter uma carteira de investimentos de longo prazo mais contida.

Componentes de outros ativos líquidos mantêm uma participação relativamente estável, entre aproximadamente 3.25% e 5.27%, sinalizando uma gestão equilibrada desses ativos de curto prazo.

Por fim, a participação de ativos de longo prazo, que engloba bens de uso, ativos intangíveis de longo prazo e investimentos de longo prazo, mostra uma tendência decrescente, chegando a aproximadamente 24,19% ao final de 2024, indicando uma possível concentração em ativos de liquidez ou uma estratégia de redução de ativos de longo prazo em favor de maior liquidez ou outros objetivos estratégicos.

De modo geral, o perfil do ativo demonstra preferência crescente por liquidez de curto prazo, especialmente por caixa e equivalentes, acompanhado de uma redução gradual em ativos de longo prazo e ativos intangíveis. A composição do ativo reflete uma gestão focada em manter alta liquidez e flexibilidade financeira, com ajustes em ativos de longo prazo e investimentos, potencialmente alinhados a estratégias de resiliência financeira ou resposta a condições de mercado.