Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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SolarEdge Technologies Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Durante o período analisado, observa-se uma tendência de variação na composição do passivo e patrimônio líquido da empresa.
No que diz respeito às contas a pagar líquidas, há um aumento no percentual em relação ao passivo total e patrimônio líquido, saindo de 10,42% no segundo trimestre de 2018 para 10,78% no último trimestre de 2022, indicando uma leve elevação do passivo circulante relacionado a contas a pagar ao longo do tempo.
Os empregados e acumulados de folha de pagamento apresentam uma redução significativa, de 3% em 2018 para aproximadamente 2% em 2022, sugerindo uma diminuição na proporção de obrigações referentes a despesas trabalhistas em relação ao passivo total.
As obrigações de garantia mantêm uma proporção relativamente estável, oscillando em torno de 2,2% a 3,4%, com aumento pontual em alguns períodos, especialmente em 2019 e início de 2020. Essa estabilidade sugere uma gestão controlada dessas obrigações.
As receitas diferidas e adiantamentos de clientes demonstraram picos em certos períodos, atingindo até 4,74% no final de 2019, seguido de uma tendência de estabilização em níveis inferiores a 1%, evidenciando variações nas receitas diferidas ao longo do tempo.
Os despesas acumuladas e outros passivos circulantes tiveram aumento até cerca de 7,3% em alguns trimestres de 2019 e 2020, antes de retraírem para níveis mais internacionais entre 3,7% e 5%, refletindo oscilações no passivo de curto prazo relacionado a despesas acumuladas.
O passivo circulante como um todo mostra crescimento contínuo, passando de aproximadamente 19,5% em 2018 para até quase 21% em 2022, indicando uma maior participação de obrigações de curto prazo no passivo total.
As notas seniores conversíveis líquidas não estavam presentes até 2021, quando seu percentual atingiu aproximadamente 16-25% do passivo total e patrimônio líquido, refletindo uma emissão de dívida de maior prioridade que impactou a estrutura de financiamentos dessa natureza.
No que concerne às obrigações de garantia de longo prazo, apresentam variações menores, oscilando entre aproximadamente 5,7% a 10%, com uma tendência de leve diminuição ao longo do tempo, sugerindo uma redução na proporção de garantias de longo prazo em relação ao passivo total.
As receitas diferidas, que representam obrigações de recebimento futuros relacionadas a receitas já reconhecidas, mantêm uma proporção relativamente estável ao redor de 4,3% a 6,4%, destacando estabilidade na arrecadação futura vinculada às operações.
Os passivos de arrendamento financeiro de longo prazo aparecem de forma consistente em torno de 1%, enquanto os passivos de arrendamento operacional de longo prazo mantêm uma proporção entre 1,08% e 2,46%, indicando uma distribuição relativamente estável do passivo relacionado a arrendamentos ao longo do período.
Outros passivos de longo prazo também apresentam oscilações moderadas, variando entre 0,28% a 3,31%, sem tendência clara de aumento ou redução significativa.
Os passivos de longo prazo, em geral, representam uma parcela que oscila entre aproximadamente 16% e 40% do passivo total, com picos em 2018 e 2019, indicando alterações na composição de obrigações nesse prazo.
O total do passivo como percentual do passivo total e patrimônio líquido mostra uma tendência de crescimento, atingindo até quase 49% em 2022, sugerindo uma maior alavancagem e utilização de passivos ao longo dos anos.
O capital adicional realizado manteve uma proporção elevada, variando entre aproximadamente 23% em 2022 a cerca de 47% em períodos anteriores, indicando que uma parcela significativa do financiamento da empresa provém de aportes de capital pelos acionistas, com alguma redução nos últimos anos.
As outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas mostraram uma tendência negativa, indo de valores próximos de zero até picos negativos de aproximadamente -3,29% em 2022, refletindo perdas acumuladas não realizadas ao longo do período.
Os lucros não distribuídos apresentaram flutuações, chegando a cerca de 26% em 2020, antes de uma redução posterior, situando-se entre aproximadamente 17% e 22% nos anos seguintes, o que indica períodos de retenção de lucros em parte enviados para reinvestimento.
O patrimônio líquido da empresa tem uma participação crescente em relação ao passivo total, passando de cerca de 45% em 2018 para aproximadamente 54% em 2022, reforçando uma estratégia de fortalecimento do patrimônio próprio ao longo do tempo.
As participações não controladoras apareceram em alguns períodos, atingindo aproximadamente 6% em 2019, indicando a presença de interesses deMinorias em participações societárias, embora não seja uma composição consistente em todos os trimestres analisados.
De modo geral, nota-se uma tendência de aumento na proporção do patrimônio líquido e redução relativa do passivo circulante em alguns aspectos, embora o passivo total e o passivo de longo prazo tenham aumentado em termos absolutos, sugerindo um crescimento das obrigações financeiras da empresa com maior participação de financiamentos próprios ao longo do tempo.