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Ao analisar as tendências dos ativos financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se que a composição do ativo total da empresa passou por mudanças significativas, refletindo possíveis estratégias de gestão de recursos e de estrutura de capital.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma tendência de diminuição até o terceiro trimestre de 2018, atingindo um ponto mínimo de aproximadamente 14,98%, após o qual houve recuperação até o fim de 2020, chegando a cerca de 46% em dezembro de 2020, indicando uma intensificação na liquidez de curto prazo. Posteriormente, essa proporção estabilizou e voltou a níveis mais baixos, situando-se aproximadamente na faixa de 17% a 19% até o último período de dezembro de 2022.
Quanto aos títulos e valores mobiliários, houve uma redução acentuada de cerca de 11,1% em março de 2018, para cerca de 0,92% em dezembro de 2020. A partir desse ponto, seus percentuais voltaram a crescer, atingindo aproximadamente 15,13% em dezembro de 2022, refletindo uma possível retomada na carteira de investimentos de curto prazo ou uma reestruturação nesta linha de ativos.
Os créditos comerciais líquidos de provisões apresentaram uma tendência de crescimento valor absoluto e relativo ao longo do período, representando cerca de 17,43% do ativo em março de 2018, chegando a aproximadamente 21,22% em junho de 2022. Essa evolução indica maior concentração de créditos do grupo, o que pode estar relacionado ao aumento nas operações de venda a prazo ou à maior ativação de direitos comerciais.
As existências líquidas tiveram uma variação moderada, com seu percentual oscilando entre aproximadamente 11,4% e 17,09%, com tendência de aumento especialmente na metade final do período, o que sugere uma maior acúmulação de estoques, possivelmente para suportar expansão da produção ou melhoria na gestão de inventários.
Em relação ao ativo circulante, sua proporção do total do ativo manteve-se relativamente elevada, variando de aproximadamente 58% a 78%, com uma tendência de aumento na parcela do ativo circulante na maior parte do tempo, refletindo uma orientação de manter maior liquidez de curto prazo e flexibilidade operacional.
Os ativos de longo prazo, por sua vez, apresentaram uma redução de aproximadamente 29,69% em março de 2018 para cerca de 32,03% em dezembro de 2022, indicando possível redução na base de ativos fixos ou uma gestão que visa liberar recursos para outros usos no curto prazo. Dentro desses, os ativos incorpóreos tiveram uma participação maior durante o período, atingindo picos de até 15% em determinados trimestres, especialmente na segunda metade de 2019 e início de 2020, o que pode indicar investimento em propriedade intelectual, marcas ou outras etapas de desenvolvimento de ativos intangíveis.
A presença de ativos de direito de uso de arrendamento operacional e imobilizado líquido é constante, com o primeiro grupo mantendo porcentuais abaixo de aproximadamente 3%, e o segundo se estabilizando na faixa de 12% a 14%, sugerindo um portfólio de ativos físicos relativamente estável ao longo do tempo.
Por fim, as despesas pré-pagas e outros ativos circulantes apresentam uma variação moderada, mantendo uma proporção de cerca de 5% a 6% do total do ativo, indicando uma gestão adequada dos itens de curto prazo não vinculados diretamente às operações principais.
De modo geral, há uma tendência de aumento na liquidez de curto prazo até 2020, seguida de estabilização, enquanto o investimento em ativos de longo prazo decresceu em participação relativa, refletindo uma possível adaptação às condições de mercado ou estratégia de reestruturação de ativos da empresa ao longo do período analisado.