A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma flutuação considerável. Observa-se um valor inicial de 14.23%, seguido por uma diminuição acentuada para 2.95% e 3.23%. A partir desse ponto, o indicador apresenta uma trajetória ascendente, atingindo 8.05% e estabilizando-se em torno de 5% no final do período.
O Índice de Alavancagem Financeira exibe um padrão de crescimento constante. Inicialmente ausente, o índice começa a ser reportado em 4.28 e aumenta progressivamente ao longo dos trimestres, com um crescimento mais expressivo a partir de 2018. O valor final registrado é significativamente superior aos anteriores, indicando um aumento substancial no endividamento.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) apresenta a variação mais notável. Começando com dados ausentes, o indicador registra um aumento significativo a partir do terceiro trimestre de 2016, com valores que se multiplicam ao longo do tempo. O ROE atinge um pico de 181.08% no último trimestre analisado, demonstrando um retorno considerável sobre o patrimônio líquido.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma queda inicial seguida de recuperação e estabilização, indicando possíveis mudanças na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra um aumento contínuo, sugerindo uma crescente dependência de financiamento por dívida.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Revela um crescimento exponencial, indicando uma melhoria significativa na rentabilidade em relação ao capital próprio investido.
A combinação desses indicadores sugere uma estratégia de crescimento que envolve um aumento no endividamento, o que, por sua vez, impulsiona o retorno sobre o patrimônio líquido. A flutuação do ROA pode indicar desafios na gestão de ativos ou mudanças no ambiente de negócios.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente, iniciando em 5,91% e atingindo 9,19% antes de retroceder para 6,28% e, finalmente, 4,5% no último período registrado. Observa-se uma flutuação, com um aumento notável entre 2016 e 2019, seguido por uma diminuição.
O índice de giro de ativos demonstrou uma relativa estabilidade, com valores consistentemente próximos de 0,8. Inicialmente, em 2016, o índice era superior, em 2,41, mas declinou significativamente nos trimestres subsequentes, mantendo-se em torno de 0,8 a 0,9 nos anos seguintes. Uma ligeira tendência de queda é observada no último trimestre analisado.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento progressivo e substancial. Iniciando com dados ausentes nos primeiros trimestres, o índice cresceu de 4,28 para 35,63 ao longo do período, indicando um aumento significativo no uso de dívida em relação ao patrimônio líquido. Este aumento foi particularmente acentuado a partir de 2018.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um crescimento exponencial. A partir de 12,63% em 2016, o ROE aumentou consistentemente, atingindo valores elevados de 181,08% no último período registrado. Este crescimento acelerado sugere uma melhoria significativa na eficiência com que o patrimônio líquido é utilizado para gerar lucro.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma tendência geral de crescimento, com uma queda no último período.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta estabilidade em torno de 0,8, com um declínio inicial acentuado.
- Índice de alavancagem financeira
- Indica um aumento constante e significativo no endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Revela um crescimento exponencial na rentabilidade do patrimônio líquido.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre 2016 e 2017, em torno de 0.69, seguidos por uma queda acentuada em 2017, e posterior recuperação e estabilização em níveis mais elevados, acima de 0.80, a partir de 2019.
O rácio de encargos com juros demonstra uma ligeira tendência de declínio ao longo do período, com valores consistentemente acima de 0.80, mas apresentando uma redução gradual para 0.75 no último trimestre analisado. O índice de margem EBIT exibe um crescimento notável, partindo de 9.85% em 2016 para atingir um pico de 16.38% em 2018, antes de uma retração para 7.64% no último período.
O índice de giro de ativos apresenta uma volatilidade considerável, com um declínio acentuado em 2016, seguido por uma recuperação modesta e subsequente estabilização em torno de 0.8 a 0.9. O índice de alavancagem financeira demonstra um aumento progressivo e significativo ao longo do tempo, partindo de dados ausentes em 2016 para atingir valores elevados em 2019, indicando um crescente endividamento.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta um crescimento exponencial, com um aumento substancial a partir de 2017, atingindo valores significativamente altos em 2019, com um pico de 181.08%, indicando um aumento expressivo na rentabilidade do patrimônio líquido.
- Índice de Carga Tributária
- Apresenta flutuações, com estabilidade inicial, queda em 2017 e recuperação posterior para níveis mais altos.
- Rácio de Encargos com Juros
- Demonstra uma ligeira tendência de declínio ao longo do período.
- Índice de Margem EBIT
- Exibe um crescimento notável até 2018, seguido por uma retração.
- Índice de Giro de Ativos
- Apresenta volatilidade, com declínio inicial, recuperação modesta e estabilização.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra um aumento progressivo e significativo, indicando crescente endividamento.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Apresenta um crescimento exponencial, com aumento substancial a partir de 2017.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de rentabilidade e eficiência. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente ao longo do período analisado, iniciando em 5,91% e atingindo 9,19% antes de uma retração para 4,5% no último trimestre observado. Observa-se um aumento consistente entre 2016 e 2019, seguido por uma queda acentuada.
O índice de giro de ativos demonstra uma volatilidade considerável. Após flutuações iniciais, o indicador estabilizou-se em torno de 0,8 a 0,9, com uma ligeira tendência de declínio no último trimestre. Os valores iniciais, em 2016, foram significativamente superiores aos observados nos períodos subsequentes.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou uma dinâmica semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um crescimento notável entre 2016 e 2019. Iniciando em 14,23%, o ROA atingiu 8,05% antes de diminuir para 3,64% no último trimestre. A queda no ROA acompanha a redução observada no índice de margem de lucro líquido.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta uma tendência geral de crescimento, interrompida por uma queda significativa no último período. A variação sugere sensibilidade a fatores externos ou mudanças na estratégia operacional.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra estabilidade em níveis relativamente baixos após um período inicial de maior atividade. A baixa rotatividade pode indicar ineficiências na utilização dos ativos ou uma mudança no modelo de negócios.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a mesma tendência de crescimento e posterior declínio do índice de margem de lucro líquido, indicando uma correlação entre os dois indicadores. A diminuição no ROA pode ser um sinal de alerta para a eficiência na geração de lucro a partir dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre 2016 e 2017, em torno de 0.68 a 0.70, seguido por uma queda acentuada em 2017, atingindo 0.48, e posterior recuperação, estabilizando-se entre 0.78 e 0.85 no final do período.
O rácio de encargos com juros demonstra uma ligeira tendência de diminuição ao longo do tempo. Inicialmente em 0.88, o indicador apresenta uma redução gradual, chegando a 0.75 no último trimestre analisado. Essa diminuição pode indicar uma melhoria na capacidade de cobertura dos encargos financeiros.
O índice de margem EBIT apresenta um crescimento notável. Após flutuar entre 8.31% e 9.85% em 2016 e 2017, o indicador experimenta um aumento significativo, atingindo o pico de 16.38% em 2018, antes de declinar para 9.63% no último trimestre avaliado. Essa variação sugere mudanças na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos demonstra uma volatilidade considerável. Apresenta valores mais altos no início do período (2.41 em 2016), seguido por uma queda acentuada para 0.61 em 2016, com uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 0.81 a 0.96. Essa flutuação pode indicar variações na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, apresentando um crescimento expressivo. Inicialmente em 14.23% em 2016, o ROA aumenta gradualmente, atingindo 8.05% em 2018, antes de diminuir para 3.64% no último trimestre analisado. Essa variação reflete a capacidade da empresa em gerar lucro a partir de seus ativos.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações significativas, com uma queda acentuada em 2017 e posterior recuperação.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra uma ligeira tendência de diminuição ao longo do período.
- Índice de margem EBIT
- Exibe um crescimento notável, com um pico em 2018 seguido de declínio.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta volatilidade considerável, com valores mais altos no início do período e posterior queda.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com crescimento e posterior declínio.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre 2016 e 2017, em torno de 0.68 a 0.70. Contudo, há uma redução significativa em 2017, atingindo 0.48, seguida de uma recuperação gradual até 0.85 em 2019, antes de declinar novamente para 0.78 em 2020.
O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável entre 2016 e 2018, mantendo-se acima de 0.80. A partir de 2019, nota-se uma tendência de queda, culminando em 0.75 no último período analisado. Essa diminuição pode indicar uma redução no endividamento ou uma melhoria na capacidade de pagamento de juros.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente mais pronunciada. Após flutuar entre 8.31% e 9.85% em 2016 e 2017, observa-se um crescimento consistente, atingindo o pico de 16.38% em 2018. Em 2019, a margem diminui para 12.93%, e em 2020, apresenta uma queda mais acentuada, para 7.64%, possivelmente refletindo o impacto de fatores externos.
A margem de lucro líquido acompanha a tendência do índice de margem EBIT, embora em menor escala. A margem aumenta de 4.57% em 2016 para 9.19% em 2018, demonstrando um aumento na rentabilidade. Em 2019, a margem diminui para 6.91%, e em 2020, apresenta uma queda significativa para 4.5%, alinhada com a redução observada no índice de margem EBIT.
- Índice de Carga Tributária
- Apresenta volatilidade, com uma queda acentuada em 2017 e recuperação subsequente, seguida de novo declínio em 2020.
- Rácio de Encargos com Juros
- Mantém-se relativamente estável até 2019, com uma tendência de queda nos períodos subsequentes.
- Índice de Margem EBIT
- Demonstra um crescimento significativo até 2018, seguido de declínio em 2019 e 2020.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com aumento até 2018 e declínio nos anos seguintes.