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Marriott International Inc. (NASDAQ:MAR)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 11 de maio de 2020.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 
Dados trimestrais

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

Marriott International Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2020 = 3.64% ×
31 de dez. de 2019 181.08% = 5.08% × 35.63
30 de set. de 2019 156.44% = 5.28% × 29.61
30 de jun. de 2019 115.08% = 5.73% × 20.08
31 de mar. de 2019 116.16% = 7.52% × 15.44
31 de dez. de 2018 85.71% = 8.05% × 10.65
30 de set. de 2018 77.07% = 7.51% × 10.26
30 de jun. de 2018 59.13% = 7.05% × 8.39
31 de mar. de 2018 40.02% = 5.83% × 6.87
31 de dez. de 2017 36.77% = 5.73% × 6.42
30 de set. de 2017 31.36% = 5.84% × 5.37
30 de jun. de 2017 22.30% = 4.58% × 4.87
31 de mar. de 2017 17.92% = 3.87% × 4.63
31 de dez. de 2016 14.56% = 3.23% × 4.51
30 de set. de 2016 12.63% = 2.95% × 4.28
30 de jun. de 2016 = 13.20% ×
31 de mar. de 2016 = 14.23% ×
31 de dez. de 2015 = 14.12% ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


O período analisado revela uma evolução significativa nos indicadores financeiros, indicando mudanças relevantes na rentabilidade, alavancagem e retorno sobre o patrimônio líquido ao longo do tempo.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) mostra uma trajetória de crescimento até o final de 2018, atingindo picos em torno de 8%, seguido por uma redução em 2019 e uma queda acentuada em 2020, momento em que atingiu aproximadamente 3,64%. Isso sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros apresentou melhorias até 2018, mas enfrentou dificuldades ou mudanças de estratégia que impactaram essa eficiência em 2019 e 2020.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma contínua tendência de aumento ao longo de todo o período, passando de valores moderados por volta de 4,28 em meados de 2016 para números expressivos próximos de 35,63 em março de 2020. Este crescimento evidencia uma intensificação significativa no uso de dívida para financiar os ativos, o que pode indicar uma estratégia de expansão acelerada ou uma maior dependência de financiamento externo.

Já o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma expansão acelerada, especialmente a partir de 2017, atingindo valores superiores a 180% em 2020. Esse aumento exponencial reflete uma melhora substancial na rentabilidade dos acionistas, possivelmente resultado de uma combinação de aumento na eficiência operacional, maior utilização de alavancagem financeira, ou ambos. A tendência inflacionária do ROE também sugere que a empresa, no período, conseguiu gerar retornos cada vez maiores para seus investidores, apesar da elevação no endividamento.

Em suma, os indicadores denotam um período de expansão e maior alavancagem, seguidos por desafios na eficiência operacional mais recentemente. O crescimento expressivo na alavancagem e no ROE aponta para uma estratégia de aumento de risco financeiro, enquanto a redução do ROA em 2020 indica possíveis dificuldades na rentabilidade operacional ou impactos de condições externas adversas. Essa análise sugere uma fase de forte crescimento com aumento de risco, o que necessita de acompanhamento rigoroso quanto à sustentabilidade dessas estratégias financeiras.


Desagregado de ROE em três componentes

Marriott International Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2020 = 4.50% × 0.81 ×
31 de dez. de 2019 181.08% = 6.07% × 0.84 × 35.63
30 de set. de 2019 156.44% = 6.28% × 0.84 × 29.61
30 de jun. de 2019 115.08% = 6.91% × 0.83 × 20.08
31 de mar. de 2019 116.16% = 8.97% × 0.84 × 15.44
31 de dez. de 2018 85.71% = 9.19% × 0.88 × 10.65
30 de set. de 2018 77.07% = 8.39% × 0.90 × 10.26
30 de jun. de 2018 59.13% = 7.65% × 0.92 × 8.39
31 de mar. de 2018 40.02% = 6.39% × 0.91 × 6.87
31 de dez. de 2017 36.77% = 5.99% × 0.96 × 6.42
30 de set. de 2017 31.36% = 6.30% × 0.93 × 5.37
30 de jun. de 2017 22.30% = 5.27% × 0.87 × 4.87
31 de mar. de 2017 17.92% = 4.91% × 0.79 × 4.63
31 de dez. de 2016 14.56% = 4.57% × 0.71 × 4.51
30 de set. de 2016 12.63% = 4.82% × 0.61 × 4.28
30 de jun. de 2016 = 5.87% × 2.25 ×
31 de mar. de 2016 = 5.91% × 2.41 ×
31 de dez. de 2015 = 5.93% × 2.38 ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Observa-se ao longo do período uma tendência ascendente na margem de lucro líquido, que começa a ser mensurada a partir do terceiro trimestre de 2015. Após um período de estabilidade relativa, há uma clara melhora contínua a partir do segundo semestre de 2017, atingindo níveis superiores a 8% em 2018 e mantendo-se na faixa de aproximadamente 6% a 7% em 2019, com uma redução observada no último trimestre de 2019. Essa evolução indica uma melhor eficiência na rentabilidade da empresa ao longo do tempo.

O índice de giro de ativos apresenta uma oscilação ao longo do período, com valores relativamente baixos em 2015 e início de 2016, refletindo uma baixa rotatividade dos ativos ou menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A partir do segundo semestre de 2016, há uma melhora significativa, atingindo seus picos no final de 2016 e início de 2017. Nos últimos trimestres de 2019, o índice permanece relativamente estável, indicando uma estabilidade na utilização dos ativos nesse período.

A alavancagem financeira mostra uma evolução bastante expressiva ao longo do tempo, iniciando com índices modestos em 2015 e apresentando um crescimento contínuo e acelerado a partir de 2016. Desde então, ela aumenta consistentemente, atingindo níveis superiores a 35 no final de 2019. Esse avanço sugere um aumento substancial na proporção de dívidas ou financiamento de terceiros em relação ao patrimônio da empresa, implicando maior risco financeiro, embora também possa refletir estratégias de alavancagem para impulsionar o crescimento.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) passa por uma trajetória de crescimento contínuo e acelerado, começando aproximadamente em 12,63% no terceiro trimestre de 2017 e atingindo níveis acima de 180% no último trimestre de 2019. Essa expansão significativa sinaliza uma melhora expressiva na rentabilidade dos acionistas ao longo do período, potencialmente resultado de ganhos operacionais, aumento de eficiência ou uso de maior alavancagem financeira.

De modo geral, a análise indica uma empresa que vem apresentando melhorias substanciais na rentabilidade e na eficiência operacional, impulsionadas por uma estratégia de aumento da alavancagem financeira. Contudo, esse aumento na alavancagem acarreta maior exposição ao risco financeiro, o que deve ser acompanhado com atenção nos períodos subsequentes.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Marriott International Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2020 = 0.78 × 0.75 × 7.64% × 0.81 ×
31 de dez. de 2019 181.08% = 0.80 × 0.80 × 9.50% × 0.84 × 35.63
30 de set. de 2019 156.44% = 0.81 × 0.80 × 9.63% × 0.84 × 29.61
30 de jun. de 2019 115.08% = 0.85 × 0.82 × 9.99% × 0.83 × 20.08
31 de mar. de 2019 116.16% = 0.83 × 0.86 × 12.56% × 0.84 × 15.44
31 de dez. de 2018 85.71% = 0.81 × 0.87 × 12.93% × 0.88 × 10.65
30 de set. de 2018 77.07% = 0.56 × 0.91 × 16.38% × 0.90 × 10.26
30 de jun. de 2018 59.13% = 0.53 × 0.91 × 15.80% × 0.92 × 8.39
31 de mar. de 2018 40.02% = 0.49 × 0.91 × 14.22% × 0.91 × 6.87
31 de dez. de 2017 36.77% = 0.48 × 0.91 × 13.65% × 0.96 × 6.42
30 de set. de 2017 31.36% = 0.69 × 0.88 × 10.37% × 0.93 × 5.37
30 de jun. de 2017 22.30% = 0.69 × 0.85 × 8.98% × 0.87 × 4.87
31 de mar. de 2017 17.92% = 0.69 × 0.84 × 8.48% × 0.79 × 4.63
31 de dez. de 2016 14.56% = 0.66 × 0.83 × 8.31% × 0.71 × 4.51
30 de set. de 2016 12.63% = 0.68 × 0.84 × 8.42% × 0.61 × 4.28
30 de jun. de 2016 = 0.70 × 0.87 × 9.73% × 2.25 ×
31 de mar. de 2016 = 0.68 × 0.88 × 9.85% × 2.41 ×
31 de dez. de 2015 = 0.68 × 0.88 × 9.82% × 2.38 ×
30 de set. de 2015 = × × × ×
30 de jun. de 2015 = × × × ×
31 de mar. de 2015 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar os dados financeiros apresentados de forma trimestral, observa-se uma evolução significativa em diversos indicadores ao longo do período avaliado.

O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável até o primeiro semestre de 2018, apresentando valores próximos a 0,68. A partir de então, houve um aumento considerável, atingindo picos de até 0,85 no último trimestre de 2019. Essa tendência sugere uma elevação na proporcionalidade dos encargos fiscais em relação às bases de tributação.

Já o rácio de encargos com juros apresentou um comportamento mais estável até o final de 2017, com valores próximos a 0,88, seguida de uma redução contínua ao longo de 2018 e 2019, chegando a 0,75 no terceiro trimestre de 2019. Essa diminuição indica uma redução relativa nos custos de juros em relação às dívidas financeiras, possivelmente devido a renegociações ou refinanciamentos.

O índice de margem EBIT revelou crescimento consistente, saindo de cerca de 8% no início do período até atingir aproximadamente 16,38% no último trimestre de 2018, antes de sofrer uma leve diminuição para aproximadamente 7,64% no primeiro trimestre de 2020. Essa evolução aponta para uma melhoria na rentabilidade operacional até o final de 2018, seguida por uma eventual estabilização ou ligeira redução.

Quanto ao índice de giro de ativos, houve uma trajetória de incremento até meados de 2017, alcançando cerca de 0,96, mas posteriormente apresentou uma redução, estabilizando em torno de 0,81 no início de 2020. Tal comportamento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do período, embora essa eficiência tenha diminuído levemente na fase mais recente.

O índice de alavancagem financeiraexperienciou uma escalada contínua, começando em um valor moderado em 2016 e atingindo níveis bastante altos ao final de 2019 e começo de 2020, chegando a aproximadamente 35,63. Essa tendência indica um aumento expressivo na utilização de endividamento para financiamentos e crescimento do risco financeiro associado.

Finalmente, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma tendência de forte expansão, saindo de valores próximos a 12,63% em meados de 2017 para mais de 181% no início de 2020. Isso demonstra uma melhoria substancial na rentabilidade aos acionistas, impulsionada por uma combinação de eficiência operacional e aumento do endividamento, que potencializou os ganhos relativos ao patrimônio.


Desagregado de ROA em dois componentes

Marriott International Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
31 de mar. de 2020 3.64% = 4.50% × 0.81
31 de dez. de 2019 5.08% = 6.07% × 0.84
30 de set. de 2019 5.28% = 6.28% × 0.84
30 de jun. de 2019 5.73% = 6.91% × 0.83
31 de mar. de 2019 7.52% = 8.97% × 0.84
31 de dez. de 2018 8.05% = 9.19% × 0.88
30 de set. de 2018 7.51% = 8.39% × 0.90
30 de jun. de 2018 7.05% = 7.65% × 0.92
31 de mar. de 2018 5.83% = 6.39% × 0.91
31 de dez. de 2017 5.73% = 5.99% × 0.96
30 de set. de 2017 5.84% = 6.30% × 0.93
30 de jun. de 2017 4.58% = 5.27% × 0.87
31 de mar. de 2017 3.87% = 4.91% × 0.79
31 de dez. de 2016 3.23% = 4.57% × 0.71
30 de set. de 2016 2.95% = 4.82% × 0.61
30 de jun. de 2016 13.20% = 5.87% × 2.25
31 de mar. de 2016 14.23% = 5.91% × 2.41
31 de dez. de 2015 14.12% = 5.93% × 2.38
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Análise dos indicadores financeiros trimestrais

Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma tendência geral de aumento na margem de lucro líquido ao longo do período analisado, especialmente a partir do segundo trimestre de 2015, quando o índice começa a ser registrado. Entre os meses de março e dezembro de 2015, o índice não possui dados, porém, a partir de março de 2016, há uma evolução constante, atingindo picos próximos a 8% e 9% em 2018, indicando melhorias na rentabilidade líquida da operação. Entretanto, há uma queda significativa para 4,5% no último período de março de 2020. Essa redução pode estar relacionada a eventos de mercado ou impactos específicos nesse trimestre, marcando uma deterioração na margem de lucro em relação aos períodos anteriores.
Índice de giro de ativos
O índice apresenta uma sintonia com a evolução dos indicadores de rentabilidade, evidenciando aumento até o final de 2017, chegando a valores próximos de 0,96. Após esse ponto, há uma desaceleração na crescimento, e o índice se estabiliza em torno de 0,84 a 0,83 na maior parte de 2018 e 2019. Notavelmente, há uma queda a partir do último trimestre de 2019 até março de 2020, atingindo 0,81. Essa tendência sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, especialmente na fase mais recente da análise, possivelmente refletindo mudanças na gestão de recursos ou impactos do mercado.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA revela uma trajetória de crescimento consistente até o final de 2018, atingindo cerca de 8% no quarto trimestre de 2018, indicando uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados. A partir de então, observa-se uma redução progressiva, chegando a aproximadamente 5,73% no primeiro trimestre de 2020. Essa diminuição pode indicar uma diminuição na rentabilidade relativa dos ativos, possivelmente influenciada por fatores econômicos adversos ou por mudanças estratégicas na operação da empresa. Além disso, durante os períodos de 2018 e 2019, há maior estabilidade, porém, no início de 2020, a redução é mais pronunciada, refletindo uma possível deterioração nas condições de mercado ou ajustes internos.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Marriott International Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos
31 de mar. de 2020 3.64% = 0.78 × 0.75 × 7.64% × 0.81
31 de dez. de 2019 5.08% = 0.80 × 0.80 × 9.50% × 0.84
30 de set. de 2019 5.28% = 0.81 × 0.80 × 9.63% × 0.84
30 de jun. de 2019 5.73% = 0.85 × 0.82 × 9.99% × 0.83
31 de mar. de 2019 7.52% = 0.83 × 0.86 × 12.56% × 0.84
31 de dez. de 2018 8.05% = 0.81 × 0.87 × 12.93% × 0.88
30 de set. de 2018 7.51% = 0.56 × 0.91 × 16.38% × 0.90
30 de jun. de 2018 7.05% = 0.53 × 0.91 × 15.80% × 0.92
31 de mar. de 2018 5.83% = 0.49 × 0.91 × 14.22% × 0.91
31 de dez. de 2017 5.73% = 0.48 × 0.91 × 13.65% × 0.96
30 de set. de 2017 5.84% = 0.69 × 0.88 × 10.37% × 0.93
30 de jun. de 2017 4.58% = 0.69 × 0.85 × 8.98% × 0.87
31 de mar. de 2017 3.87% = 0.69 × 0.84 × 8.48% × 0.79
31 de dez. de 2016 3.23% = 0.66 × 0.83 × 8.31% × 0.71
30 de set. de 2016 2.95% = 0.68 × 0.84 × 8.42% × 0.61
30 de jun. de 2016 13.20% = 0.70 × 0.87 × 9.73% × 2.25
31 de mar. de 2016 14.23% = 0.68 × 0.88 × 9.85% × 2.41
31 de dez. de 2015 14.12% = 0.68 × 0.88 × 9.82% × 2.38
30 de set. de 2015 = × × ×
30 de jun. de 2015 = × × ×
31 de mar. de 2015 = × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais apresentando os principais indicadores, observa-se que o índice de carga tributária permaneceu relativamente estável ao longo do período analisado, apresentando uma leve alta entre os últimos trimestres de 2018 e 2019, chegando a um pico de 0,85, antes de uma ligeira redução para aproximar-se de 0,78 no final de 2019 e início de 2020, indicando alguma variação na carga fiscal ou na eficiência de gestão tributária.

O rácio de encargos com juros mostrou uma tendência de estabilização em torno de 0,86 a 0,91 em vários trimestres, com um pico de 0,91 na maior parte de 2017 e início de 2018, seguido de uma diminuição a 0,75 no último período avaliado em março de 2020. Essa redução sugere uma possível redução no endividamento ou na carga de juros de dívida, além de melhorias na gestão financeira relativa às despesas financeiras.

O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória de crescimento desde valores próximos a 9,82% no início do período, atingindo picos de aproximadamente 16,38% em finais de 2018, antes de uma redução para cerca de 7,64% em março de 2020. Essa evolução indica melhorias na rentabilidade operacional ao longo do período observado, com picos de eficiência operacional durante 2018 que foram parcialmente revertidos no período mais recente.

No que tange ao giro de ativos, há uma variação significativa e uma tendência de declínio ao longo do tempo, passando de valores superiores a 2,38 para valores próximos de 0,81 em março de 2020. Essa redução indica uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, o que pode estar relacionado a mudanças na estratégia operacional ou a impactos na capacidade produtiva.

Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) evidencia uma alta contínua ao longo de todo o período analisado, iniciando em 14,12% e aumentando progressivamente até alcançar aproximadamente 8,05% no último trimestre de 2018. Após esse pico, observa-se uma diminuição gradual até 3,64% em março de 2020. Este comportamento reflete uma primeira fase de melhoria na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados, seguida por uma deterioração dessa eficiência no período mais recente, possivelmente devido a desafios operacionais ou mudanças no ambiente de negócios.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Marriott International Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT
31 de mar. de 2020 4.50% = 0.78 × 0.75 × 7.64%
31 de dez. de 2019 6.07% = 0.80 × 0.80 × 9.50%
30 de set. de 2019 6.28% = 0.81 × 0.80 × 9.63%
30 de jun. de 2019 6.91% = 0.85 × 0.82 × 9.99%
31 de mar. de 2019 8.97% = 0.83 × 0.86 × 12.56%
31 de dez. de 2018 9.19% = 0.81 × 0.87 × 12.93%
30 de set. de 2018 8.39% = 0.56 × 0.91 × 16.38%
30 de jun. de 2018 7.65% = 0.53 × 0.91 × 15.80%
31 de mar. de 2018 6.39% = 0.49 × 0.91 × 14.22%
31 de dez. de 2017 5.99% = 0.48 × 0.91 × 13.65%
30 de set. de 2017 6.30% = 0.69 × 0.88 × 10.37%
30 de jun. de 2017 5.27% = 0.69 × 0.85 × 8.98%
31 de mar. de 2017 4.91% = 0.69 × 0.84 × 8.48%
31 de dez. de 2016 4.57% = 0.66 × 0.83 × 8.31%
30 de set. de 2016 4.82% = 0.68 × 0.84 × 8.42%
30 de jun. de 2016 5.87% = 0.70 × 0.87 × 9.73%
31 de mar. de 2016 5.91% = 0.68 × 0.88 × 9.85%
31 de dez. de 2015 5.93% = 0.68 × 0.88 × 9.82%
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar as tendências financeiras ao longo do período, observa-se que o índice de carga tributária apresentou variações relativamente estáveis, mantendo-se em torno de 0,68 a 0,69 até o terceiro trimestre de 2017, quando ocorreu uma diminuição acentuada para 0,48 e 0,49, seguida por um aumento significativo até atingir 0,85 no terceiro trimestre de 2019, antes de recuar para níveis próximos de 0,78 no final do período analisado.

O rácio de encargos com juros também mostrou estabilidade na maior parte do período, situando-se na faixa de 0,83 a 0,91 até o terceiro trimestre de 2017, momento em que começa uma redução progressiva, chegando a 0,75 no período final, indicando uma possível diminuição do peso dos encargos financeiros sobre as operações.

O índice de margem EBIT manteve uma trajetória de crescimento ao longo do período, iniciando em torno de 9,73% no último trimestre de 2015 e atingindo picos acima de 14% em 2017. Após esse ponto, há uma desaceleração no crescimento, com valores variando de aproximadamente 12,56% a 16,38% até o terceiro trimestre de 2018, seguido por uma redução para níveis próximos de 7,64% no último trimestre de 2019, potencialmente refletindo uma deterioração na rentabilidade operacional no final do ciclo observado.

Quanto à margem de lucro líquido, inicialmente apresentando valores em torno de 5,87% a 5,93%, observou-se crescimento consistente até o pico de 9,19% no terceiro trimestre de 2019. Após esse momento, há uma diminuição, chegando a 4,5% no trimestre final, indicando uma possível deterioração na rentabilidade líquida ao longo do período mais recente.

De modo geral, percebe-se uma fase de crescimento na lucratividade operacional e líquida até aproximadamente 2018, seguida por uma tendência de retração que pode indicar desafios na manutenção dos níveis de rentabilidade, além de uma possível melhora relativa na gestão dos encargos financeiros, evidenciando uma redução dos encargos com juros no período mais recente.