Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar a evolução dos itens financeiros ao longo dos anos, observa-se que a composição do ativo total da empresa apresenta algumas tendências distintas. Os caixas e equivalentes, por exemplo, demonstraram uma diminuição significativa em sua proporção do ativo total, passando de 3,55% em 2016 para 0,9% em 2019, indicando uma redução na liquidez de curto prazo sob a forma de disponibilidades financeiras.
Quanto às contas a receber líquidas, houve uma redução considerável entre 2015 e 2016, de 18,04% para 7,01%, seguido por um crescimento progressivo até 2019, atingindo 9,52%. Essa mudança sugere um aprimoramento na gestão de recebíveis inicialmente e, posteriormente, uma recuperação ou aumento na carteira de créditos concedidos.
As notas a receber líquidas apresentaram uma redução extremamente expressiva, de 0,1% para 0,04% do ativo total ao longo do período, reforçando uma diminuição na sua relevância relativa e possível melhoria no recebimento ou na transferência desses créditos.
As contas e notas a receber combinadas passaram de aproximadamente 18,14% em 2015 para cerca de 9,56% em 2019, indicando uma consolidação ou redução da exposição a ativos de cobrança a curto prazo de forma geral. Além disso, despesas pré-pagas e outras despesas relacionadas ao ativo circulante permaneceram relativamente estáveis, representando entre 0,95% e 1,76% do ativo total, sugerindo uma gestão eficiente desses custos.
Os ativos mantidos para venda tiveram um pico em 2016, atingindo 2,44%, mas a sua participação diminuiu significativamente em 2018 para apenas 0,03%, retornando a aproximadamente 1% em 2019, o que pode indicar a conclusão de desinvestimentos ou a não adoção de novas operações de venda de ativos.
O ativo circulante como um todo reduziu sua participação de 22,76% em 2015 para aproximadamente 12,48% em 2019, refletindo uma redução na proporção de ativos de curto prazo na composição do ativo total, possivelmente devido à concentração maior em ativos de longo prazo ou investimentos.
Os bens e equipamentos líquidos também apresentaram uma forte diminuição na sua participação, passando de 16,92% para 7,6%, indicando uma possível depreciação, venda ou consolidação de ativos físicos ao longo do período.
Observa-se que os ativos intangíveis, especialmente as marcas e a boa vontade, passaram a representar uma fatia maior do ativo total, saindo de 3,24% e 15,5% em 2015, respectivamente, e atingindo aproximadamente 23,77% e 36,12% em 2019. Essa tendência sinaliza uma valorização dos ativos intangíveis, possivelmente decorrente de aquisições, fortalecimento de marcas ou reconhecimento contábil de bons relacionamentos comerciais.
Dentro dos ativos intangíveis, a boa vontade e as marcas representam as maiores participações, indicando o peso significativo da reputação, marca e ativos relacionados à geração de valor intangível para a empresa.
Os custos de aquisição de contratos e outros parentes também tiveram uma redução proporcional, de 20,62% para 10,73%, sugerindo uma contenção de gastos relacionados à aquisição de contratos e de atividades similares ao longo do tempo.
Os ativos mantidos para leasing operacional, presentes apenas em 2018 e 2019, representam uma parcela pequena, porém de crescimento notório, impactando 3,54% do ativo total em 2019, refletindo uma possível mudança na estratégia de arrendamento ou leasing de ativos.
Nos ativos não correntes, o componente de investimentos pelo método de equivalência patrimonial manteve uma participação relativamente estável, ao redor de 3%, exceto por uma redução significativa para 2,3% em 2019, sugerindo mudanças na alocação ou avaliação desses investimentos.
Por fim, o relacionamento entre componentes de ativos de longo prazo mantém uma estrutura relativamente estável, com o ativo não circulante representando aproximadamente 87% a 88% do ativo total, consolidando-se como o principal foco do balanço patrimonial, enquanto os ativos circulantes diminuíram em sua importância relativa ao longo do período.