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Marriott International Inc. (NASDAQ:MAR)

US$ 22,49

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015
Taxas de administração de base
Taxas de franquia
Taxas de administração de incentivos
Receita bruta de tarifas
Amortização de investimentos em contratos
Receita líquida de tarifas
Receita própria, arrendada e outras
Receita de reembolso de custos
Receitas
Possuído, arrendado e outros diretos
Despesas reembolsadas
Custo das receitas
Lucro bruto
Depreciação, amortização e outros
Geral, administrativo e outros
Custos e encargos relacionados com a fusão
Resultado operacional
Ganhos e outros rendimentos, líquidos
Despesa com juros
Rendimentos de juros
Equivalência patrimonial nos lucros
Rendimentos antes do imposto de renda
Provisão para imposto de renda
Lucro líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Nos anos analisados, observou-se uma tendência de aumento nas taxas de franquia, passando de 5,89% em 2015 para 9,57% em 2019, indicando uma maior participação dessas receitas na composição total. Da mesma forma, as taxas de administração de base apresentaram leve variação, iniciando em 4,82% em 2015 e crescendo até 5,63% no último ano, refletindo um aumento na remuneração por esses serviços.

As taxas de administração de incentivos também apresentaram crescimento ao longo do período, de 2,2% em 2015 para 3,04% em 2019, sinalizando uma maior alocação de receitas em programas de incentivos. Quanto às receitas de tarifas, houve incremento contínuo na sua participação, elevando-se de 12,91% em 2015 para 18,23% em 2019, sugerindo maior foco ou sucesso na geração de receitas por esse meio.

Em relação à receita líquida de tarifas, a participação também cresceu, consolidando a tendência de aumento na eficiência ou no valor agregado dessas atividades, passando de 12,91% em 2015 para 17,93% em 2019. A receita própria, arrendada e outras manteve-se relativamente estável, apresentando ligeira diminuição no último ano, de 7,87% para 7,69%. A proporção de reembolso de custos, por sua vez, diminuiu ao longo do período, de 80,28% em 2015 para aproximadamente 74,38% em 2019, indicando uma possível redução na dependência de receitas reembolsadas.

O peso do custo das receitas e do custo total apresentou tendência de redução, de 85,34% para 84,66%, indicando melhorias na gestão dos custos operacionais em relação às receitas totais.

O lucro bruto demonstrou crescimento até 2018, atingindo 17,7%, antes de declinar para 15,34% em 2019, refletindo possivelmente uma redução na margem de lucro ou aumento dos custos associados às atividades principais. As despesas de depreciação, amortização e outros encargos tiveram incremento percentual, passando de aproximadamente 0,96% em 2015 para 1,63% em 2019, o que pode indicar maior investimento em ativos ou amortizações.

As despesas administrativas e gerais apresentaram estabilidade relativa, situando-se na faixa de -4,12% a -4,47%, enquanto as despesas relacionadas à fusão reduziram-se de maneira significativa, especialmente após 2016, sugerindo encerramento ou menor impacto dessas operações no período.

O resultado operacional atingiu seu pico em 2018, alcançando 11,4%, antes de recuar para 8,58% em 2019, podendo refletir efeitos de maiores custos ou desafios de rentabilidade no último ano analisado. Os ganhos líquidos, por outro lado, apresentaram alta em 2017, chegando a 3,01%, mas declinaram posteriormente para aproximadamente 0,73% em 2019.

As despesas com juros aumentaram em relação ao período, passando de -1,15% em 2015 para -1,88% em 2019, indicando maior encargo financeiro ao longo dos anos. Os rendimentos de juros mantiveram-se relativamente constantes, em torno de 0,11% a 0,21%. A contribuição da equivalência patrimonial teve maior expressão em 2018, mas apresentou declínio em 2019.

Antes do imposto de renda, a margem de rendimentos variou, atingindo um ponto alto de 12,39% em 2017, seguido de uma redução para 7,62% em 2019. A provisão para imposto de renda mostrou redução contínua, refletindo menor carga fiscal ou ajustes nas provisões.

O lucro líquido, por sua vez, permaneceu relativamente estável, com uma ligeira alta em 2018, chegando a 9,19%, antes de retornar a aproximadamente 6,07% em 2019. Em síntese, os dados indicam uma empresa com crescimento nas receitas de tarifas e nas taxas de franquia, melhorias no controle de custos operacionais e aumento da rentabilidade até 2018, seguido de tendência de estabilização ou leve queda em alguns indicadores em 2019.