Estrutura da demonstração de resultados
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Marriott International Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Análise de segmentos reportáveis
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Nos anos analisados, observou-se uma tendência de aumento nas taxas de franquia, passando de 5,89% em 2015 para 9,57% em 2019, indicando uma maior participação dessas receitas na composição total. Da mesma forma, as taxas de administração de base apresentaram leve variação, iniciando em 4,82% em 2015 e crescendo até 5,63% no último ano, refletindo um aumento na remuneração por esses serviços.
As taxas de administração de incentivos também apresentaram crescimento ao longo do período, de 2,2% em 2015 para 3,04% em 2019, sinalizando uma maior alocação de receitas em programas de incentivos. Quanto às receitas de tarifas, houve incremento contínuo na sua participação, elevando-se de 12,91% em 2015 para 18,23% em 2019, sugerindo maior foco ou sucesso na geração de receitas por esse meio.
Em relação à receita líquida de tarifas, a participação também cresceu, consolidando a tendência de aumento na eficiência ou no valor agregado dessas atividades, passando de 12,91% em 2015 para 17,93% em 2019. A receita própria, arrendada e outras manteve-se relativamente estável, apresentando ligeira diminuição no último ano, de 7,87% para 7,69%. A proporção de reembolso de custos, por sua vez, diminuiu ao longo do período, de 80,28% em 2015 para aproximadamente 74,38% em 2019, indicando uma possível redução na dependência de receitas reembolsadas.
O peso do custo das receitas e do custo total apresentou tendência de redução, de 85,34% para 84,66%, indicando melhorias na gestão dos custos operacionais em relação às receitas totais.
O lucro bruto demonstrou crescimento até 2018, atingindo 17,7%, antes de declinar para 15,34% em 2019, refletindo possivelmente uma redução na margem de lucro ou aumento dos custos associados às atividades principais. As despesas de depreciação, amortização e outros encargos tiveram incremento percentual, passando de aproximadamente 0,96% em 2015 para 1,63% em 2019, o que pode indicar maior investimento em ativos ou amortizações.
As despesas administrativas e gerais apresentaram estabilidade relativa, situando-se na faixa de -4,12% a -4,47%, enquanto as despesas relacionadas à fusão reduziram-se de maneira significativa, especialmente após 2016, sugerindo encerramento ou menor impacto dessas operações no período.
O resultado operacional atingiu seu pico em 2018, alcançando 11,4%, antes de recuar para 8,58% em 2019, podendo refletir efeitos de maiores custos ou desafios de rentabilidade no último ano analisado. Os ganhos líquidos, por outro lado, apresentaram alta em 2017, chegando a 3,01%, mas declinaram posteriormente para aproximadamente 0,73% em 2019.
As despesas com juros aumentaram em relação ao período, passando de -1,15% em 2015 para -1,88% em 2019, indicando maior encargo financeiro ao longo dos anos. Os rendimentos de juros mantiveram-se relativamente constantes, em torno de 0,11% a 0,21%. A contribuição da equivalência patrimonial teve maior expressão em 2018, mas apresentou declínio em 2019.
Antes do imposto de renda, a margem de rendimentos variou, atingindo um ponto alto de 12,39% em 2017, seguido de uma redução para 7,62% em 2019. A provisão para imposto de renda mostrou redução contínua, refletindo menor carga fiscal ou ajustes nas provisões.
O lucro líquido, por sua vez, permaneceu relativamente estável, com uma ligeira alta em 2018, chegando a 9,19%, antes de retornar a aproximadamente 6,07% em 2019. Em síntese, os dados indicam uma empresa com crescimento nas receitas de tarifas e nas taxas de franquia, melhorias no controle de custos operacionais e aumento da rentabilidade até 2018, seguido de tendência de estabilização ou leve queda em alguns indicadores em 2019.