A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma evolução significativa ao longo do período analisado. Em 2019, registrou uma taxa de 2,81%, indicando uma utilização eficiente dos ativos para gerar lucro. Com o impacto da pandemia de COVID-19, o resultado tornou-se negativo em 2020, atingindo -14,33%, refletindo dificuldades operacionais e redução na rentabilidade. Em 2021, o ROA melhorou para -3%, demonstrando uma recuperação parcial, mas ainda indicando rentabilidade negativa. Nos anos seguintes, houve uma recuperação contínua: em 2022, o ROA atingiu 0,2%, praticamente zerando o retorno, enquanto em 2023 atingiu 1,3%, indicando um retorno positivo mais robusto e uma retomada da eficiência na gestão dos ativos.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, ausência de dados ao longo do período impede uma análise detalhada de sua evolução, limitando interpretações sobre a estrutura de capital da empresa nesse aspecto.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), também sem valores apresentados, não permite a avaliação do retorno aos acionistas ao longo do período, dificultando uma análise sobre a rentabilidade líquida em relação ao patrimônio próprio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma forte turbulência nesse indicador ao longo do período analisado. Em 2019, a margem líquida era de 3,68%, indicando uma lucratividade relativa. Em 2020, houve uma queda drástica para -51,25%, reflexo provável dos efeitos da pandemia de COVID-19 na indústria de aviação, que resultou em prejuízos significativos. Em 2021, a margem permaneceu negativa, embora em uma melhora marginal de -6,67%. No entanto, em 2022, a margem voltou a situar-se próxima de um valor positivo, atingindo 0,26%, sugerindo uma recuperação inicial na capacidade de obter lucro. Já em 2023, a margem traduziu uma melhora mais consistente, atingindo 1,56%, o que indica uma tendência de recuperação na rentabilidade líquida.
- Índice de giro de ativos
- Esse índice apresentou uma tendência de recuperação contínua desde 2020, passando de 0,28 em 2020 para 0,76 em 2022 e atingindo 0,84 em 2023. A evolução indica maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, possivelmente refletindo uma recuperação operacional e melhorias na eficiência da gestão de ativos após o período de impacto negativo da pandemia.
- Índice de alavancagem financeira
- Dados não estão disponíveis para este período, portanto, não é possível analisar a evolução ou tendência relacionada à alavancagem financeira.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Assim como no caso da alavancagem financeira, não há dados fornecidos, impedindo a análise de sua evolução e impacto na rentabilidade Patrimonial.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo dos anos, observa-se que o índice de carga tributária variou modestamente, iniciando em 0,75 em 2019, apresentando uma redução significativa em 2021 para um valor ainda mais baixo sem dados em 2020, e posteriormente recuperando para 0,73 em 2023. Este movimento sugere uma possível melhora na eficiência tributária ao longo do período, após uma redução abrupta.
Por outro lado, o rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de clara melhora, reduzindo-se de 0,67 em 2019 para um patamar bastante baixo de 0,09 em 2022, indicando uma diminuição na carga de juros sobre o endividamento. No entanto, em 2023, esse índice voltou a subir para 0,34, o que pode indicar um aumento na dívida ou mudanças nas condições de financiamento.
O índice de margem EBIT mostrou grandes oscilações, com um valor positivo de 7,32% em 2019, seguido de uma queda drástica para -58,98% em 2020, refletindo uma forte deterioração na rentabilidade operacional. Em 2021, houve uma melhora, ainda negativa, de -2,5%, enquanto em 2022 e 2023 os índices se consolidaram positivamente em 4,39% e 6,19%, respectivamente. Essa recuperação indica que a empresa conseguiu reverter o quadro de baixa rentabilidade operacional, alcançando margens positivas e aumentando a eficiência das operações.
No que diz respeito ao índice de giro de ativos, houve uma forte retração em 2020, caindo de 0,76 em 2019 para 0,28, evidenciando uma significativa redução na eficiência no uso dos ativos para gerar receita. A partir de 2021, o índice teve forte recuperação, atingindo 0,45, e, em 2022 e 2023, estabilizou-se em torno de 0,76 e 0,84, indicando uma melhora contínua na utilização dos ativos para geração de receita.
Por fim, alguns dados relevantes, como os índices de alavancagem financeira e retorno sobre o patrimônio líquido, não estão disponíveis na série analisada, limitando a avaliação do endividamento e da rentabilidade do patrimônio ao longo do período.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de forte deterioração em 2020, com uma queda significativa para -51,25%, indicando um prejuízo acentuado durante esse período, provavelmente devido ao impacto da pandemia. No entanto, em 2021, o índice permanece negativo, embora com melhora relativa para -6,67%. A partir de 2022, há um crescimento positivo, alcançando 0,26%, e em 2023, a margem de lucro líquido aumenta ainda mais para 1,56%, demonstrando uma recuperação progressiva na rentabilidade líquida da empresa.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresenta uma recuperação contínua ao longo do período analisado. Em 2019, o valor foi de 0,76, diminuindo para 0,28 em 2020, possivelmente refletindo uma redução na eficiência de utilização dos ativos durante a crise pandêmica. A partir de 2021, o indicador mostra uma forte recuperação, chegando a 0,45, e atingindo 0,76 em 2022, consolidando-se em 0,84 em 2023, o que indica que a empresa restabeleceu a eficiência na utilização de seus ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O índice de ROA sofreu uma queda abrupta em 2020, passando de 2,81% em 2019 para -14,33%, sinalizando uma forte deterioração na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos. Apesar da recuperação parcial em 2021, com o índice revertendo para -3%, o desempenho permanece negativo. A partir de 2022, há uma tendência de melhora, com o índice chegando a 0,2%, e em 2023, alcançando 1,3%, o que indica que a rentabilidade dos ativos voltou a ser positiva e mais robusta, refletindo uma melhora na eficiência operacional e na geração de lucros a partir do uso dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
O índice de carga tributária apresentou estabilidade ao longo dos períodos analisados, inicialmente em 0,75 em 2019, reduzindo-se para 0,68 em 2022, e recuperando-se para 0,73 em 2023, indicando uma ligeira variação na eficiência fiscal da empresa.
O rácio de encargos com juros demonstrou uma redução significativa em 2021, atingindo 0,09, o que evidencia uma diminuição substancial nos custos com juros nesse período. Contudo, houve uma elevação em 2022 para 0,34, retornando a valores próximos aos níveis anteriores até 2019.
O índice de margem EBIT revelou extrema volatilidade, começando em 7,32% em 2019, caindo drasticamente para -58,98% em 2020, e permanecendo negativo em 2021 com -2,5%. Houve uma recuperação positiva em 2022, atingindo 4,39%, e uma nova melhora até 2023, chegando a 6,19%, indicando uma recuperação na rentabilidade operacional da empresa ao longo dos últimos anos.
O índice de giro de ativos demonstrou uma melhoria contínua, começando em 0,76 em 2019, caindo para 0,28 em 2020, mas recuperando-se de forma consistente a partir de 2021, chegando a 0,84 em 2023. Essa tendência aponta para uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do período.
Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou resultados bastante negativos em 2020 e 2021 (-14,33% e -3%, respectivamente), refletindo dificuldades operacionais ou financeiras nesse período. Entretanto, houve uma melhora significativa em 2022 com um ROA de 0,2%, e continuidade dessa tendência positiva em 2023, atingindo 1,3%, indicando uma recuperação na capacidade da empresa de gerar retorno sobre seus ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou um aumento de 2019 até 2020, passando de 0,75 a valores não especificados, seguido por uma redução significativa na comparação entre 2020 e 2021, que não dispõe de dados específicos para 2020, mas registra uma redução de 0,75 em 2019 para 0,68 em 2022, chegando a 0,73 em 2023. Essa tendência sugere uma leve estabilização nesse indicador nos anos mais recentes, indicando uma possível tentativa de otimização na carga tributária, embora haja variações no período avaliado.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio apresentou uma diminuição acentuada em 2020 em relação a 2019, chegando a um valor de 0,09, indicando uma redução significativa nos encargos com juros ou uma melhora na alavancagem financeira. Em 2022, houve um aumento para 0,34, sugerindo um incremento nos encargos financeiros, porém ainda bastante abaixo do nível de 2019, refletindo uma gestão mais cautelosa de endividamento nesse período. A ausência de dados de 2020 limita a análise de tendências completas, mas a recuperação até 2023 demonstra uma possível reestruturação do perfil de endividamento da companhia.
- Índice de margem EBIT
- Este indicador revelou grande volatilidade, começando em 7,32% em 2019, caindo para uma perda de -58,98% em 2020, indicando um ano particularmente difícil, com forte impacto negativo no resultado operacional. Em 2021, a situação continuou complicada, com uma margem de -2,5%, antes de uma recuperação gradual, atingindo 4,39% em 2022 e crescendo para 6,19% em 2023. Essa evolução sugere uma retomada na eficiência operacional após anos de dificuldades relacionadas principalmente ao impacto da pandemia na indústria de aviação.
- Índice de margem de lucro líquido
- De maneira semelhante ao margin EBIT, a margem líquida apresentou uma forte depreciação, passando de 3,68% em 2019 para uma perda de -51,25% em 2020. Houve recuperação parcial em 2021, com uma margem de -6,67%, seguido de melhora significativa em 2022, atingindo 0,26%, e expandindo para 1,56% em 2023. A trajetória indica uma significativa recuperação da rentabilidade líquida após o impacto negativo de 2020, refletindo possivelmente estratégias eficazes de ajuste financeiro e operacional no período recente.