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American Airlines Group Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2013
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2013
- Índice de liquidez corrente desde 2013
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2013
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2013
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Variação na participação de receita proveniente de passageiros
- Houve uma estabilidade na participação dos passageiros nas receitas operacionais, mantendo-se acima de 83% ao longo do período, com um pequeno aumento para aproximadamente 92% em 2023, indicando uma retomada ou fortalecimento na base de clientes de passageiros após períodos de impacto, possivelmente relacionados à crise de saúde pública.
- Participação da carga nas receitas
- A participação da carga apresenta uma tendência de aumento de 1.89% em 2019 para 4.44% em 2020, e se mantém relativamente estável em torno de 4.4%, com uma redução para 1.54% em 2023. Essa evolução sugere inicialmente uma maior dependência da carga no início do período, mas uma possível redução de sua contribuição futura.
- Outros segmentos de receita
- Os outros segmentos de receita aumentaram de 6.33% em 2019 para um pico de 11.82% em 2020, seguido de uma redução gradual até cerca de 6.56% em 2023, indicando maior diversidade de receitas durante o período de crise, porém com uma estabilização posterior.
- Custos relativos ao combustível e impostos
- Os custos relacionados ao combustível e impostos associados representam uma porcentagem negativa na receita, com uma elevação na proporção de despesas negativas de 16.44% em 2019 para até 28.16% em 2022, refletindo aumento nos custos ou preços de combustível, ou impostos ligados à operação aérea, especialmente em 2022. Essa alta impacta negativamente a rentabilidade operacional.
- Despesas com pessoal
- As despesas com salários, benefícios e contratos de trabalho mostraram-se bastante variáveis, atingindo um pico de -63.22% em 2020, possivelmente devido a reduções de quadro ou medidas de contenção de custos, retornando a patamares mais moderados posteriormente, próximas a -27.62% em 2023. Essa evolução indica uma gestão ativa para ajustes de custos de pessoal ao longo do tempo.
- Custos regionais e manutenção
- As despesas regionais reduziram sua participação de quase 28.22% em 2020 para aproximadamente 8.8% em 2023, enquanto os gastos com manutenção permanecem relativamente constantes e baixos em torno de 5% a 6% ao longo do período, sugerindo estabilidade na manutenção da frota e procedimentos regionais.
- Custos de aluguel e outros encargos
- Os custos de aluguel de aeronaves e taxas de aterrissagem também reduziram sua participação após picos de 7.73% em 2020 para aproximadamente 2,59% em 2023, indicando racionalização de ativos ou renegociação de contratos durante o período.
- Despesas de vendas, depreciação e amortização
- As despesas de vendas apresentaram estabilidade relativa, enquanto as depreciações e amortizações mostraram um aumento em 2020, mas direcionaram-se a redução nos anos seguintes, refletindo possíveis ajustes na avaliação de ativos ou na política de amortização.
- Itens especiais e despesas extraordinárias
- Itens especiais operacionais, como despesas de reestruturação, fusões e ajustes de marcação a mercado, tiveram variações pontuais de impacto, com picos em 2021, especialmente na categoria de itens principais, sugerindo processos de reestruturação em andamento, embora alguns desses efeitos tenham se estabilizado ou reduzido posteriormente.
- Despesas operacionais
- As despesas operacionais, como percentual da receita, apresentaram alta em 2020, atingindo até aproximadamente -160%, refletindo provavelmente o impacto de medidas de contenção e redução na atividade, antes de apresentarem redução e estabilização em torno de 94% em 2023, indicando esforços para controlar custos.
- Resultado operacional
- O resultado operacional passou de um pequeno ganho de 6.7% em 2019 para um prejuízo de -60.11% em 2020, sinalizando forte impacto negativo durante a crise. Posteriormente, houve uma recuperação parcial, com resultados positivos de aproximadamente 3.28% em 2022 e 5.75% em 2023, refletindo melhorias na operação e controle de custos.
- Rendimentos e despesas financeiras
- Os rendimentos de juros mostraram-se relativamente baixos, porém ascendentes (1.12% em 2023), enquanto as despesas com juros se mantiveram elevadas em torno de -4% a -7%, o que sugere uma carga financeira significativa, embora com sinais de controle ao longo do período.
- Resultado líquido
- O lucro líquido, como porcentagem da receita, caiu de 3.68% em 2019 para um prejuízo de -51.25% em 2020, refletindo o impacto severo da crise na rentabilidade. Houve uma recuperação parcial, com lucro líquido de 1.56% em 2023, indicando uma melhora na situação financeira após o período de dificuldades.