Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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American Airlines Group Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Ao analisar as tendências no período de 2019 a 2023, observa-se um aumento proporcional no peso do passivo total e déficit acionário, passando de aproximadamente 100,2% em 2019 para cerca de 108,25% em 2023, indicando uma evolução na composição das obrigações financeiras da empresa.
Os vencimentos atuais de dívidas de longo prazo e arrendamentos financeiros apresentaram uma variação moderada, com uma leve alta em 2023, passando de 4,77% para 5,76%. Já as contas a pagar reduziram sua participação em 2020 e subsequentemente aumentaram até atingir 3,73% em 2023, indicando estabilidade relativa nesse item pós-pandemia.
Os salários e salários acumulados tiveram aumento em sua participação ao longo do período, especialmente em 2023, atingindo 3,77%, sugerindo maior incidência de obrigações relacionadas a incentivos ou deveres trabalhistas acumulados.
A responsabilidade do tráfego aéreo mostrou uma tendência de incremento até 2022, chegando a 10,42%, mas apresentou leve redução para 9,83% em 2023; essa variação pode refletir mudanças na liquidação dessas obrigações ou na estrutura de passivos relacionados à operação aérea.
Responsabilidade vinculada ao programa de fidelidade permaneceu relativamente estável, variando entre aproximadamente 3,28% e 5,48%, com ligeira alta em 2023, o que sugere uma constante presença dessa obrigação no passivo total.
O passivo de arrendamento operacional apresentou redução contínua de sua participação até 2023, atingindo 2,08%, indicando possivelmente a redução ou reestruturação de contratos de arrendamento operacional ao longo dos anos.
Outros passivos acumulados mostraram crescimento, atingindo aproximadamente 4,34% em 2023, refletindo aumento em obrigações diversas não classificadas especificamente, o que pode indicar maior complexidade na composição de passivos.
O passivo circulante apresentou crescimento em 2023, chegando a 34,99%, após uma redução em 2020, indicando maior necessidade de liquidez de curto prazo ou maior volume de obrigações de curto prazo.
Na análise da dívida de longo prazo e arrendamentos financeiros líquidos de vencimentos correntes, houve aumento até 2021, chegando a 53,52%, seguido de uma redução para 46,42% em 2023, possível sinal de pagamento ou refinanciamento dessas obrigações.
Benefícios previdenciários e pós-aposentadoria tiveram queda considerável até 2022, chegando a 4,38%, com ligeira alta em 2023, indicando uma redução nas obrigações de longo prazo relacionadas a benefícios previdenciários, ou reclassificações dessas obrigações.
A responsabilidade do programa de fidelidade manteve-se relativamente constante após 2021, aproximando-se de 9,3%, o que sugere estabilidade nessa obrigação.
O passivo não circulante de arrendamento operacional apresentou leve aumento, estabilizando em torno de 10,2% em 2023, indicando uma manutenção ou leve incremento de obrigações de longo prazo nessa categoria.
Outros passivos permaneceram estáveis em torno de 2% ao longo do período, demonstrando baixa participação em relação ao total de passivos.
O passivo não circulante teve participação significativa, representando 73,26% em 2023, mantendo-se elevado ao longo dos anos, especialmente após o pico de 84,35% em 2020, resultado possivelmente de reestruturações na distribuição entre passivos circulantes e não circulantes.
Quanto aos componentes de patrimônio, observam-se variações nos lucros retidos e perdas abrangentes acumuladas, que mostraram piora em 2020, chegando a -11,45%, e posteriormente uma ligeira melhoria, porém permanecendo negativos. Isso indica que houve períodos de perdas acumuladas, refletindo dificuldades financeiras ou reestruturações de capital.
A participação do capital adicional realizado cresceu ao longo do período, chegando a aproximadamente 11,69% em 2023, sugerindo uma maior captação de recursos pela emissão de ações ou aumento do patrimônio de forma extrasservice ou adicional.
Em suma, a composição do passivo apresenta uma tendência de maior carga de obrigações de longo prazo, embora com sinais de refinanciamento ou pagamento de dívidas, enquanto o patrimônio da empresa ainda enfrenta dificuldades, refletidas nas perdas acumuladas e déficit de acionistas. A estrutura de passivos indica uma estratégia de manutenção de compromissos de longo prazo, acompanhada de esforços de capitalizações adicionais para suporte financeiro.