Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2019 a 2023, observa-se uma mudança significativa na composição do ativo total, refletindo possíveis ajustes estratégicos e variações operacionais. A participação do numerário no total do ativo apresentou um aumento constante, passando de 0,47% em 2019 para 0,92% em 2023, indicando maior liquidez imediata ao longo dos anos.
Os investimentos de curto prazo tiveram crescimento expressivo de 5,91% em 2019 para 18,29% em 2021, seguido por uma redução gradual, chegando a 11,1% em 2023. Essa tendência sugere uma priorização da liquidez em anos anteriores, que foi posteriormente ajustada, possivelmente para otimizar o uso de recursos de acordo com a estratégia de gestão de caixa e investimentos de curto prazo.
Outro aspecto relevante é a evolução do caixa restrito e investimentos de curto prazo, cujo percentual cresceu de 0,26% em 2019 para 1,54% em 2022, permanecendo relativamente estável em torno de 1,44% em 2023. Isso indica uma manutenção de recursos restritos, possivelmente para atender obrigações específicas ou restrições de liquidez.
As contas a receber líquidas tiveram aumento de sua participação, chegando a aproximadamente 3,21% em 2023, o que pode refletir uma elevação na atividade de vendas a crédito ou mudanças nos prazos de recebimento.
Os estoques de combustível, peças sobressalentes e fornecimentos para aeronaves mostraram aumento de participação, de 3,09% em 2019 para 3,81% em 2023, em um contexto de possível aumento na frota ou necessidade de maior provisão de insumos para operação.
O ativo circulante apresentou uma expansão significativa de 13,68% em 2019 para seu pico de 26,08% em 2021, seguido por uma redução, chegando a 21,52% em 2023. Essa dinâmica pode indicar um esforço de aumento de liquidez em períodos de maior incerteza ou necessidade de capital de giro mais robusto em determinados anos.
Já os bens e equipamentos líquidos tiveram redução na participação de 58,33% em 2019 para 44,44% em 2021, posteriormente recuperando sua participação para 48,79% em 2023, refletindo possíveis investimentos ou depreciações ao longo do tempo.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional mantiveram participação relativamente estável, ao redor de 12 a 13%, sugerindo uma consistência na estrutura de arrendamento ou locações operacionais ao longo dos anos.
As contas de goodwill e intangíveis líquidos apresentaram estabilização, com leve aumento na participação, indicando manutenção ou aquisição de ativos intangíveis e de valor de marca ao longo do tempo.
Houve um aumento na participação do tributo diferido ativo, que cresceu de 1,08% em 2019 para aproximadamente 4,58% em 2023, possivelmente evidenciando diferenças temporárias de impostos e estratégias de planejamento tributário.
Finalmente, a proporção de ativos não circulantes apresentou uma tendência de aumento, de 86,32% em 2019 para 78,48% em 2023, indicando uma maior concentração de recursos em ativos de longo prazo, possivelmente para sustentar investimentos ou operações futuras ao invés de liquidez imediata.