Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo do período de 2020 a 2024, observa-se uma tendência de ligeiro aumento na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que passou de 15,88% para 22,41%. Esse incremento sugere uma maior liquidez imediata ou uma estratégia de conservação de recursos líquidos pela empresa.
Os investimentos de curto prazo, líquidos, apresentaram flutuações, inicialmente reduzindo de 6,78% em 2020 para 5,72% em 2021, e posteriormente aumentando para aproximadamente 9% nos anos seguintes, indicando uma ligeira expansão nesse segmento de ativos líquidos de curto prazo.
Os contas a receber, líquidas de provisão para créditos, mantiveram-se na faixa de aproximadamente 53% a 58% do total do ativo, com uma leve oscilação. Essa estabilidade sugere uma consistência na carteira de recebíveis ao longo dos anos.
As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes reduziram significativamente de 3,71% em 2020 para 1,18% em 2022, permanecendo em patamares similares até 2024, indicando uma possível melhora na gestão de despesas antecipadas ou uma mudança na estrutura de ativos circulantes.
O ativo circulante, como percentual do total do ativo, apresentou um leve aumento, de 83,9% em 2020 para 87,31% em 2024, refletindo uma maior ênfase no manter ativos de curto prazo, potencialmente consolidando a liquidez da empresa.
Já bens e equipamentos líquidos mostraram uma redução em sua participação, passando de 4,21% em 2020 para 3,42% em 2024, o que pode indicar uma menor dependência de ativos tangíveis ou uma depreciação/modificação na composição de ativos fixos.
Ativos de leasing operacional, por sua vez, reduziram sua proporção de 9,01% em 2020 para 4,04% em 2023, embora apresentando uma pequena recuperação para 4,32% em 2024. A redução pode indicar o término de contratos ou mudança na estratégia de leasing.
O imposto de renda diferido teve ascensão na sua participação, de 1,82% em 2020 para 3,77% em 2024, sugerindo aumento na capacidade de diferimento de impostos, possivelmente associado a mudanças na legislação ou estratégias fiscais.
Outros ativos não correntes ficaram relativamente estáveis, em torno de 1,07% a 1,33%, indicando pouca variação na parcela de ativos de natureza não circulante que não seja de leasing ou bens físicos.
De maneira geral, o ativo não circulante reduziu sua participação de 16,1% em 2020 para 12,21% em 2022, recuperando-se parcialmente para 12,69% em 2024. Essa mudança aponta uma tendência de concentração maior no ativo circulante ao longo do período, possivelmente visando maior flexibilidade financeira ou estratégias de liquidez.