Zoetis Inc. (NYSE:ZTS)

Desenvolvimento do índice de dívida sobre patrimônio líquido

Ao longo do período analisado, observa-se uma redução contínua no índice de dívida sobre o patrimônio líquido, passando de 2,38 em 2019 para 1,32 em 2023. Essa tendência indica uma diminuição na alavancagem financeira da empresa, sinalizando uma redução na dependência de financiamento de terceiros em relação ao patrimônio próprio.

Variação na métrica considerando passivos de arrendamento operacional

De modo similar ao índice anterior, o índice de dívida sobre o patrimônio líquido, incluindo passivo de arrendamento operacional, apresentou uma trajetória de queda, de 2,45 em 2019 para 1,36 em 2023, reforçando a redução no endividamento relativo ao patrimônio líquido e uma possível estratégia de controle de endividamento.

Rácio dívida/capital total

O rácio dívida/capital total apresentou uma diminuição de 0,7 em 2019 para 0,57 em 2023. Este movimento sugere menor proporção de dívida em relação ao capital total da empresa, indicando uma gestão financeira que busca reduzir os riscos associados a altos níveis de endividamento.

Variação ao incluir passivos de arrendamento

O rácio dívida/capital total, incluindo passivos de arrendamento, também seguiu a mesma tendência de queda, exibindo uma redução de 0,71 para 0,58 ao longo do período, refletindo um padrão de redução no endividamento total, considerando também arrendamentos.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos diminuiu de 0,56 em 2019 para 0,46 em 2023, indicando que uma parcela menor dos ativos da empresa está financiada por dívidas, o que sugere uma estrutura de capital mais conservadora.

Incluindo passivos de arrendamento

A relação dívida/ativos, incluindo passivos de arrendamento, também teve redução, passando de 0,58 para 0,48, reforçando a tendência de menor endividamento relativo aos ativos totais.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma queda de 4,26 em 2019 para 2,86 em 2023. Essa redução aponta para uma menor dependência de recursos de terceiros para financiar as atividades da empresa, evidenciando uma postura de maior autonomia financeira.

Índice de cobertura de juros

Esse índice aumentou progressivamente de 9,08 em 2019 para 13,28 em 2023, indicando uma capacidade aprimorada da empresa de remunerar seus encargos de juros com seus resultados operacionais. Tal evolução sugere maior solidez na geração de resultados em relação às despesas de juros.

Índice de cobertura de encargos fixos

De forma semelhante, esse índice cresceu de 7,85 para 10,95, refletindo uma melhora na capacidade de cobertura dos encargos fixos com as receitas geradas, reforçando a posição de segurança financeira.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se que o endividamento total apresentou variações notáveis. Em 2019, o valor era de US$ 6.447 milhões, aumentado para US$ 7.199 milhões em 2020, refletindo um crescimento. Em 2021, houve uma redução para US$ 6.592 milhões, seguida de um novo aumento em 2022 para US$ 7.904 milhões, antes de uma redução significativa em 2023 para US$ 6.576 milhões. Essa evolução sugere uma estratégia de manutenção de níveis de endividamento relativamente elevados, com oscilações ao longo do período, porém sem uma tendência de crescimento ou redução consistentes.

O patrimônio líquido da empresa apresentou crescimento contínuo ao longo do período, passando de US$ 2.708 milhões em 2019 para US$ 4.997 milhões em 2023. Destaca-se uma aceleração considerável entre 2020 e 2021, quando o patrimônio aumentou de US$ 3.769 milhões para US$ 4.543 milhões, indicando uma possível geração de lucros ou aportes de capital nesse intervalo. A estabilidade do valor em 2022, seguida de novo incremento em 2023, confirma uma tendência de fortalecimento patrimonial ao longo dos anos.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou redução acentuada, saindo de 2,38 em 2019 para 1,91 em 2020, e posteriormente caindo para 1,45 em 2021. Em 2022, houve uma leve elevação para 1,79, seguida de uma nova redução em 2023 para 1,32. Essa tendência indica uma melhora na estrutura de capital, com uma redução relativa do nível de endividamento em relação ao patrimônio líquido, o que sugere uma maior capacidade da empresa de manter suas dívidas sob controle, contribuindo para uma maior estabilidade financeira ao longo do período analisado.

De modo geral, embora o endividamento total tenha apresentado oscilações, o crescimento do patrimônio líquido e a diminuição no índice de dívida sobre patrimônio indicam uma tendência de fortalecimento financeiro, com melhorias na estrutura de capital da empresa ao longo do tempo.

O padrão de endividamento da empresa apresentou variações ao longo do período analisado. A dívida total, que inclui passivos de arrendamento operacional, atingiu seu pico em 2022 com US$ 8.133 milhões, após uma tendência de aumento de 2019 para 2020, seguida por uma redução significativa em 2023 para US$ 6.812 milhões. Essa redução em 2023 indica uma possível estratégia de redução do endividamento ou reestruturação financeira.

O patrimônio líquido demonstrou uma tendência de crescimento consistente ao longo do período, passando de US$ 2.708 milhões em 2019 para US$ 4.997 milhões em 2023. Esse incremento reflete uma acumulada rentabilidade e possivelmente aportes de capital, consolidando a posição de patrimônio da empresa.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que mede a alavancagem financeira, apresentou uma redução gradual ao longo do período. Em 2019, o índice era de 2,45, indicando uma forte dependência de endividamento em relação ao patrimônio líquido. Este índice diminuiu para 1,96 em 2020 e continuou a declinar, chegando a 1,36 em 2023, demonstrando uma redução do risco financeiro e uma maior solidez na estrutura de capital, em parte devido ao aumento do patrimônio líquido e à redução da dívida relativa.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2019 a 2023, observam-se diversas tendências relevantes. O endividamento total apresentou variações ao longo dos anos, iniciando em 6.447 milhões de dólares em 2019 e crescendo até atingir 7.904 milhões de dólares em 2022, antes de apresentar uma redução para 6.576 milhões de dólares em 2023. Essa oscilação indica um aumento no nível de dívidas durante 2020 e 2022, seguido por uma diminuição em 2023.

O capital total da empresa mostrou uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período, saindo de 9.155 milhões de dólares em 2019 e atingindo um pico de 12.309 milhões de dólares em 2022. Em 2023, contudo, houve uma leve redução para 11.573 milhões de dólares. Essa trajetória sugere um fortalecimento do patrimônio da empresa, embora tenha havido uma ligeira retração no último ano analisado.

O rácio de dívida em relação ao capital total, que mede a proporção de endividamento em relação ao patrimônio, apresentou uma tendência de redução ao longo do período, passando de 0,70 em 2019 para 0,57 em 2023. Essa diminuição indica que, proporcionalmente, a empresa tem reduzido sua dependência de dívidas em relação aos seus recursos próprios, consolidando-se como uma estratégia de gestão financeira que prioriza a mitigação de riscos relativos ao endividamento.

Endividamento total ao longo do período

Observa-se um aumento na dívida total de aproximadamente US$ 6646 milhões em 2019 para US$ 8133 milhões em 2022, seguido por uma redução para US$ 6812 milhões em 2023. Essa variação sugere oscilações na alavancagem financeira, possivelmente refletindo estratégias de gestão de dívidas ou mudanças nas necessidades de financiamento.

Capital total e sua evolução

O capital total apresentou crescimento de US$ 9354 milhões em 2019 para US$ 12538 milhões em 2022, evidenciando uma expansão do patrimônio da empresa ao longo de três anos. Em 2023, há uma redução para US$ 11809 milhões, indicando uma possível desalavancagem ou reestruturação de ativos.

Rácio dívida/capital total

O índice de endividamento mantém uma tendência de declínio, passando de 0,71 em 2019 para 0,58 em 2023. Essa redução sugere uma melhora na estrutura de capital, indicando que a empresa vem reduzindo a proporção de dívida em relação ao capital total, o que pode apontar para uma gestão mais conservadora ou maior capacidade de autofinanciamento.

Considerações gerais

Ao longo do período analisado, observa-se uma oscilação na dívida total, com pico em 2022. Entretanto, a redução em 2023 acompanhada da diminuição do rácio dívida/capital total indica uma tendência de fortalecimento da estrutura de capital, promovendo maior equilíbrio financeiro e menos dependência de endividamento externo.

Endividamento total

O valor do endividamento total apresentou um aumento de 2019 para 2022, passando de US$ 6.447 milhões para US$ 7.904 milhões, indicando uma ampliação na alavancagem financeira da empresa durante esse período. Em 2023, houve uma redução significativa para US$ 6.576 milhões, o que pode refletir uma estratégia de redução de dívidas ou uma melhoria na geração de caixa que permitiu o pagamento de obrigações. Essa variação sugere uma gestão ativa da dívida ao longo dos anos, com um pico em 2022 que foi posteriormente revertido em 2023.

Ativos totais

Os ativos totais cresceram de US$ 11.545 milhões em 2019 para US$ 14.925 milhões em 2022, demonstrando uma expansão dos recursos da empresa, possivelmente através de investimentos ou aquisições. Em 2023, houve uma redução para US$ 14.286 milhões, o que pode indicar uma liquidação de ativos ou uma diminuição no valor de certos ativos nãos operacionais. Mesmo assim, os ativos permanecem em patamares elevados, sustentando a capacidade de operações da companhia.

Relação dívida/ativos

Esse indicador mostrou uma tendência de decréscimo ao longo dos anos, iniciando em 0.56 em 2019, atingindo o ponto mais baixo em 2021 com 0.47, e mantendo uma leve redução até 0.46 em 2023. Essa retração indica uma melhoria na estrutura de capital, com uma proporção menor de dívida em relação ao total de ativos, sinalizando uma gestão que busca manter a alavancagem em níveis mais conservadores ao longo do período analisado.

Ao analisar a evolução da dívida total ao longo do período de 2019 a 2023, observa-se uma variação significativa. Houve um aumento de US$ 6.646 milhões em 2019 para US$ 7.402 milhões em 2020, indicando uma ampliação do endividamento. Em 2021, a dívida apresentou uma redução para US$ 6.784 milhões, revertendo a tendência de crescimento anterior. No entanto, em 2022, houve um novo aumento, atingindo US$ 8.133 milhões, antes de uma significativa redução para US$ 6.812 milhões em 2023. Essa flutuação sugere uma gestão de endividamento com ajustes periódicos, potencialmente relacionados à estratégia financeira ou às condições de mercado.

Os ativos totais mostraram crescimento contínuo de 2019 a 2022, passando de US$ 11.545 milhões para US$ 14.925 milhões. Este aumento reflete uma expansão substancial nos recursos totais da empresa. Em 2023, no entanto, há uma redução marginal para US$ 14.286 milhões, o que pode indicar uma desaceleração na expansão ou uma reavaliação dos ativos.

Quanto à relação dívida/ativos, observando o índice que mede a proporção dos ativos financiada por dívida, houve uma redução gradual de 0,58 em 2019 para 0,54 em 2020, demonstrando uma ligeira melhora na estrutura de capital. Essa relação continuou a diminuir para 0,49 em 2021, reforçando a tendência de menor dependência de endividamento em relação ao total de ativos. Em 2022, a relação voltou a subir para 0,54, indicando uma leve elevação na proporção de ativos financiados por dívida, antes de retomar o movimento de queda para 0,48 em 2023, o que sugere uma gestão mais conservadora no uso de endividamento relativas aos ativos totais.

De modo geral, a análise mostra uma gestão financeira que busca equilibrar o nível de endividamento com o crescimento dos ativos, ajustando sua alavancagem ao longo do tempo. A tendência de diminuição na relação dívida/ativos aponta para uma melhora na estrutura de capital, possivelmente aumentando a estabilidade financeira da organização.

Ao analisar os ativos totais ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento até o final de 2022, atingindo um pico de US$ 14.925 milhões. Em 2023, houve uma ligeira redução, resultando em US$ 14.286 milhões, indicando uma estabilidade, porém com uma leve diminuição dos ativos totais.

O patrimônio líquido da empresa apresentou um crescimento contínuo ao longo de toda a série temporal. Em 2019, era de aproximadamente US$ 2.708 milhões e atingiu US$ 4.997 milhões em 2023, demonstrando uma expansão consistente do valor dos ativos líquidos ao longo dos anos. Essa evolução reflete uma melhora na solvência e na valorização patrimonial da organização.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma redução significativa de 4,26 em 2019 para 3,06 em 2021, indicando uma diminuição no grau de endividamento em relação ao patrimônio líquido. Contudo, em 2022, houve um ligeiro aumento para 3,39, antes de cair novamente para 2,86 em 2023. Essa evolução sugere que a empresa buscou uma gestão mais conservadora de sua estrutura de capital, reduzindo sua dependência de recursos de terceiros, sobretudo após 2021, possibilitando maior estabilidade financeira.

Ao analisar a evolução do lucro antes de juros e impostos (EBIT), observa-se uma tendência de crescimento consistente ao longo do período considerado. Em 2019, o EBIT era de aproximadamente US$ 2.024 milhões, atingindo cerca de US$ 3.175 milhões em 2023, o que representa um incremento significativo. Este aumento indica uma melhoria na rentabilidade operacional da empresa ao longo desses anos.

Em relação às despesas com juros líquidas, os valores permaneceram relativamente estáveis, com pequenas variações ao longo do período. Em 2019, a despesa com juros foi de US$ 223 milhões, apresentando valores similares em 2020 e 2022, e atingindo US$ 239 milhões em 2023. A estabilidade desses custos sugere uma gestão eficiente do endividamento e dos encargos financeiros.

O índice de cobertura de juros apresentou uma melhora contínua durante o período, passando de 9,08 em 2019 para 13,28 em 2023. Este incremento reflete uma maior capacidade da empresa de gerar lucro operacional suficiente para cobrir suas despesas com juros, indicando uma posição financeira cada vez mais sólida em relação à sua capacidade de honrar compromissos financeiros.

Lucro antes de encargos fixos e impostos

Observa-se uma tendência de crescimento contínuo nesse indicador ao longo do período analisado, indicando uma expansão na capacidade de geração de lucro operacional antes das despesas fixas e impostos. O valor aumentou de US$ 2.064 milhões em 2019 para US$ 3.231 milhões em 2023, o que representa um aumento absoluto de cerca de 56%. Essa evolução sugere melhorias na eficiência operacional ou crescimento de receitas, contribuindo para uma maior robustez da margem de lucro operacional antes de encargos fixos.

Encargos fixos

Apesar de apresentarem valores relativamente estáveis ao longo dos anos, com uma pequena oscilação, houve um aumento de 8,3% do valor de US$ 263 milhões em 2019 para US$ 295 milhões em 2023. Essa estabilidade relativa dos encargos fixos, em conjunto com o crescimento do lucro antes de encargos fixos e impostos, sinaliza uma gestão eficiente na manutenção dessas despesas, não acompanhando proporcionalmente o aumento na receita ou lucro operacional.

Índice de cobertura de encargos fixos

O índice de cobertura de encargos fixos mostra uma tendência de alta, passando de 7,85 em 2019 para 10,95 em 2023. Essa melhora indica uma crescente capacidade de cobertura dos encargos fixos com os lucros operacionais, reforçando a saúde financeira da empresa sob o ponto de vista do pagamento de despesas fixas. O aumento contínuo do índice sugere maior segurança na sustentabilidade do pagamento dos encargos fixos em relação ao lucro operacional.