Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Ao analisar as tendências dos ativos ao longo dos anos, observa-se uma diminuição na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total do ativo, passando de 16,75% em 2019 para 14,29% em 2023. Essa redução indica potencialmente uma diminuição na liquidez imediata ou no gerenciamento de caixa ao longo do período.
Por outro lado, o percentual de contas a receber, menos provisões para créditos duvidosos, permaneceu relativamente estável, apresentando uma leve elevação de 7,44% em 2020 para 9,13% em 2023, o que sugere uma manutenção ou ligeira expansão na atividade de crédito concedido aos clientes.
Já os inventários mostraram crescimento expressivo, passando de 12,21% em 2019 para 17,95% em 2023, indicando uma maior concentração ou acumulação de estoques no ativo, possivelmente relacionada ao aumento nas operações ou estratégias de gestão de estoque.
Os demais ativos circulantes, embora apresentem pequenas variações, mantêm-se em torno de 2,7% a 3,0%, contribuindo de forma relativamente constante para o ativo circulante total, cuja proporção mais significativa foi registrada em 2022, atingindo aproximadamente 50,29%. Este aumento na participação do ativo circulante sugere uma mudança na estrutura de liquidez da empresa, favorecendo ativos de rápida conversão.
O ativo imobilizado, excluindo a depreciação acumulada, mostra uma tendência de crescimento em sua participação, partindo de 16,8% em 2019 para 22,43% em 2023. Este aumento evidencia uma maior destinação de recursos para bens de uso a longo prazo e pode refletir investimentos em expansão ou atualização de ativos físicos.
Adicionalmente, a linha de ativos de direito de uso de arrendamento operacional começou a ser reconhecida em 2022, atingindo 1,61% em 2023, indicando uma adoção de novas normas contábeis relacionadas a arrendamentos e uma possível mudança na composição do ativo não circulante.
O total de ativos não circulantes, incluindo imobilizado menos depreciação, ativos de direito de uso de arrendamento e outros ativos não circulantes, evoluiu de aproximadamente 58,87% em 2019 para 55,6% em 2023. Apesar da estabilidade, há uma tendência de leve redução na participação relativa desses ativos, refletindo mudanças na alocação de recursos de longo prazo.
Observa-se ainda uma diminuição significativa na participação de ativos intangíveis identificáveis, de 16,37% em 2019 para 9,37% em 2023, indicando uma possível amortização ao longo do tempo ou venda de ativos intangíveis, o que impacta na composição do ativo não circulante.
Por fim, a parcela de ativos por impostos diferidos demonstra um aumento de 0,69% em 2020 para 1,44% em 2023, marcando uma ampliação na receita fiscal diferida, refletindo possíveis diferenças temporárias que favoreceram a empresa nessa área.
Em suma, as alterações na composição dos ativos ao longo dos anos indicam uma reorganização dos recursos da empresa, com redução na liquidez imediata, aumento nos estoques e no ativo imobilizado, além de ajustes nas categorias de ativos intangíveis e ambientes de ativos de longo prazo, refletindo estratégias de crescimento e mudanças nas condições contábeis.