Estrutura do balanço: activo
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- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
De acordo com os dados financeiros trimestrais apresentados, observa-se uma tendência de aumento na participação de ativos circulantes ao longo do período analisado, passando de aproximadamente 33% no primeiro trimestre de 2018 para cerca de 35% no último trimestre de 2023. Esse incremento sugere uma maior liquidez ou maior necessidade de recursos circulantes ao longo do tempo.
O percentual do ativo representado por caixa e equivalentes de caixa apresentou variações, inicialmente sendo baixo, com uma queda em determinado momento, seguido de uma recuperação parcial, atingindo cerca de 6,75% no último trimestre. Essa oscilação indica possíveis variações na liquidez disponível da empresa ao longo do tempo, podendo refletir mudanças nas políticas de caixa ou na gestão de liquidez.
As contas e notas a receber líquidas mantiveram-se relativamente estáveis, com índices variando entre 12% e 16%, sugerindo uma constância na gestão de recebíveis, com pequenas oscilações que podem estar relacionadas às condições de mercado ou de crédito.
Os inventários apresentaram uma tendência de ligeiro aumento em suas participações, passando de aproximadamente 9,7% para cerca de 13,1%, indicando potencial aumento nos estoques ou mudança na estratégia de gerenciamento de inventários ao longo do período.
Outros ativos circulantes tiveram pequenas flutuações, mantendo sua participação relativamente constante, o que sugere estabilidade nesse componente de ativos circulantes.
O ativo total, composto por ativos circulantes e não circulantes, mostrou-se relativamente estável em sua participação global, variando de aproximadamente 66% a 68% ao longo do período, com a participação de ativos não circulantes ajustando-se levemente, em torno de 32% a 34%. Essa estabilidade reflete uma estrutura de ativos equilibrada, sem mudanças radicais na composição geral.
No âmbito dos ativos não circulantes, destaca-se a estabilidade na participação de imobilizado líquido, com uma média próxima a 8,5%, indicando uma manutenção consistente dos investimentos em ativos de longo prazo. Por outro lado, os ativos incorpóreos líquidos permanecem com uma participação de aproximadamente 18%, se mostrando relativamente constantes, embora haja ligeiras oscilações.
A contribuição do goodwill (boa vontade) manteve-se ao redor de 30%, com leve variação, refletindo a permanência de ativos intangíveis relacionados a aquisições e estratégias de crescimento da empresa.
Em suma, há uma tendência de aumento na proporção de ativos circulantes, especialmente em inventários, enquanto os componentes de ativos não circulantes permanecem relativamente estáveis, indicando uma estratégia de manutenção dos investimentos de longo prazo. As variações de liquidez, refletidas na composição de caixa e recebíveis, sugerem ajustes na gestão de recursos líquidos, possivelmente respondendo às condições financeiras ou operacionais enfrentadas ao longo do período analisado.