Phillips 66 (NYSE:PSX)

A análise dos dados revela padrões distintos na gestão de ativos e passivos ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável nos indicadores de giro, sugerindo variações na eficiência operacional e na gestão do capital de giro.

Índice de giro de estoque

Apresenta uma tendência de aumento ao longo do tempo, com picos notáveis em determinados trimestres. Inicialmente, o índice varia entre 16 e 21, com um aumento significativo para 29 em um período, indicando uma maior eficiência na gestão de estoque. No entanto, essa eficiência parece não ser consistente, com valores subsequentes retornando a patamares mais próximos aos iniciais.

Índice de giro de recebíveis

Demonstra uma volatilidade considerável, com valores que oscilam entre 14 e 23. A redução em alguns trimestres pode indicar um alongamento no prazo médio de recebimento, enquanto os aumentos podem refletir uma gestão mais eficiente da cobrança.

Índice de rotatividade a pagar

Mantém-se relativamente estável, com variações moderadas entre 10 e 16. A consistência sugere uma política de pagamento a fornecedores relativamente previsível.

Índice de giro de capital de giro

Exibe uma tendência de aumento, com valores que variam de 24 a 44. Esse aumento pode indicar uma melhor utilização do capital de giro para gerar receita, embora também possa ser influenciado por fatores externos.

Dias de rotação de estoque

Geralmente, apresenta valores entre 17 e 22 dias, com uma redução em alguns trimestres. A diminuição nos dias de rotação de estoque indica uma maior rapidez na venda dos produtos.

Dias de rodízio de contas a receber

Varia entre 16 e 25 dias, com uma tendência de aumento em alguns períodos. O aumento nos dias de rodízio pode indicar dificuldades na cobrança ou uma política de crédito mais flexível.

Ciclo operacional

Mantém-se relativamente estável, com valores entre 37 e 42 dias. A estabilidade sugere que o tempo necessário para converter matérias-primas em dinheiro permanece consistente.

Dias de rotação de contas a pagar

Oscila entre 22 e 35 dias, com uma tendência de redução em alguns trimestres. A diminuição nos dias de rotação de contas a pagar pode indicar uma negociação mais favorável com os fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta uma variação entre 6 e 13 dias. A redução no ciclo de conversão de caixa indica uma maior eficiência na gestão do fluxo de caixa, permitindo que a empresa converta seus investimentos em dinheiro de forma mais rápida.

Em resumo, os dados indicam uma gestão dinâmica de ativos e passivos, com variações significativas nos indicadores de giro. A empresa demonstra capacidade de otimizar a gestão de estoque e o ciclo de conversão de caixa, mas enfrenta desafios na gestão de recebíveis. A análise contínua desses indicadores é crucial para identificar tendências e oportunidades de melhoria na eficiência operacional e na gestão financeira.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversas áreas financeiras. O custo das receitas operacionais demonstra uma trajetória ascendente ao longo do período analisado, com flutuações sazonais. Observa-se um aumento notável a partir do último trimestre de 2016, mantendo-se em patamares elevados nos trimestres subsequentes, com picos no último trimestre de 2017 e no segundo trimestre de 2018.

Em relação aos inventários, os valores apresentaram uma variabilidade considerável. Houve uma redução nos níveis de inventário de 2016 para o primeiro trimestre de 2017, seguida por um aumento gradual até o segundo trimestre de 2018. Posteriormente, os níveis de inventário diminuíram novamente, com uma queda mais acentuada no último trimestre de 2019.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou flutuações significativas ao longo do período. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 16,42 e 17,74, com um aumento expressivo no último trimestre de 2016 e no terceiro trimestre de 2017. Observa-se um novo aumento no último trimestre de 2018 e no quarto trimestre de 2019, indicando uma maior eficiência na gestão de estoque nesses períodos. A variação sugere uma resposta dinâmica às mudanças na demanda e na gestão da cadeia de suprimentos.

A relação entre o custo das receitas operacionais e o índice de giro de estoque sugere que, apesar do aumento nos custos, a empresa demonstrou capacidade de converter seus inventários em vendas de forma mais eficiente em determinados trimestres, conforme evidenciado pelos picos no índice de giro. A análise conjunta desses indicadores pode fornecer insights valiosos sobre a rentabilidade e a eficiência operacional.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa, com tendências de crescimento nos custos operacionais, variabilidade nos níveis de inventário e flutuações no índice de giro de estoque. A interpretação completa requer uma análise mais aprofundada, considerando fatores externos e internos que possam influenciar esses indicadores.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em vendas, contas a receber e no índice de giro de recebíveis ao longo do período avaliado.

Vendas e outras receitas operacionais

Observa-se um aumento geral nas vendas e outras receitas operacionais ao longo do tempo. Após um valor inicial de 17409, a receita demonstra flutuações trimestrais, atingindo um pico de 29746. No entanto, há uma redução subsequente para 23103, seguida de uma recuperação para 29125 no último trimestre analisado. A trajetória geral indica um crescimento, embora com variações sazonais ou cíclicas.

Contas e notas a receber, líquidas de provisões

As contas a receber também apresentam uma tendência de aumento, embora com maior volatilidade. Iniciando em 3991, os valores crescem significativamente, atingindo 7376 no último trimestre. Essa elevação acompanha o aumento nas vendas, sugerindo uma correlação direta entre os dois indicadores. Contudo, a flutuação trimestral é mais pronunciada do que a observada nas vendas.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis demonstra uma variação considerável ao longo do período. Inicialmente em 23.45, o índice apresenta quedas e recuperações, oscilando entre 14.55 e 23.45. A diminuição do índice pode indicar um alongamento no tempo médio de recebimento das contas, o que pode ser influenciado por mudanças nas políticas de crédito ou na capacidade dos clientes de pagar em dia. A análise sugere que, embora as vendas e as contas a receber estejam aumentando, a eficiência na conversão de recebíveis em dinheiro não é consistente.

Em resumo, a entidade demonstra crescimento em vendas e contas a receber, mas a gestão do ciclo de recebimento requer atenção, dada a variabilidade do índice de giro de recebíveis. A correlação entre vendas e contas a receber é evidente, mas a flutuação no índice de giro sugere a necessidade de monitoramento contínuo e, possivelmente, ajustes nas estratégias de crédito e cobrança.

A análise dos dados revela tendências distintas em três áreas financeiras ao longo do período avaliado. O custo das receitas operacionais demonstra uma trajetória ascendente, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento significativo a partir do segundo trimestre de 2016, seguido de estabilização e um novo aumento expressivo no quarto trimestre de 2017. Essa tendência de alta se mantém, com variações, até o final do período analisado.

As contas a pagar apresentam um padrão de variação mais irregular. Embora haja um aumento geral ao longo do tempo, com picos no quarto trimestre de 2016 e no quarto trimestre de 2018, também são identificadas reduções em determinados trimestres, como no primeiro trimestre de 2018. A magnitude das contas a pagar parece estar correlacionada com o custo das receitas operacionais, embora essa relação não seja linear.

O índice de rotatividade a pagar exibe uma relativa estabilidade, com valores predominantemente entre 10 e 14. No entanto, nota-se um aumento considerável no quarto trimestre de 2018, atingindo o valor mais alto do período. Este aumento sugere uma maior eficiência no pagamento de fornecedores ou uma mudança na política de gestão de contas a pagar. Após este pico, o índice retorna a níveis mais próximos da média histórica.

Custo das receitas operacionais

Apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período, com flutuações trimestrais e um aumento notável no final de 2017.

Contas a pagar

Demonstra um padrão de variação irregular, com aumentos gerais e reduções pontuais, possivelmente correlacionadas com o custo das receitas operacionais.

Índice de rotatividade a pagar

Mantém-se relativamente estável, com um aumento significativo no quarto trimestre de 2018, indicando uma possível melhoria na gestão de contas a pagar.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversas métricas financeiras. O capital de giro apresentou flutuações consideráveis ao longo do período analisado, com um declínio notável de 3797 para 2243 entre o primeiro e o segundo trimestre de 2016, seguido por uma recuperação para 3217 no quarto trimestre do mesmo ano. Em 2017, observou-se uma estabilização em torno de 3440 a 3582, com uma queda subsequente para 3030 no terceiro trimestre. O último trimestre de 2017 registrou um aumento para 4283, seguido por variações entre 2889 e 4274 nos trimestres de 2018. Em 2019, o capital de giro demonstrou uma tendência de declínio, terminando em 2749.

As vendas e outras receitas operacionais exibiram um crescimento consistente de 17409 para 21849 entre o primeiro e o segundo trimestre de 2016, mantendo-se em níveis elevados nos trimestres subsequentes, com um pico de 29746 no segundo trimestre de 2017. Observou-se uma variação trimestral, mas a receita permaneceu acima de 23000 ao longo da maior parte do período. Em 2019, as vendas e receitas operacionais mantiveram-se em um patamar elevado, com valores entre 27218 e 29125.

O índice de giro de capital de giro apresentou um aumento significativo de 24.65 em março de 2016 para 38.76 em junho do mesmo ano, atingindo um pico de 44.41 no terceiro trimestre. Após uma queda para 26.2 no quarto trimestre de 2016, o índice se estabilizou em torno de 25 a 31 durante 2017. Em 2018, o índice apresentou uma nova alta, variando entre 33.57 e 37.92. Em 2019, o índice de giro manteve-se em um nível elevado, com um pico de 39.03 no quarto trimestre.

Capital de giro

Demonstra volatilidade, com picos e quedas ao longo do período, indicando possíveis variações na gestão de ativos e passivos de curto prazo.

Vendas e outras receitas operacionais

Apresentam uma tendência geral de crescimento, com flutuações trimestrais, sugerindo sazonalidade ou fatores externos que influenciam a demanda.

Índice de giro de capital de giro

Indica a eficiência com que o capital de giro é utilizado para gerar vendas. O aumento do índice sugere uma melhoria na eficiência, enquanto a diminuição pode indicar problemas na gestão do capital de giro.

A análise dos dados revela padrões distintos no gerenciamento de estoque ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com valores iniciais em torno de 17,74, apresentando uma alta significativa no último trimestre de 2016, atingindo 21,19.

Posteriormente, o índice estabiliza-se em torno de 16,58 a 17,68 durante a maior parte de 2017, com um novo aumento notável no quarto trimestre, alcançando 24,77. Essa tendência de alta se mantém em 2018, com um pico de 29,02 no último trimestre.

Em 2019, o índice de giro de estoque demonstra uma certa estabilização, variando entre 17,94 e 26,64, com uma tendência de alta no último trimestre. A análise do número de dias de rotação de estoque acompanha o comportamento inverso do índice de giro.

Inicialmente, os dias de rotação de estoque situam-se em torno de 21 a 22 dias, diminuindo para 17 dias no quarto trimestre de 2016. Em 2017, o período de rotação volta a estabilizar-se em torno de 21 dias, com uma redução para 15 dias no último trimestre.

Em 2018, observa-se uma diminuição consistente, atingindo 13 dias no quarto trimestre. Em 2019, o número de dias de rotação de estoque varia entre 14 e 20 dias, com uma tendência de diminuição no último trimestre.

Índice de giro de estoque

Apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período, com flutuações trimestrais significativas, indicando uma gestão de estoque que se adapta às condições de mercado.

Dias de rotação de estoque

Demonstra uma correlação inversa com o índice de giro, com uma tendência geral de diminuição, sugerindo uma maior eficiência na conversão de estoque em vendas.

A variação observada nos indicadores sugere uma capacidade de otimizar os níveis de estoque, possivelmente em resposta a mudanças na demanda ou estratégias de gestão. A análise detalhada das causas dessas flutuações pode fornecer insights valiosos para aprimorar as práticas de gerenciamento de estoque.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores de gestão de contas a receber ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de recebíveis, com valores que variam consideravelmente entre os trimestres.

Índice de giro de recebíveis

Inicialmente, o índice demonstra um declínio de 23.45 para 18.86, seguido de uma recuperação parcial para 20.18 e posterior queda para 15.37. A partir de 2017, o índice oscila entre 15.93 e 20.59, sem uma direção clara. No último trimestre analisado, o valor de 14.55 indica uma redução em relação aos trimestres anteriores de 2019.

Dias de rodízio de contas a receber

Em contrapartida, os dias de rodízio de contas a receber apresentam uma tendência de aumento ao longo do tempo. Partindo de 16 dias, o período de rodízio aumenta para 25 dias no último trimestre analisado. Essa elevação sugere um alongamento no tempo necessário para converter as contas a receber em dinheiro. Observam-se picos sazonais, como em dezembro de 2016 e dezembro de 2017, com 24 e 23 dias, respectivamente.

A relação inversa entre os dois indicadores é evidente. Quando o índice de giro de recebíveis diminui, os dias de rodízio de contas a receber tendem a aumentar, e vice-versa. Essa dinâmica pode indicar mudanças nas políticas de crédito, na eficiência da cobrança ou no perfil dos clientes. A tendência de aumento nos dias de rodízio de contas a receber, especialmente no último trimestre, pode ser um ponto de atenção, pois implica em um ciclo de caixa mais longo e potencial impacto no fluxo de caixa.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à eficiência operacional. O indicador de dias de rotação de estoque demonstra uma certa estabilidade ao longo do período analisado, com valores predominantemente entre 15 e 22 dias. Observa-se uma redução notável no final de 2016 e no final de 2018, indicando uma maior rapidez na conversão de estoque em vendas nesses trimestres.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, há uma flutuação mais acentuada. Os valores variam entre 16 e 25 dias, com uma tendência de aumento gradual de 2016 para 2019. O último trimestre de 2017 e o primeiro de 2019 apresentam os valores mais altos, sugerindo um alongamento no tempo necessário para receber pagamentos de clientes nesses períodos.

O ciclo operacional, que combina os dois indicadores anteriores, apresenta um padrão de variação consistente. Inicialmente, observa-se um ciclo operacional em torno de 40 dias, com picos no primeiro trimestre de 2017 e no terceiro trimestre de 2018. No entanto, o último trimestre de 2018 demonstra uma redução significativa no ciclo operacional, atingindo o valor mais baixo do período analisado, indicando uma melhoria na eficiência do ciclo financeiro nesse trimestre. A tendência geral sugere uma ligeira instabilidade, com flutuações trimestrais que podem estar relacionadas a fatores sazonais ou mudanças nas políticas de crédito e gestão de estoque.

Dias de rotação de estoque

Apresenta estabilidade com reduções pontuais, indicando eficiência na gestão de estoque em determinados trimestres.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra flutuação, com tendência de aumento ao longo do tempo, sugerindo um possível alongamento no recebimento de pagamentos.

Ciclo operacional

Apresenta variação trimestral, com uma redução notável no final de 2018, indicando melhoria na eficiência do ciclo financeiro.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra flutuações ao longo do período analisado, sem uma direção consistentemente ascendente ou descendente. Observa-se uma diminuição do índice no segundo trimestre de 2016, seguida de uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes. Em 2017, o índice se mantém relativamente estável, com ligeiras variações. No entanto, o último trimestre de 2018 apresenta um aumento notável, seguido por uma estabilização nos trimestres seguintes.

Em contrapartida, os dias de rotação de contas a pagar exibem um padrão mais definido. Inicialmente, há um aumento no número de dias no segundo trimestre de 2016, indicando um alongamento no tempo necessário para liquidar as contas a pagar. Este aumento é seguido por uma redução gradual ao longo dos trimestres seguintes, atingindo o ponto mais baixo no quarto trimestre de 2018. Após este ponto, o número de dias de rotação se estabiliza em torno de 29 a 32 dias, com pequenas flutuações.

Índice de Rotatividade a Pagar

A variação deste índice sugere mudanças na eficiência com que as obrigações financeiras são pagas. O aumento no último trimestre de 2018 pode indicar uma gestão mais agressiva do fluxo de caixa ou uma alteração nos termos de pagamento com fornecedores.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

A diminuição consistente nos dias de rotação até o final de 2018 indica uma melhoria na gestão de contas a pagar, possivelmente devido a negociações mais favoráveis com fornecedores ou a otimização dos processos de pagamento. A estabilização posterior sugere que a empresa atingiu um nível de eficiência sustentável nesta área.

A relação inversa entre os dois indicadores é evidente: quando o índice de rotatividade a pagar aumenta, os dias de rotação de contas a pagar tendem a diminuir, e vice-versa. Esta correlação reforça a interpretação de que as mudanças observadas refletem estratégias ativas de gestão financeira.

A análise dos dados trimestrais revela padrões distintos em relação à eficiência operacional e ao gerenciamento do capital de giro. Observa-se uma variação ao longo do período analisado, com tendências que merecem atenção.

Dias de Rotação de Estoque

O indicador demonstra uma certa estabilidade, flutuando geralmente entre 20 e 22 dias, com exceção do último trimestre de 2016 e do último trimestre de 2018, onde se registram valores de 15 e 13 dias, respectivamente. Essa redução pode indicar uma melhoria na gestão de estoque ou uma diminuição nas vendas. No último trimestre de 2019, o valor retorna a 14 dias, mantendo a tendência de redução observada em períodos anteriores.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Este indicador apresenta uma tendência de aumento ao longo do tempo. Inicialmente, os valores se mantêm relativamente estáveis em torno de 18 a 20 dias, mas a partir do terceiro trimestre de 2017, observa-se um crescimento constante, culminando em 25 dias no último trimestre de 2019. Esse aumento pode sugerir uma dificuldade crescente na cobrança de recebíveis ou uma mudança na política de crédito.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

Os dias de rotação de contas a pagar exibem uma maior volatilidade. Os valores variam consideravelmente, com picos em torno de 35 dias no segundo e terceiro trimestres de 2016, e uma tendência de redução para cerca de 28 a 32 dias nos trimestres subsequentes. No último trimestre de 2018, observa-se uma queda significativa para 22 dias, seguida por um retorno a valores mais altos nos trimestres seguintes, estabilizando em torno de 29 dias no final do período.

Ciclo de Conversão de Caixa

O ciclo de conversão de caixa demonstra uma flutuação considerável. Inicialmente, os valores são baixos, em torno de 6 a 12 dias, mas aumentam para 13 dias no primeiro trimestre de 2017. A partir daí, o indicador se estabiliza em torno de 10 a 12 dias, com algumas variações sazonais. A redução nos dias de rotação de estoque e o aumento nos dias de rodízio de contas a receber parecem ter um impacto significativo no ciclo de conversão de caixa.

Em resumo, a análise indica uma dinâmica complexa no gerenciamento do capital de giro. A melhoria na rotação de estoque é um ponto positivo, mas o aumento nos dias de rodízio de contas a receber e a volatilidade nos dias de rotação de contas a pagar exigem atenção. O ciclo de conversão de caixa reflete essas tendências, apresentando flutuações ao longo do período.