Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais
Phillips 66, estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
Ao analisar a evolução dos principais itens do passivo e do patrimônio líquido ao longo dos trimestres, observa-se uma relativa estabilidade nas proporções, com algumas tendências relevantes. O percentual de contas a pagar, por exemplo, apresentou variações moderadas, permanecendo em torno de 12% a 15% do total do passivo e patrimônio líquido, indicando uma gestão consistente de obrigações a curto prazo.
Outra observação importante é a oscilação do passivo circulante, que variou de aproximadamente 16% a 22% do total, refletindo uma leve flutuação na composição do passivo de curto prazo. Em contrapartida, o passivo não circulante manteve sua participação em torno de 33% a 36%, indicando uma alocação relativamente estável de dívidas de longo prazo.
No que se refere à composição do patrimônio líquido, há uma tendência de aumento nas ações de lucros não distribuídos, que passaram de aproximadamente 20% para cerca de 37%, sugerindo uma retenção de resultados ao longo do período. Simultaneamente, o valor de ações em tesouraria apresentou uma tendência de crescimento negativo, indicando uma recompra de ações ou redução de ações em circulação ao longo do tempo.
A participação do patrimônio líquido total manteve-se próxima de 46%, com variações marginais, demonstrando uma estrutura de capital relativamente equilibrada. O incremento nas reservas de lucros não distribuídos contribui para a elevação do patrimônio líquido, enquanto o aumento nas ações em tesouraria impacta negativamente essa métrica, refletindo estratégias de gerenciamento de capital e distribuição de resultados.
Finalmente, as obrigações relativas a benefícios aos empregados e custos ambientais apresentaram participações inferiores a 2%, com pequenas oscilações, indicando uma gestão de passivos relacionados a esses compromissos de forma sólida e estável.
Dessa forma, o cenário financeiro apresenta estabilidade na composição do passivo e do patrimônio líquido, com algumas tendências de aumento na retenção de lucros e redução de ações em tesouraria, sugerindo foco na fortalecimento da estrutura de capitais e na otimização das obrigações financeiras ao longo do período analisado.