Demonstração de resultados
Dados trimestrais
A demonstração de resultados apresenta informações sobre os resultados financeiros das atividades comerciais de uma empresa durante um período de tempo. A demonstração de resultados comunica quanto de receita a empresa gerou durante um período e qual o custo que ela incorreu em conexão com a geração dessa receita.
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- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos índices de liquidez
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Relação entre o valor da empresa e EBITDA (EV/EBITDA)
- Relação entre o valor da empresa e FCFF (EV/FCFF)
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2012
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2012
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se que as receitas operacionais apresentaram uma tendência de aumento ao longo do período, atingindo seu pico próximo ao final de 2017, antes de uma leve redução no início de 2018. Tal movimento indica uma fase de crescimento nas vendas e outras receitas até o final de 2017, possivelmente refletindo melhorias nas operações ou expansão de mercado.
Por outro lado, o custo das receitas operacionais permaneceu elevado ao longo do período, em valores negativos significativos, refletindo altos volumes de compras de petróleo bruto e produtos relacionados. Apesar do aumento das receitas, esse custo também cresceu, especialmente no final de 2017 e início de 2018, o que impactou na margem bruta, que apresentou uma instabilidade, embora haja períodos de melhora, como no segundo trimestre de 2018.
O lucro bruto evidenciou crescimento substancial até o final de 2017, atingindo picos próximos a US$ 2.197 milhões, antes de uma queda no início de 2018. Essa evolução sugere melhorias na eficiência operacional ou na composição de vendas, embora essa recuperação tenha sido breve, com uma redução subsequente na margem de lucro bruto no primeiro trimestre de 2018.
As despesas operacionais tiveram uma tendência relativamente estável, apresentando variações leves ao longo do período, o que indica controle nas despesas administrativas e de vendas. No entanto, despesas com depreciação e amortização também se mantiveram em patamares relativamente constantes, contribuindo para o resultado operacional, cujo resultado foi bastante volátil, apresentando picos de lucro operacional no final de 2017 e início de 2018, e períodos de prejuízo, principalmente no primeiro trimestre de 2017 e no primeiro trimestre de 2018.
O resultado operacional, que refletiu a diferença entre o lucro bruto e as despesas operacionais, mostrou oscilações consideráveis, evidenciando vulnerabilidade a fatores de mercado e variações na produção e vendas. Após períodos positivos, foram observados momentos de prejuízo operacional, como no primeiro trimestre de 2017 e no início de 2018.
O lucro líquido apresentou tendência de aumento até o final de 2017, atingindo valores expressivos, especialmente no quarto trimestre de 2017, reflexo de melhora na rentabilidade operacional e eventos extraordinários, além da redução de despesas com impostos de renda no período. Contudo, o benefício de imposto de renda teve grande impacto, especialmente na terceira trimestre de 2017, contribuindo para a alta do lucro líquido nesse período.
O lucro líquido atribuído à Phillips 66 revelou uma significativa escalada na segunda metade de 2017, atingindo seu ápice no quarto trimestre de 2017, após os altos lucros operacionais e benefícios fiscais. Apesar disso, a receita de alienações e outras receitas contribuem de forma pontual, com variações pequenas ao longo do tempo.
Os ganhos ou perdas em transações em moeda estrangeira tiveram impacto moderado na performance financeira e, em alguns períodos, apresentaram efeitos positivos ou negativos, refletindo a exposição cambial da companhia. Ainda assim, o efeito dessas transações não foi suficiente para alterar de forma substancial os lucros líquidos.
Por fim, o fluxo de resultado antes do imposto de renda, beneficiado por diferentes fatores operacionais e fiscais, demonstrou crescimento até o final de 2017, seguido por uma diminuição no início de 2018. A receita de imposto de renda, por sua vez, apresentou forte variação, influenciada por fatores fiscais e alterações na base tributária. No geral, o lucro líquido mostrava uma forte oscilação, com um pico expressivo no final de 2017, configurando uma fase de maior rentabilidade nesse período, e uma diminuição subsequente no começo de 2018.