Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao examinar os dados financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de aumento relativa na composição do ativo circulante, que passsou de aproximadamente 61,8% em agosto de 2019 para aproximadamente 66,6% em novembro de 2024. Essa ampliação do percentual do ativo circulante indica uma possível estratégia de maior liquidez na estrutura patrimonial, facilitando o gerenciamento de curto prazo.
Concomitantemente, destaca-se uma redução na participação do imobilizado líquido, cuja proporção do ativo total caiu de aproximadamente 17,6% em agosto de 2019 para cerca de 13,2% em novembro de 2024. Essa diminuição sugere uma possível desinvestimento ou reposicionamento de ativos de longo prazo, ou uma maior eficiência na utilização desses ativos.
Os investimentos de curto prazo mantiveram uma participação relativamente modesta, apresentando variações, mas permanecendo abaixo de 2% do ativo total. Essa estabilidade aponta para uma alocação controlada nessa categoria, contribuindo para a liquidez geral da empresa.
Os contas a receber, líquidas, apresentaram oscilações, variando entre aproximadamente 17,7% e 12,9% do ativo total. Apesar de algumas flutuações, essa linha permanece como um componente relevante do ativo, refletindo operações comerciais contínuas e a gestão de recebíveis.
Já os estoques tiveram participação variável, oscilando entre 16,7% e 23,5%, com um pico notável ao final de 2022. Essas variações podem indicar alterações no giro de inventário ou mudanças na estratégia de gerenciamento de estoque, possivelmente influenciadas por ciclos de mercado ou estratégias operacionais.
Quanto aos ativos não circulantes, há uma tendência de estabilidade na participação, que mantém-se em torno de 30% a 38%. O ativo imobilizado líquido constitui a maior parte desses ativos, embora sua proporção venha declinando, o que pode indicar maior depreciação de ativos ou substituição por ativos intangíveis ou novos investimentos.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional e ativos intangíveis permaneceram relativamente constantes em suas participações, indicando estabilidade na estrutura de ativos de longo prazo da empresa ao longo do período.
As categorias de ativos mais relevantes continuam sendo o ativo circulante, a seguir pelo imobilizado líquido e contas a receber, evidenciando o foco na liquidez e na gestão de ativos de longo prazo. Além disso, o crescimento do ativo circulante e a redução proporcional do imobilizado sugerem uma possível mudança na estratégia de capital ou em estratégias operacionais para aumentar a liquidez.