A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
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- Análise do endividamento
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória descendente de 3,37% em março de 2019 para valores negativos em 2023, atingindo -26,42% e -27,34% no final do período. Observa-se uma recuperação parcial em alguns trimestres intermediários, mas a tendência geral é de declínio acentuado.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma relativa estabilidade entre março de 2019 e dezembro de 2022, flutuando em torno de 1,7. No entanto, registra um aumento significativo no final do período, atingindo 2,32 e 2,25 em março e dezembro de 2023, respectivamente. Isso indica um aumento no endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) segue uma dinâmica semelhante ao ROA, com uma queda progressiva desde 8,21% em março de 2019 até valores negativos em 2023, chegando a -61,43% e -61,63%. A volatilidade é menor em comparação com o ROA, mas a direção da tendência é consistentemente negativa.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma forte tendência de queda, culminando em resultados negativos. A performance na utilização dos ativos para gerar lucro diminuiu consideravelmente ao longo do tempo.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se relativamente estável durante a maior parte do período, mas demonstra um aumento notável no final, sugerindo um maior risco financeiro devido ao aumento do endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Exibe uma trajetória descendente similar ao ROA, indicando uma redução na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio investido.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da rentabilidade, acompanhada por um aumento no endividamento no final do período analisado. A combinação desses fatores pode sinalizar desafios na gestão financeira e na capacidade de gerar valor para os acionistas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória de declínio constante de 9.65% em março de 2019 para valores negativos significativos em março e dezembro de 2023, indicando uma redução progressiva na rentabilidade em relação às vendas.
O índice de giro de ativos demonstrou um aumento gradual e consistente, partindo de 0.35 em março de 2019 e atingindo 0.24 em março de 2023. Este movimento sugere uma melhoria na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita, embora em um nível relativamente baixo.
O índice de alavancagem financeira exibiu flutuações, com um pico inicial em junho de 2019 (3.29) seguido por um período de estabilidade em torno de 1.7. Observa-se um aumento novamente em março e dezembro de 2023, indicando um maior endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma tendência semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com uma queda acentuada de 8.21% em março de 2019 para valores negativos em março e dezembro de 2023. Isso reflete uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir do investimento dos acionistas.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma forte tendência de queda, culminando em resultados negativos significativos no final do período analisado.
- Índice de Giro de Ativos
- Demonstra uma melhora gradual na eficiência do uso dos ativos, embora em níveis modestos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Exibe estabilidade com um aumento no final do período, sugerindo maior dependência de dívida.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Segue a tendência de queda do índice de margem de lucro líquido, com resultados negativos no final do período.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração da rentabilidade e do retorno sobre o patrimônio líquido, acompanhada por um aumento da alavancagem financeira no final do período. O índice de giro de ativos, embora em ascensão, permanece relativamente baixo.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em relação à rentabilidade e eficiência operacional ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória de declínio constante de 9.65% no primeiro trimestre de 2019 para valores negativos significativos no primeiro trimestre de 2023, indicando uma redução progressiva na capacidade de gerar lucro a partir das receitas. Observa-se uma volatilidade acentuada nos últimos períodos, com quedas expressivas.
Em contrapartida, o índice de giro de ativos demonstrou um aumento gradual e consistente. Iniciando em 0.35 no primeiro trimestre de 2019, atingiu 0.24 no primeiro trimestre de 2023. Este aumento sugere uma melhoria na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita, embora o impacto positivo na rentabilidade não seja evidente.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou uma tendência semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com uma diminuição geral ao longo do tempo. Partindo de 3.37% no primeiro trimestre de 2019, o ROA tornou-se negativo em alguns trimestres e atingiu -27.34% no primeiro trimestre de 2023. Esta queda indica uma redução na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma forte tendência de queda, culminando em valores negativos substanciais. A volatilidade aumenta nos períodos mais recentes.
- Índice de Giro de Ativos
- Demonstra um aumento constante, indicando uma utilização mais eficiente dos ativos, mas sem tradução direta em melhoria da rentabilidade.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Segue uma trajetória descendente, com valores negativos em alguns trimestres, refletindo uma diminuição na capacidade de gerar lucro com os ativos.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração da rentabilidade, apesar de uma melhoria na eficiência operacional. A queda acentuada nos indicadores de lucro sugere a necessidade de uma análise mais aprofundada das causas subjacentes, como aumento de custos, diminuição de receitas ou mudanças no ambiente competitivo.