Elevance Health Inc. (NYSE:ELV)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento e cobertura de juros ao longo do período avaliado. Observa-se uma relativa estabilidade nos primeiros indicadores de endividamento, com ligeiras flutuações.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Este índice demonstra uma variação modesta, oscilando entre 0.64 e 0.69 durante a maior parte do período. No entanto, registra um aumento notável para 0.76 em um trimestre, seguido por um recuo para 0.69 e um novo aumento para 0.73 no último período analisado.

Rácio dívida/capital total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável, com valores consistentemente abaixo de 0.43, indicando uma proporção moderada de dívida em relação ao capital total. Uma ligeira tendência de alta é observada no final do período.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos apresentou uma estabilidade similar, permanecendo em torno de 0.23 a 0.26. Um aumento gradual é notado nos últimos trimestres, embora ainda se mantenha em níveis relativamente baixos.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira exibiu uma flutuação mais pronunciada, variando entre 2.66 e 2.92. Observa-se uma tendência de aumento até um pico de 2.92, seguida por uma ligeira diminuição e posterior estabilização em torno de 2.8.

Índice de cobertura de juros

O índice de cobertura de juros apresentou uma tendência de declínio ao longo do tempo. Inicialmente em torno de 9.09, diminuiu consistentemente para atingir 6.16 no último período analisado. Esta redução indica uma menor capacidade de cobertura dos encargos financeiros com o lucro operacional.

Em resumo, a empresa demonstra uma gestão de dívida relativamente estável nos primeiros indicadores, mas com uma clara tendência de redução na capacidade de cobertura de juros, o que pode indicar um aumento no risco financeiro ao longo do tempo.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, patrimônio líquido e o índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória geralmente crescente. Observou-se uma flutuação inicial entre o primeiro e o quarto trimestres de 2021, com valores relativamente estáveis. A partir do primeiro trimestre de 2022, o endividamento total demonstrou um aumento consistente até o quarto trimestre de 2024, atingindo o pico mais alto do período. Houve uma leve redução no primeiro trimestre de 2025, seguida por um novo aumento nos trimestres subsequentes, culminando no valor mais elevado registrado.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido exibiu um crescimento constante ao longo da maior parte do período analisado. Entre o primeiro e o quarto trimestres de 2021, o patrimônio líquido apresentou uma expansão notável. Essa tendência de crescimento continuou, embora em ritmo mais moderado, até o quarto trimestre de 2024. No primeiro trimestre de 2025, observou-se uma diminuição, seguida por uma recuperação nos trimestres seguintes, embora não atingindo os níveis máximos anteriores.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido manteve-se relativamente estável entre o primeiro e o terceiro trimestres de 2022, com flutuações mínimas. A partir do quarto trimestre de 2023, o índice apresentou um aumento significativo, atingindo o valor mais alto no segundo trimestre de 2024. Houve uma leve diminuição no terceiro trimestre de 2024, mas o índice permaneceu em patamares elevados. No quarto trimestre de 2024, o índice continuou a subir, e essa tendência se manteve nos trimestres subsequentes de 2025.

Em resumo, a entidade demonstra um aumento consistente no endividamento total, acompanhado por um crescimento do patrimônio líquido, embora este último apresente uma desaceleração recente. O índice de dívida sobre patrimônio líquido, por sua vez, indica um aumento na alavancagem financeira, especialmente a partir do final de 2023, sugerindo uma maior dependência de financiamento por dívida em relação ao patrimônio próprio.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente no endividamento total ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente, embora com algumas flutuações trimestrais, partindo de 23234 milhões de dólares em março de 2021 até atingir 32102 milhões de dólares em setembro de 2025. O pico mais elevado ocorre no final de 2024, com 31232 milhões de dólares, seguido por uma ligeira redução no início de 2025.

O capital total também apresenta uma tendência de crescimento, embora em um ritmo mais moderado em comparação com o endividamento. A evolução parte de 57087 milhões de dólares em março de 2021, alcançando 76055 milhões de dólares em setembro de 2025. O crescimento é relativamente estável, com aumentos trimestrais consistentes, e um aumento mais expressivo entre o final de 2023 e o início de 2025.

O rácio dívida/capital total, que indica a proporção entre o endividamento e o capital próprio, permanece relativamente estável durante a maior parte do período analisado, oscilando entre 0.38 e 0.43. Inicialmente, o rácio demonstra uma ligeira diminuição de 0.41 em março de 2021 para 0.39 em setembro de 2021, mantendo-se próximo desse valor até o final de 2023. No entanto, observa-se um aumento para 0.43 em junho de 2024, seguido por uma estabilização em torno de 0.41 e 0.42 nos trimestres subsequentes.

Tendências Gerais

Aumento contínuo do endividamento total e do capital total.

Rácio Dívida/Capital

Estabilidade geral com um ligeiro aumento no final do período analisado.

Variações Significativas

Pico no endividamento total no final de 2024, seguido de uma ligeira redução.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente no endividamento total ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento constante, com flutuações mínimas, partindo de 23234 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 até atingir 32102 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2025. O crescimento mais expressivo ocorre entre o quarto trimestre de 2023 e o segundo trimestre de 2025.

Em relação aos ativos totais, a tendência também é de crescimento, embora com maior variabilidade. Os ativos totais evoluíram de 95683 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 122749 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2025. Há um aumento notável no primeiro trimestre de 2022, seguido de um período de estabilização e, posteriormente, um novo crescimento a partir do quarto trimestre de 2023.

A relação dívida/ativos apresenta uma estabilidade relativa ao longo da maior parte do período analisado, mantendo-se em torno de 0.23 a 0.24. No entanto, verifica-se um ligeiro aumento para 0.27 no segundo trimestre de 2025, indicando um incremento no risco financeiro nesse período. A relação demonstra uma pequena tendência de alta no final do período.

Endividamento Total

Apresenta um crescimento contínuo, com um aumento significativo no final do período.

Ativos Totais

Demonstra uma tendência de crescimento, com maior variabilidade em comparação com o endividamento total.

Relação Dívida/Ativos

Mantém-se relativamente estável, com um ligeiro aumento no final do período, sinalizando um potencial aumento do risco financeiro.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente nos ativos totais ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento constante, com ligeiras flutuações, partindo de 95683 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para atingir 122749 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2025. A variação mais expressiva no crescimento dos ativos totais ocorreu entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2024.

O patrimônio líquido também apresentou uma tendência de crescimento, embora com menor amplitude em comparação com os ativos totais. Iniciando em 33853 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021, o patrimônio líquido alcançou 43953 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2025. Houve um aumento notável no patrimônio líquido entre o primeiro trimestre de 2023 e o quarto trimestre de 2024.

O índice de alavancagem financeira, que indica a relação entre ativos totais e patrimônio líquido, manteve-se relativamente estável durante o período analisado, com valores predominantemente entre 2.66 e 2.92. Observa-se uma ligeira tendência de aumento no índice de alavancagem financeira no início do período, seguida de uma estabilização e, posteriormente, uma ligeira diminuição. A flutuação do índice sugere uma gestão consistente da estrutura de capital.

Ativos totais

Demonstram um crescimento constante ao longo do tempo, indicando expansão das operações ou investimentos.

Patrimônio líquido

Apresenta um crescimento positivo, embora menos acentuado que o dos ativos totais, refletindo o acúmulo de lucros retidos ou emissão de capital.

Índice de alavancagem financeira

Mantém-se em um intervalo relativamente estreito, sugerindo uma gestão prudente do endividamento e uma estrutura de capital estável.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação aos resultados antes de juros e impostos (EBIT), despesas com juros e o índice de cobertura de juros.

Resultados antes de juros e impostos (EBIT)

Observa-se uma flutuação considerável ao longo do período analisado. Após um crescimento de 2368 para 2558 nos primeiros dois trimestres de 2021, houve uma queda para 2197 e posteriormente para 1600 no final do ano. Em 2022, os resultados apresentaram recuperação, atingindo 2527 no primeiro trimestre, mas diminuíram novamente no último trimestre para 1383. Em 2023, a trajetória foi semelhante, com um pico de 2870 no terceiro trimestre seguido por uma redução no quarto trimestre. Em 2024, os resultados demonstraram um novo aumento, atingindo 3266 no segundo trimestre, mas declinaram significativamente nos trimestres subsequentes. A tendência para 2025 indica uma continuidade da redução, com valores progressivamente menores.

Despesa com juros

As despesas com juros apresentaram um aumento constante e gradual ao longo do período. Partindo de 192 no primeiro trimestre de 2021, as despesas cresceram de forma consistente, atingindo 344 no terceiro trimestre de 2025. Este aumento sugere um possível aumento do endividamento ou uma mudança nas condições de financiamento.

Índice de cobertura de juros

O índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de cobrir as despesas com juros com os resultados operacionais, apresentou uma tendência de declínio ao longo do período. Inicialmente em 9.09 no primeiro trimestre de 2021, o índice flutuou, mas demonstrou uma queda progressiva, atingindo 6.16 no terceiro trimestre de 2025. Esta diminuição, combinada com o aumento das despesas com juros, indica uma redução na capacidade de gerar resultados operacionais suficientes para cobrir os encargos financeiros.

Em resumo, os dados indicam uma volatilidade nos resultados operacionais, um aumento constante nas despesas com juros e uma consequente diminuição na capacidade de cobertura de juros. A análise sugere a necessidade de monitoramento contínuo da rentabilidade e da estrutura de capital.