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Cummins Inc. (NYSE:CMI)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 2 de maio de 2024.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

Cummins Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2023 8.31% = 2.30% × 3.62
31 de dez. de 2022 23.97% = 7.10% × 3.38
31 de dez. de 2021 25.15% = 8.99% × 2.80
31 de dez. de 2020 22.19% = 7.91% × 2.81
31 de dez. de 2019 30.11% = 11.45% × 2.63

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).


O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma diminuição ao longo do período, passando de 11,45% em 2019 para 2,3% em 2023. Essa queda indica uma redução na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos.

O índice de alavancagem financeira mostrou uma tendência de aumento ao longo dos anos, elevando-se de 2,63 em 2019 para 3,62 em 2023. Essa elevação sugere uma maior utilização de dívida para financiar as operações, o que pode indicar uma estratégia de crescimento ou uma maior exposição ao risco financeiro.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também apresentou uma redução significativa, caindo de 30,11% em 2019 para 8,31% em 2023. Tal declínio reflete uma diminuição na rentabilidade dos recursos dos acionistas, possivelmente relacionada à menor lucratividade operacional ou ao aumento no uso de endividamento, que impacta a rentabilidade líquida de forma adversa.


Desagregado de ROE em três componentes

Cummins Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2023 8.31% = 2.16% × 1.06 × 3.62
31 de dez. de 2022 23.97% = 7.66% × 0.93 × 3.38
31 de dez. de 2021 25.15% = 8.87% × 1.01 × 2.80
31 de dez. de 2020 22.19% = 9.03% × 0.88 × 2.81
31 de dez. de 2019 30.11% = 9.59% × 1.19 × 2.63

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de declínio geral na margem de lucro líquido, que caiu de 9,59% em 2019 para 2,16% em 2023, indicando uma redução na rentabilidade líquida da empresa.

O índice de giro de ativos apresentou pequenas variações durante o período, iniciando em 1,19 em 2019, declinando para 0,88 em 2020, e posteriormente recuperando para 1,06 em 2023. Esses movimentos sugerem uma ligeira oscilação na eficiência na utilização dos ativos, com uma tendência de melhora nos anos mais recentes.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma trajetória de crescimento contínuo, começando em 2,63 em 2019 e atingindo 3,62 em 2023. Esse aumento reflete uma maior dependência de financiamento de terceiros para sustentar as operações, possivelmente aumentando o risco financeiro da organização.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma queda acentuada de 30,11% em 2019 para 8,31% em 2023, passando por variações ao longo do período. Essa redução significativa indica uma fraca rentabilidade do capital investido pelos acionistas, podendo ser atribuída a fatores como redução na margem de lucro ou aumento na alavancagem financeira, ou uma combinação desses fatores.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Cummins Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2023 8.31% = 0.48 × 0.80 × 5.57% × 1.06 × 3.62
31 de dez. de 2022 23.97% = 0.77 × 0.93 × 10.64% × 0.93 × 3.38
31 de dez. de 2021 25.15% = 0.78 × 0.96 × 11.78% × 1.01 × 2.80
31 de dez. de 2020 22.19% = 0.77 × 0.96 × 12.20% × 0.88 × 2.81
31 de dez. de 2019 30.11% = 0.80 × 0.96 × 12.45% × 1.19 × 2.63

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observam-se várias tendências significativas que indicam aspectos diferentes do desempenho e da estrutura financeira da empresa.

O índice de carga tributária apresentou uma redução acentuada em 2023, passando de aproximadamente 0,77-0,78 nos anos anteriores para 0,48, sugerindo uma possível melhora na eficiência fiscal ou mudanças na legislação tributária que impactaram positivamente a carga tributária sobre a empresa.

O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável até 2022, com leves variações, mas apresentou uma diminuição significativa em 2023, atingindo 0,8. Essa redução indica uma possível melhora na capacidade de pagamento de juros ou uma renegociação de dívidas, o que costuma refletir uma gestão financeira mais eficaz ou condições de mercado favoráveis.

O índice de margem EBIT demonstrou uma tendência de declínio ao longo do período, caindo de cerca de 12,45% em 2019 para 5,57% em 2023. Essa diminuição sugere uma redução na rentabilidade operacional, possivelmente devido ao aumento de custos ou à intensificação da concorrência, impactando a margem de lucro antes de juros e impostos.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, apresentando uma ligeira recuperação em 2023, atingindo 1,06. Essa constância indica que a eficiência no uso dos ativos para gerar receita permaneceu razoavelmente estável, apesar das variações ao longo do tempo.

O índice de alavancagem financeira evidenciou crescimento ao longo dos anos, saindo de 2,63 em 2019 para 3,62 em 2023. Este aumento pode refletir uma maior dependência de dívida para financiar operações e investimentos, o que aumenta o risco financeiro, porém potencialmente permite maior potencial de retorno para os acionistas.

Finalmente, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma tendência de declínio acentuado, passando de 30,11% em 2019 para somente 8,31% em 2023. Essa queda indica que, apesar de maior alavancagem, a eficiência na geração de retorno para os acionistas diminuiu significantemente, possivelmente devido à redução na margem operacional e às condições de mercado.

Em resumo, enquanto alguns indicadores mostram melhorias em aspectos específicos, como carga tributária e encargos com juros, a empresa enfrentou desafios na rentabilidade operacional e na geração de retorno sobre o patrimônio ao longo do período analisado. A maior alavancagem financeira também implica aumento no risco, exigindo atenção contínua na gestão financeira e operacional.


Desagregado de ROA em dois componentes

Cummins Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2023 2.30% = 2.16% × 1.06
31 de dez. de 2022 7.10% = 7.66% × 0.93
31 de dez. de 2021 8.99% = 8.87% × 1.01
31 de dez. de 2020 7.91% = 9.03% × 0.88
31 de dez. de 2019 11.45% = 9.59% × 1.19

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).


O índice de margem de lucro líquido demonstrou uma tendência de declínio ao longo do período analisado, passando de 9,59% em 2019 para 2,16% em 2023. Esta redução indica uma diminuição na rentabilidade líquida da empresa, sugerindo que, proporcionalmente, a operação tem gerado menos lucro em relação às receitas totais ao longo dos anos.

O índice de giro de ativos apresentou uma leve variação ao longo do período, começando em 1,19 em 2019, sofrendo uma queda para 0,88 em 2020, e se recuperando para 1,01 em 2021. Houve um pequeno declínio para 0,93 em 2022, seguido por um aumento para 1,06 em 2023. Essa oscilação sugere uma relativa estabilidade na eficiência com que os ativos geram receitas, embora com uma tendência de melhora no último ano avaliado.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) também apresentou uma trajetória de declínio, de 11,45% em 2019 para 2,3% em 2023. Essa forte redução indica uma significativa perda na capacidade da empresa de gerar lucro a partir de seus ativos, refletindo possivelmente desafios operacionais ou aumento de custos relativos ao período considerado.


Desagregado do ROA em quatro componentes

Cummins Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2023 2.30% = 0.48 × 0.80 × 5.57% × 1.06
31 de dez. de 2022 7.10% = 0.77 × 0.93 × 10.64% × 0.93
31 de dez. de 2021 8.99% = 0.78 × 0.96 × 11.78% × 1.01
31 de dez. de 2020 7.91% = 0.77 × 0.96 × 12.20% × 0.88
31 de dez. de 2019 11.45% = 0.80 × 0.96 × 12.45% × 1.19

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).


Observando a evolução dos principais indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, verifica-se uma tendência geral de diminuição em vários aspectos de rentabilidade e eficiência operacional.

Índice de carga tributária
Houve uma redução significativa nesta métrica, passando de 0,8 em 2019 para 0,48 em 2023, indicando uma diminuição na proporção de carga tributária em relação ao resultado ou ao patrimônio, o que pode refletir estratégias de otimização fiscal ou mudanças na legislação tributária.
Rácio de encargos com juros
Este indicador manteve-se relativamente estável entre 2019 e 2021, em torno de 0,96, apresentando uma leve queda para 0,93 em 2022 e uma redução mais expressiva para 0,8 em 2023. Isso pode sugerir uma melhora na gestão da dívida ou na redução do endividamento financeiro da empresa.
Índice de margem EBIT
Este índice apresentou uma queda constante ao longo dos anos, de 12,45% em 2019 para 5,57% em 2023. A redução indica uma diminuição na margem operacional, o que pode apontar para aumento de custos, queda de receitas ou ambas as situações, impactando a rentabilidade operacional.
Índice de giro de ativos
Período de flutuações nesse indicador, que variou de 1,19 em 2019 para 0,88 em 2020, retornando a 1,01 em 2021, e posteriormente estabilizando perto de 1,03-1,06 até 2023. A movimentação sugere oscilações na eficiência de utilização dos ativos para gerar vendas, contudo, a estabilização na última análise indica um possível equilíbrio na gestão de ativos.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Destaca-se uma redução acentuada neste indicador, que caiu de 11,45% em 2019 para somente 2,3% em 2023. Essa diminuição representa uma queda severa na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos utilizados, sinalizando maior dificuldade na manutenção de rentabilidade dada a utilização dos recursos patrimoniais.

De modo geral, os dados indicam uma deterioração dos indicadores de rentabilidade e eficiência ao longo do período, embora alguns aspectos de gestão financeira, como a carga tributária e encargos com juros, tenham apresentado melhorias. Tais mudanças requerem atenção na análise de estratégias de negócio, controle de custos e gestão de ativos, para reverter tendências negativas de rentabilidade e retorno.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Cummins Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2023 2.16% = 0.48 × 0.80 × 5.57%
31 de dez. de 2022 7.66% = 0.77 × 0.93 × 10.64%
31 de dez. de 2021 8.87% = 0.78 × 0.96 × 11.78%
31 de dez. de 2020 9.03% = 0.77 × 0.96 × 12.20%
31 de dez. de 2019 9.59% = 0.80 × 0.96 × 12.45%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma estabilidade geral na carga tributária ao longo dos anos, com variações mínimas entre 0,77 e 0,78 nos anos de 2019 a 2022. Em 2023, há uma redução significativa para 0,48, indicando uma diminuição acentuada na proporção de impostos em relação ao resultado tributável, possivelmente refletindo mudanças na estrutura tributária ou em benefícios fiscais concedidos durante esse período.
Rácio de encargos com juros
Este indicador permanece relativamente constante de 2019 até 2022, apresentando uma pequena redução de 0,96 para 0,93. Em 2023, há uma redução mais expressiva para 0,80, sugerindo uma melhoria no gerenciamento da dívida ou uma redução na alavancagem financeira, o que reduz os encargos com juros em relação aos resultados anuais.
Índice de margem EBIT
Demonstrando uma tendência de declínio ao longo do período, o índice passa de 12,45% em 2019 para 5,57% em 2023. Essa desaceleração pode indicar aumento nos custos operacionais, redução na eficiência operacional ou pressões de mercado afetando a rentabilidade operacional.
Índice de margem de lucro líquido
Segue uma trajetória semelhante à margem EBIT, com queda de 9,59% em 2019 para 2,16% em 2023. Essa redução acentuada demonstra diminuição na lucratividade líquida, refletindo possível impacto de custos, despesas financeiras ou outros fatores que diminuíram a rentabilidade final da empresa ao longo do período.