Cummins Inc. (NYSE:CMI)

Índice de giro de estoque

Houve uma redução do índice de 5,05 em 2019 para 4,21 em 2021, indicando uma desaceleração na rotatividade do estoque. No entanto, em 2022, houve uma recuperação para 3,81, seguida por um aumento para 4,55 em 2023, sugerindo uma melhora na eficiência do gerenciamento de estoques no último período.

Índice de giro de recebíveis

O índice apresentou uma tendência de queda de 6,42 em 2019 para 5,19 em 2020, mas recuperou-se em 2021 para 6,02 e permaneceu estável até 2022, antes de subir novamente para 6,1 em 2023. Essa movimentação sugere uma melhora na eficiência na conversão de contas a receber ao longo do período, especialmente na última análise.

Índice de rotatividade a pagar

Este índice mostrou uma tendência decrescente de 6,94 em 2019 para 5,02 em 2022, com uma recuperação marginal para 6,06 em 2023. A redução até 2022 aponta para uma maior permanência nas obrigações a pagar, enquanto a estabilização em 2023 indica uma possível adequação na gestão de contas a pagar.

Índice de giro de capital de giro

Este índice evidenciou uma forte alta de 3,56 em 2020 para 14,84 em 2023, passando por uma baixa inicial em 2020. Isso sugere um uso mais efetivo do capital de giro na última venda do período, indicando maior eficiência na gestão do ciclo operacional.

Dias de rotação de estoque

Durante o período, este indicador aumentou de 72 dias em 2019 para 87 dias em 2021, indicando um período maior de permanência do estoque. Depois, houve uma redução para 96 em 2022, seguida de uma queda para 80 dias em 2023, refletindo melhorias na gestão de estoques na última análise.

Dias de rodízio de contas a receber

Este índice variou de 57 dias em 2019 para 70 dias em 2020, e depois estabilizou próximo de 60 dias, incluindo 2023. A redução do período em 2023 sugere uma maior eficiência na liquidação das contas a receber.

Ciclo operacional

O ciclo operacional aumentou de 129 dias em 2019 para um pico de 164 dias em 2022, antes de diminuir para 140 dias em 2023. Essa variação indica períodos mais longos de operação, mas há sinais de melhora final, possivelmente refletindo melhoras na gestão de estoques e recebíveis.

Dias de rotação de contas a pagar

Embora tenha havido aumento de 53 dias em 2019 para 73 dias em 2022, ela retornou a 60 dias em 2023, indicando um equilíbrio mais favorável na gestão de obrigações a pagar recentemente.

Ciclo de conversão de caixa

Este ciclo aumentou de 76 dias em 2019 para 88 dias em 2021, e permaneceu próximo desse valor até 2022, antes de reduzir para 80 dias em 2023. Essa tendência sugere uma melhora na liquidez e na eficiência de conversão de recursos em caixa, especialmente no último ano.

Observa-se uma queda no custo das vendas de 2019 para 2020, seguida por um aumento contínuo nos anos subsequentes, atingindo US$ 25.816 milhões em 2023. Essa variação sugere possíveis mudanças na eficiência operacional ou no volume de vendas ao longo do período.

A quantidade de inventários apresentou uma estabilidade relativa de 2019 a 2021, com um aumento a partir de 2022. De 3.486 milhões de dólares em 2019 para 5.677 milhões de dólares em 2023, indica um crescimento no estoque disponível, o que pode refletir uma estratégia de incremento de estoque ou uma necessidade de atender à demanda crescente.

O índice de giro de estoque revelou uma tendência de declínio de 2019 a 2022, passando de 5,05 para 3,81, o que indica uma menor eficiência na rotação dos estoques, possivelmente devido ao aumento nos inventários ou à desaceleração na liquidação de produtos. Em 2023, contudo, há uma recuperação, com o índice subindo para 4,55, sugerindo uma melhora na gestão de estoques ou maior velocidade na venda dos mesmos.

Ao analisar as vendas líquidas ao longo do período considerado, observa-se uma tendência de crescimento consistente. Houve uma queda de 15,9% entre 2019 e 2020, mas posteriormente os valores apresentaram recuperação e expansão, atingindo um aumento de aproximadamente 41,7% entre 2020 e 2023. Essa trajetória indica uma retomada do desempenho de vendas após o impacto potencial da pandemia ou outros fatores econômicos em 2020, seguida de uma expansão contínua no período mais recente.

Em relação às contas e notas a receber, líquidas, houve aumento progressivo durante todos os anos analisados, passando de US$ 3.670 milhões em 2019 para US$ 5.583 milhões em 2023. Isso reflete uma elevação na carteira de créditos, que, embora acompanhada por crescimento das vendas, sinaliza uma maior exposição ao crédito, possivelmente relacionada a uma estratégia de expansão de vendas ou alterações nas condições de pagamento dos clientes.

O índice de giro de recebíveis apresentou variações ao longo do período, porém manteve-se relativamente estável, oscilando entre 5,19 em 2020 e 6,42 em 2019. Em 2021, houve melhora nesse índice, atingindo 6,02, enquanto em 2022 houve ligeira redução para 5,4, e em 2023 voltou a subir para 6,1. Essas flutuações indicam que a eficiência na realização de recebimentos permaneceu relativamente consistente, embora tenha apresentado pequenas oscilações, refletindo possivelmente ajustes nos prazos de crédito ou na gestão de cobranças.

De modo geral, os dados revelam uma trajetória de recuperação e crescimento de vendas, acompanhada por aumento na carteira de recebíveis, com manutenção de uma eficiência adequada na rotação desses créditos. Tais tendências sugerem uma estratégia de expansão sustentada, com cuidados em manter a liquidez e o controle sobre o ciclo de recebimentos.

Ao analisar as tendências do custo das vendas ao longo dos anos, observa-se um aumento contínuo, partindo de US$ 17.591 milhões em 2019 para US$ 25.816 milhões em 2023. Apesar de uma redução de aproximadamente 15% entre 2019 e 2020, o valor retomou uma trajetória de crescimento acentuado após esse período, indicando uma possível elevação nos custos ou na produção durante os anos seguintes.

Com relação às contas a pagar, há uma tendência de aumento ao longo dos anos, passando de US$ 2.534 milhões em 2019 para US$ 4.260 milhões em 2023. A mudança sugere uma ampliação do volume de obrigações financeiras correlacionadas às compras ou operações comerciais, o que pode refletir uma estratégia de gestão de fluxo de caixa ou crescimento na atividade da empresa.

O índice de rotatividade de contas a pagar apresenta variações ao longo do período, começando em 6,94 em 2019, caindo para 5,29 em 2020, e posteriormente estabilizando em torno de 6.07 em 2021, 5.02 em 2022, e retornando a aproximadamente 6.06 em 2023. Essas oscilações indicam uma modificação na frequência ou no prazo médio de pagamento aos fornecedores. A redução em 2020 pode estar relacionada a ajustes nas condições de pagamento ou estratégias de gestão de capital de giro durante a pandemia, enquanto a recuperação na rotatividade em 2023 sugere uma volta a níveis anteriores de atividade de pagamento.

Capital de giro

Houve uma oscilação significativa no capital de giro ao longo do período analisado. Aumento substancial foi observado de 2019 para 2020, atingindo um pico de US$ 5.562 milhões em 2020, seguido por uma redução contínua até 2023, quando o valor atingiu US$ 2.295 milhões. Essa tendência indica uma diminuição progressiva na necessidade de recursos de curto prazo para sustentar as operações ou uma gestão mais eficiente do capital de giro ao longo dos anos.

Vendas líquidas

As vendas líquidas apresentaram uma trajetória de crescimento consistente, com aumento progressivo de 2019 a 2023. Após uma queda em 2020, as vendas recuperaram-se rapidamente, atingindo o valor mais alto em 2023, com US$ 34.065 milhões. Essa evolução sinaliza uma recuperação e expansão da atividade comercial, contribuindo positivamente para a geração de receita ao longo do período.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro apresentou uma tendência de significativa melhora, passando de 7,54 em 2019 para 14,84 em 2023. Essa evolução demonstra uma maior eficiência na utilização do capital de giro, refletindo uma gestão mais eficaz na administração de ativos circulantes e passivos de curto prazo, o que permite gerar mais vendas líquidas por unidade de capital de giro investido.

Índice de giro de estoque

Houve uma tendência de declínio no índice de giro de estoque ao longo do período de 2019 a 2022, indicando uma redução na eficiência na rotatividade do estoque nesse intervalo. Especificamente, o índice caiu de 5,05 em 2019 para 4,21 em 2021, refletindo um aumento no tempo de permanência dos estoques na empresa. No entanto, em 2023, observou-se uma reversão nessa tendência, com o índice subindo para 4,55, o que sugere uma melhora na gestão do estoque e na eficiência de vendas ou produção.

Dias de rotação de estoque

Correspondentemente à redução do índice de giro, os dias de rotação de estoque aumentaram de 72 dias em 2019 para 87 dias em 2021, indicando que os estoques estavam demorando mais a ser vendidos ou utilizados. Após esse pico, em 2023 houve uma redução para 80 dias, o que confirma uma possível otimização nos processos de inventário, melhora na demanda ou estratégias de gestão de estoque mais eficientes.

De modo geral, os indicadores refletem uma deterioração na gestão de estoque até 2021, seguida por uma recuperação em 2023, apontando para uma tendência de ajuste nas operações internas ou condições de mercado que favoreceram uma maior eficácia na rotatividade de estoques. Essas dinâmicas são importantes para entender a eficiência operacional e o ciclo de liquidez da empresa ao longo do período analisado.

O índice de giro de recebíveis apresentou variações ao longo dos anos analisados, refletindo flutuações na eficiência na recuperação de créditos. Em 2019, o indicador foi de 6,42, indicando um período relativamente eficiente na rotatividade de contas a receber. Houve uma diminuição em 2020, para 5,19, possivelmente devido a desafios econômicos ou mudanças na gestão de crédito. A recuperação foi observada em 2021, com o índice subindo para 6,02, próximo ao nível de 2019. Em 2022, uma ligeira queda foi registrada, com o índice de 5,4, antes de uma retomada em 2023 para 6,1, indicando uma melhora na eficiência na liquidação dos recebíveis no último ano.

No que diz respeito aos dias de rodízio de contas a receber, o período variou consideravelmente, revelando oscilações na rapidez de recuperação dos créditos. Em 2019, esse indicador foi de 57 dias. Uma elevação significativa ocorreu em 2020, atingindo 70 dias, possivelmente refletindo dificuldades na cobrança ou ampliação do prazo concedido aos clientes devido às condições econômicas. Em 2021, houve uma melhora, reduzindo-se para 61 dias, sinalizando uma tentativa de otimizar o ciclo de recebimento. Em 2022, o período voltou a aumentar, chegando a 68 dias, porém, em 2023, houve uma redução para 60 dias, alinhando-se mais próximos do nível de 2019.

A análise conjunta desses indicadores sugere que, apesar de oscilações, há uma tendência de estabilização e possível melhoria na eficiência de gerenciamento de contas a receber nos últimos anos, especialmente em 2023, com aumento do índice de giro e redução no número de dias de rodízio. Esses movimentos indicam uma potencial consolidação de práticas de cobrança e uma maior eficiência na conversão de créditos em liquidez.

Ao longo do período analisado, observa-se uma variação no ciclo operacional, que demonstra mudanças nos prazos médios de rotatividade dos estoques e das contas a receber, impactando diretamente a eficiência operacional.

Dias de rotação de estoque

Houve aumento neste indicador de 72 dias em 2019 para 87 dias em 2021, indicando uma tendência de alongamento do tempo necessário para renovar o estoque nos anos anteriores à pandemia, chegando a atingir 96 dias em 2022. No entanto, em 2023, esse número retrai-se para 80 dias, sinalizando uma possível melhora na gestão de estoques ou alterações na demanda ou na cadeia de suprimentos.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador apresentou relativa estabilidade ao longo dos anos, iniciando em 57 dias em 2019, atingindo seu pico em 70 dias em 2020, e posteriormente reduzindo-se a 61 dias em 2021. Em 2022, houve um ligeiro aumento para 68 dias, seguido por uma redução para 60 dias em 2023, indicando uma gestão mais eficiente das contas a receber na fase mais recente.

Ciclo operacional

O ciclo operacional total apresentou aumento até 2022, passando de 129 dias em 2019 para 154 dias, refletindo a soma do aumento nos dias de rotação de estoque e na permanência das contas a receber. Contudo, em 2023, houve uma redução significativa para 140 dias, sugerindo uma melhora na velocidade de rotatividade de ativos operacionais e maior eficiência na gestão do ciclo financeiro.

De modo geral, os dados indicam que, após um período de elevação nos dias de estoque e ciclo operacional, possivelmente devido a desafios disruptivos, a empresa conseguiu otimizar seus processos, reduzindo o ciclo total em 2023. Essa tendência sugere uma estabilização ou aprimoramento na gestão dos ativos operacionais, contribuindo para maior eficiência no ciclo financeiro.

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações ao longo do período analisado. Após uma redução de 6,94 em 2019 para 5,29 em 2020, houve uma recuperação em 2021, atingindo 6,07, antes de uma nova diminuição para 5,02 em 2022. Em 2023, o índice estabilizou em 6,06, próxima ao valor de 2021, indicando uma certa regularidade na relação entre os custos de pagamento e o ativo circulante correspondente.

Quanto aos dias de rotação de contas a pagar, observou-se uma tendência de aumento de 53 dias em 2019 para 69 dias em 2020. Em 2021, houve uma redução para 60 dias, seguida por um aumento significativo para 73 dias em 2022. Em 2023, o período retornou a 60 dias, representando uma redução comparada ao pico de 2022. Essa flutuação sugere alterações na gestão de prazos de pagamento, possivelmente refletindo adaptações às condições de mercado ou estratégias internas de liquidação de obrigações.

Indicador de rotatividade a pagar

Mostrou uma tendência de oscilação ao longo dos anos, com períodos de recuperação e queda, indicando variações na eficiência ou nas estratégias de pagamento ao longo do tempo.

Dias de rotação de contas a pagar

Registrou incrementos e decrementos marcantes, especialmente entre 2019 e 2022, sugerindo ajustes na política de pagamento que impactaram o tempo de liquidação das obrigações a fornecedores.

Ao analisar os dados de dias de rotação de estoque, observa-se uma tendência de aumento de 72 dias em 2019 para 96 dias em 2022, indicando uma expansão no tempo necessário para transformar estoques em vendas. Em 2023, houve uma redução para 80 dias, sugerindo uma possível otimização no gerenciamento de estoques ou mudança na demanda.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentam variações menores ao longo do período, iniciando em 57 dias em 2019, atingindo 70 dias em 2020, e posteriormente diminuindo para 61 dias em 2021. Em 2022, houve aumento para 68 dias, seguido de uma redução para 60 dias em 2023. Essa trajetória indica uma certa estabilidade na política de recebimento, com uma tendência geral de menor tempo de cobrança nos últimos anos, especialmente em 2023.

Os dias de rotação de contas a pagar tiveram um aumento notável de 53 dias em 2019 para 73 dias em 2022, refletindo uma maior duração no pagamento aos fornecedores. No entanto, essa métrica retornou a 60 dias em 2023, o que pode representar uma estratégia de gestão de passivos mais eficiente ou negociações melhores com fornecedores.

O ciclo de conversão de caixa, que sintetiza o tempo total entre o desembolso de caixa pelas operações e o recebimento correspondente, apresentou uma tendência de incremento de 76 dias em 2019 para 91 dias em 2022, indicando maior capital de giro necessário para sustentar as operações. Em 2023, houve uma redução para 80 dias, indicando uma possível tentativa de acelerar fluxos de caixa ou uma melhora na eficiência operacional.

De modo geral, a análise revela tendências de aumento nos ciclos de rotatividade até 2022, seguidas de ajustes em 2023 que parecem buscar maior eficiência na gestão de estoques, contas a receber e contas a pagar, refletindo uma resposta a dinâmica de mercado ou mudanças estratégicas internas. Essas variações evidenciam a importância de monitorar continuamente a liquidez operacional e a gestão de capital de giro.