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Demonstração de resultados
Chipotle Mexican Grill Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Receita | Resultado das operações | Lucro líquido |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
O conjunto de dados descreve uma trajetória de crescimento relevante na receita ao longo de 2005 a 2024, com uma interrupção pontual em 2016 seguida por recuperação acelerada nos anos seguintes. Os indicadores de resultado operacional e lucro líquido exibem padrão semelhante: crescimento até 2015, queda acentuada em 2016 e recuperação vigorosa a partir de 2017, atingindo pela primeira vez níveis próximos ou superiores aos observados anteriormente e culminando em patamares elevados em 2024. A avaliação aponta também margens relativas mais estáveis na fase de crescimento, com deterioração marcada no ano de 2016 e melhoria subsequente, especialmente a partir de 2021.
- Receita
- Observa-se crescimento constante ao longo da maior parte do período, com incremento expressivo entre 2010 e 2015 que eleva a base para patamares próximos a 11,3 milhões no último período. Em 2016 ocorre uma retração em relação a 2015, levando a receita de 4,50 milhões para 3,90 milhões e interrompendo o ritmo de expansão anterior. A partir de 2017 a receita retoma o movimento de alta, com aceleração adicional a partir de 2021, chegando ao maior nível registrado em 2024. Em termos absolutos, a receita ampliou-se substancialmente ao longo do tempo, refletindo uma expansão de atividades e/ou aumento de participação de mercado. O intervalo entre 2005 e 2024 mostra um crescimento total próximo de 18 vezes, sinalizando uma trajetória de crescimento de longo prazo, com uma janela de 2016 como ponto de inflexão relevante.
- Resultado das operações
- O padrão de evolução acompanha de perto a evolução da receita até 2015, apresentando margens operacionais relativamente estáveis entre níveis próximos a 15% e 17%. Em 2016 há queda abrupta, com o resultado das operações recuando de 763,589 para 34,567, o que reduz drasticamente a margem operacional para menos de 1%. A recuperação inicia em 2017, com melhoria gradual até 2019 e novo ajuste em 2020, permanecendo abaixo dos patamares históricos de 2014-2015. A partir de 2021 observa-se forte avanzo, com 804,943 em 2021, seguido por 1,16 milhão em 2022, 1,56 milhão em 2023 e 1,92 milhão em 2024, aproximando-se ou excedendo níveis anteriores a 2015. Em síntese, a série demonstra recuperação robusta da lucratividade operacional após o choque de 2016, com volatilidade de curto prazo, mas capacidade de expansão significativa nos níveis mais recentes.
- Lucro líquido
- O lucro líquido mostra trajetória similar, com crescimento sustentado até 2015 (de 37,696 em 2005 para 475,602 em 2015). Em 2016 registra queda abrupta para 22,938, refletindo o impacto observado no resultado operacional. A partir de 2017 ocorre recuperação expressiva, atingindo 176,253 em 2017, 176,553 em 2018, 350,158 em 2019 e 355,766 em 2020. A partir de 2021 o lucro líquido continua a crescer, alcançando 652,984 em 2021, 899,101 em 2022, 1,228,737 em 2023 e 1,534,110 em 2024. Em termos de rentabilidade, a margem líquida evolui de patamares próximos a 9–11% na década anterior até aproximadamente 14% no nível de 2024, sinalizando melhoria na capacidade de geração de lucro relativa ao tamanho da receita ao longo do período recente.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de dez. de 2024 | ||
31 de dez. de 2023 | ||
31 de dez. de 2022 | ||
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31 de dez. de 2016 | ||
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31 de dez. de 2010 | ||
31 de dez. de 2009 | ||
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31 de dez. de 2007 | ||
31 de dez. de 2006 | ||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Resumo analítico dos indicadores de ativos considerando a série anual, com foco em padrões de crescimento, variações entre períodos e implicações para a gestão de capital de giro e estrutura de ativos.
- Visão geral: trajetória de Ativos Totais
- O total de ativos evoluiu de 392.495 (milhares de USD) em 2005 para 9.204.374 (milhares de USD) em 2024. O ritmo de expansão foi geralmente ascendente ao longo do período, com uma etapa de aceleração a partir de 2019, quando houve saltos relevantes no patamar absoluto (de 2.725.066 em 2015 para 5.104.604 em 2019) e subsequentes elevações até 9.204.374 em 2024. Observou-se também uma queda pontual entre 2015 e 2016 (de 2.725.066 para 2.026.103), indicando uma contração momentânea na base de ativos ou na segmentação entre ativos circulantes e não circulantes.
- Trajeto do Ativo Circulante
- O ativo circulante mostra crescimento significativo ao longo de todo o período, passando de 17.824 (milhares de USD) em 2005 para 1.780.587 (milhares de USD) em 2024. A curva apresenta aceleração destacada entre 2010 e 2014, com valores entre 406.221 e 878.479, atingindo picos relativos ao redor de 1.072.204 em 2019 e 1.420.237 em 2020. Em 2021 e 2022 houve recuos, com 1.381.564 e 1.170.837, respectivamente, seguidos de retomada de alta em 2023 (1.620.713) e 2024 (1.780.587). A variação mostra, ao longo do tempo, períodos de crescimento acelerado alternados por correções pontuais, sugerindo ajustes de liquidez e de giro de capital de giro.
- Relação entre Ativo Circulante e Ativos Totais
- O CA representa uma parcela variável do total de ativos ao longo do tempo. Em 2005 correspondia a cerca de 4,5% do total, enquanto entre 2010 e 2014 houve expansão de participação para faixas próximas de 34% a 36%. A partir de 2019, a participação do CA caiu para a faixa de 17% a 21%, com 2020-2024 permaneceu aproximadamente entre 17% e 21%. Assim, o crescimento do ativo total ganhou peso relativo de ativos não circulantes ou de investimentos de longo prazo, reduzindo a dependência relativa do capital de giro em relação ao patamar histórico.
- Notas sobre volatilidade e padrões de longo prazo
- Há uma alternância de períodos de alta concentração de ativos circulantes com momentos de contração (ex.: 2015–2016 e 2021–2022). Em contrapartida, a janela de 2019–2024 registra incremento expressivo no total de ativos, acompanhado por variações no CA que indicam maior participação de ativos não circulantes ou investimentos de maior duração. Em termos de magnitude, os aumentos de ativos totais a partir de 2019 são os mais pronunciados do conjunto, sugerindo mudanças estruturais relevantes na base de ativos, possivelmente associadas a estratégias de expansão, aquisições ou investimentos de longo prazo.
- Conclusões operacionais e implicações de gestão
- A análise aponta para uma trajetória de crescimento sólido no conjunto de ativos, com ênfase no aumento dos ativos totais após 2019 e com o ativo circulante mantendo uma trajetória positiva, porém com maior volatilidade relativa nas fases finais. A redução da participação do ativo circulante a partir de 2019 implica menor peso relativo de liquidez operacional no total de ativos, o que pode exigir monitoramento mais próximo de liquidez, capital de giro e eficiência na conversão de ativos em caixa. A expansão dos ativos não circulantes sugere maior alocação de recursos em itens de longo prazo, investimentos de capacidade produtiva ou intangíveis, o que pode ter impactos na estrutura de capital, custos de depreciação/amortização e na geração de caixa operacional no médio e longo prazo. Em resumo, permanece relevante acompanhar a relação entre crescimento de ativos totais e a composição entre circulante e não circulante para sustentar decisões de financiamento, liquidez e planejamento de investimentos.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Chipotle Mexican Grill Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhares
Passivo circulante | Total do passivo | Endividamento total | Patrimônio líquido | |
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31 de dez. de 2024 | ||||
31 de dez. de 2023 | ||||
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Resumo analítico com foco em tendências de passivos e patrimônio líquido ao longo de 2005-2024, observando padrões de magnitude, composição e movimentos relevantes entre os períodos.
- Passivo circulante
- O saldo teve evolução contínua, passando de US$ 41.982 mil em 2005 para US$ 1.168.768 mil em 2024. O crescimento é constante ao longo de todo o período, com aceleração a partir de 2018, quando os valores sobem de 449.990 mil (2018) para 666.593 mil (2019), 822.199 mil (2020), 873.682 mil (2021), 921.880 mil (2022), 1.030.625 mil (2023) e 1.168.768 mil (2024). A participação relativa no total de passivos decresceu ao longo do período, caindo de aproximadamente 50% em 2005 para cerca de 21% em 2024, o que indica maior peso de obrigações de prazo mais longo no total de passivos ao longo do tempo. Em termos absolutos, o aumento do passivo circulante contribui de forma relevante para a expansão do total de passivos, especialmente nos anos recentes, reforçando a presença de necessidades de liquidez de curto prazo ao longo do período.
- Total do passivo
- O total de passivos iniciou em US$ 83.141 mil em 2005 e seguiu uma trajetória ascendente com um ponto de inflexão significativo em 2019, quando atingiu US$ 3.421.578 mil, frente a 824.179 mil em 2018. A partir de 2019, o saldo permaneceu em patamares elevados e seguiu crescendo: 3.962.761 mil (2020), 4.355.584 mil (2021), 4.559.481 mil (2022), 4.982.155 mil (2023) e 5.548.828 mil (2024). Este salto em 2019 representa uma mudança estrutural relevante na base de passivos, seguido por uma continuidade de incremento ao longo dos anos subsequentes. A participação do passivo circulante caiu ao longo do tempo, refletindo maior peso de obrigações de longo prazo em relação ao total de passivos.
- Endividamento total
- Dados indisponíveis para este item ao longo de todo o período, não permitindo traçar uma tendência específica de endividamento.
- Patrimônio líquido
- O patrimônio líquido aumentou de US$ 309.354 mil em 2005 para US$ 3.655.546 mil em 2024, revelando um crescimento expressivo ao longo do horizonte analisado. Observa-se um crescimento contínuo até 2014 (2.012.369 mil), seguido de queda em 2015 (2.127.974 mil) e à sequência até 2017 (1.364.445 mil). A partir de 2018 houve recuperação e aceleração do crescimento, atingindo 1.683.026 mil em 2019, 2.020.135 mil em 2020 e mantendo trajetória de incremento até 2024 (3.655.546 mil). Em termos proporcionais, a relação entre o patrimônio líquido e o total de passivos tende a se deteriorar ao longo do período, refletindo uma maior alavancagem financeira à medida que o passivo total cresce mais rapidamente que o patrimônio líquido.
Demonstração dos fluxos de caixa
Chipotle Mexican Grill Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais | Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Resumo analítico dos padrões observados nos fluxos de caixa operacionais, de investimento e de financiamento ao longo de 2005-2024, sem referência à identificação da empresa ou à origem dos dados.
- Fluxo de caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
- Mostra uma tendência de crescimento persistente ao longo do tempo, com variações pontuais. O valor inicial situa-se em 77.431 mil dólares (2005) e permanece em patamar crescente até 2015, atingindo 683.316 mil dólares. Em 2016 ocorre uma redução expressiva para 349.242 mil, seguida de recuperação gradual até 2019, quando volta a superar 700.000 mil (721.632 mil). Em 2020 há novo recuo para 663.847 mil, porém a partir de 2021 registra aceleração significativa, atingando 1.282.081 mil (2021), 1.323.179 mil (2022), 1.783.477 mil (2023) e 2.105.076 mil (2024). Em conjunto, observa-se uma melhoria substancial na geração de caixa operacionais especialmente a partir de 2021, indicando maior eficiência ou volume de operações, com uma volatilidade menor nas décadas recentes após o recuo de 2016.
- Fluxo de caixa líquido utilizado em atividades de investimento
- A trajetória é predominantemente negativa, refletindo saídas de caixa associadas a investimentos. As saídas variam de -83.036 mil (2005) a -97.312 mil (2006) a -166.213 mil (2007) a -232.091 mil (2008), com picos de menor intensidade até 2011 (-210.218 mil). Entre 2012 e 2015 as saídas intensificam-se, variando entre -355.499 mil e -518.844 mil. Em 2012 ocorre um pouso positivo de 326.806 mil, seguido de novo desfavorável em 2013-2015. Em 2016 volta a apresentar fluxo positivo de 326.806 mil, mas, a partir de 2017, retoma valores negativos acentuados, chegando a -837.526 mil em 2024, com magnitudes crescentes desde 2018. A tendência sugere ciclos de investimento de capital com forte frenesi de comprador/realização de ativos em alguns anos, alternando entre entradas pontuais e saídas expressivas ao longo do período, e uma dianteira consistente de saídas de caixa nos anos mais recentes.
- Fluxo de caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (ou utilizado)
- Apresenta padrão de entradas de caixa no início do horizonte, seguido por saídas substanciais a partir de 2008 e, de forma mais evidente, a partir de 2015. Em 2005 há leve entrada (5.666 mil) e em 2006 há entrada mais expressiva (147.296 mil), com outra pequena posição em 2007 (16.824 mil). A partir de 2008 há fluxo negativo, evoluindo para grandes déficits em 2015 (-386.440 mil) e 2016 (-836.283 mil). Desde então, mantém-se em trajetória de saídas significativas, com quedas de -285.894 mil (2017), -166.535 mil (2018), -201.735 mil (2019), -104.851 mil (2020), -548.606 mil (2021), -929.404 mil (2022), -660.652 mil (2023) e -1.073.699 mil (2024). O conjunto indica uma forte tendência de uso de caixa para financiamento ao longo dos anos recentes, sugerindo reduções consistentes de capital, pagamento de dívidas, recompra de ações ou outras atividades de funding, com o maior déficit observado em 2024.
Observação adicional: a geração de caixa operacional apresenta melhoria expressiva a partir de 2021, o que aponta para uma maior sustentabilidade operacional. No entanto, as saídas associadas a investimento e, principalmente, a financiamento se mantêm elevadas nas décadas mais recentes, sinalizando que o caixa gerado pelo negócio tem sido utilizado para sustentar o nível de investimento e o serviço de financiamento ao invés de acumular caixa líquido. No conjunto, a visão de liquidez depende fortemente da robustez das operações nos períodos recentes, enquanto o financiamento e o investimento representam as principais utilizações de caixa ao longo do tempo.
Dados por compartilhamento
Chipotle Mexican Grill Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo
EUA $
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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31 de dez. de 2006 | |||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Resumo analítico das tendências observadas nas séries de resultados por ação ao longo de vinte anos, com foco em padrões de crescimento, reversões e consistência entre as medidas de lucratividade por ação, bem como a ausência de dados de dividendos.
- Lucro básico por ação (US$)
- Observa-se trajetória de crescimento gradual entre 2005 e 2014, com elevações anuais constantes e, em alguns períodos, avanços mais acentuados. Em 2015 o valor permanece próximo ao patamar anterior. Em 2016 ocorre queda abrupta, levando o valor a 0,02, o que marca uma reversão significativa em relação ao patamar de aproximadamente 0,30 observado anteriormente. A partir de 2017 há recuperação rápida, com incremento ano após ano até alcançar 1,12 em 2024. Entre 2019 e 2020 o valor se mantém estável em torno de 0,25, interrompendo temporariamente a sequência de altas, mas a tendência de retomada se consolida a partir de 2021, com crescimento acelerado nos anos seguintes. Em conjunto, a série evidencia uma reorganização de lucratividade por ação após 2016, com retorno a patamares históricos e um impulso expressivo nos últimos anos.
- Lucro diluído por ação (US$)
- A sequência acompanha de perto o padrão do lucro básico por ação, apresentando crescimento gradual até 2014-2015, atingindo aproximadamente 0,30, seguida por queda abrupta em 2016 para 0,02. A partir de 2017 ocorre recuperação, com saltos anuais que acompanham a trajetória da série de lucro básico, chegando a 1,11 em 2024. Observa-se que o valor diluído tende a ficar ligeiramente abaixo do básico em alguns anos, mas frequentemente permanece muito próximo, sugerindo estrutura de capital estável e efeitos de diluição moderados. O comportamento de 2020 permanece estável em 0,25, coincidindo com o nível observado no básico, o que reforça a consistência entre as duas métricas ao longo do tempo.
- Dividendo por ação (US$)
- Não há dados observáveis para dividendos ao longo de todo o período informado. A ausência de valores impede avaliação de política de distribuição de lucros e de impactos sobre o retorno aos acionistas.