Apache Corp. (NYSE:APA)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se um aumento gradual nos índices de endividamento entre o primeiro trimestre de 2012 e o último trimestre de 2012.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Este índice demonstra uma elevação consistente de 0.26 para 0.39 no período de março de 2012 a dezembro de 2012. Após um breve declínio para 0.29 em dezembro de 2013, o índice volta a crescer, atingindo 0.62 em dezembro de 2015 e um pico significativo de 3.42 em março de 2016, seguido por uma redução para 1.22 em junho de 2016.

Rácio dívida/capital total

O rácio dívida/capital total acompanha uma trajetória semelhante, com um aumento de 0.21 para 0.28 entre março de 2012 e dezembro de 2012. A partir de então, o rácio apresenta flutuações moderadas até dezembro de 2014, quando começa a aumentar mais acentuadamente, atingindo 0.77 em março de 2016 e recuando para 0.55 em junho de 2016.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos também exibe um padrão de crescimento inicial, passando de 0.15 em março de 2012 para 0.2 em dezembro de 2012. O aumento continua de forma mais gradual até dezembro de 2015, atingindo 0.27, e acelera em março de 2016, chegando a 0.47, com uma leve diminuição para 0.36 em junho de 2016.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira demonstra um aumento constante de 1.79 em março de 2012 para 1.94 em dezembro de 2012. A tendência de alta persiste, embora com menor intensidade, até dezembro de 2015, quando atinge 2.27. Observa-se um aumento expressivo em março de 2016, com o índice atingindo 7.34, seguido por uma redução para 3.41 em junho de 2016.

Em resumo, os dados indicam um aumento progressivo do endividamento ao longo do período analisado, com uma aceleração significativa no primeiro trimestre de 2016. A subsequente redução nos indicadores em junho de 2016 sugere uma possível reestruturação ou pagamento de dívidas, embora seja necessário um acompanhamento contínuo para confirmar essa tendência.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao patrimônio líquido e ao índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória ascendente de 2012 para 2013, partindo de 7873 milhões de dólares para atingir um pico de 12775 milhões de dólares. Em 2014, observou-se uma redução para 9675 milhões de dólares, seguida de um novo aumento para 12273 milhões de dólares em 2015. Posteriormente, o endividamento total diminuiu significativamente, chegando a 8719 milhões de dólares em 2016.

Total do Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido demonstrou um crescimento constante de 2012 a 2013, evoluindo de 29715 milhões de dólares para 33396 milhões de dólares. Em 2014, iniciou-se um período de declínio, com o patrimônio líquido atingindo 21211 milhões de dólares em 2015. Essa tendência de queda continuou em 2016, resultando em um patrimônio líquido de 7142 milhões de dólares.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou um aumento gradual de 0.26 em 2012 para 0.39 em 2013, indicando um aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Em 2014, o índice estabilizou-se em torno de 0.3, mas aumentou para 0.43 em 2015. Observou-se um aumento acentuado em 2016, com o índice atingindo 1.22, o que sugere um aumento significativo da alavancagem financeira.

A combinação da trajetória do endividamento total e do patrimônio líquido resultou em mudanças significativas no índice de dívida sobre patrimônio líquido. O aumento expressivo desse índice em 2016 indica uma maior dependência de financiamento por dívida em relação ao capital próprio.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total demonstra uma trajetória ascendente de março de 2012 a dezembro de 2012, partindo de 7873 milhões de dólares para atingir 12345 milhões de dólares. Após este pico, observa-se uma redução gradual até setembro de 2013, estabilizando-se em torno de 9673 a 9725 milhões de dólares. Em 2014, o endividamento total volta a crescer, alcançando 12273 milhões de dólares em setembro, seguido por uma queda acentuada em dezembro para 9676 milhões de dólares. A partir de 2015, o endividamento total apresenta uma nova fase de declínio, atingindo o ponto mais baixo em junho de 2016, com 8718 milhões de dólares.

Capital Total

O capital total apresenta um crescimento constante de março de 2012 a dezembro de 2013, evoluindo de 37588 milhões de dólares para 45496 milhões de dólares. A partir de 2014, o capital total inicia um período de declínio contínuo, atingindo 25220 milhões de dólares em março de 2015. Essa tendência de queda persiste, com o capital total chegando a 11344 milhões de dólares em junho de 2015 e, posteriormente, a 15861 milhões de dólares em junho de 2016.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total acompanha a dinâmica do endividamento e do capital total. Inicialmente, o rácio aumenta de 0.21 em março de 2012 para 0.28 em dezembro de 2012, refletindo o crescimento do endividamento. Permanece relativamente estável em 0.23 a 0.28 até dezembro de 2013. A partir de 2014, o rácio demonstra um aumento significativo, atingindo 0.37 em março de 2014 e 0.47 em março de 2015, indicando um aumento da alavancagem financeira. Em 2015, o rácio atinge o valor mais alto de 0.77 em dezembro, seguido por uma redução para 0.55 em junho de 2016, embora ainda se mantenha em um patamar elevado em comparação com os períodos anteriores.

Em resumo, os dados indicam uma fase inicial de expansão do endividamento e do capital total, seguida por um período de declínio do capital total e um aumento da alavancagem financeira, evidenciado pelo rácio dívida/capital total. A redução do capital total, combinada com a manutenção de um nível considerável de endividamento, resultou em um aumento da vulnerabilidade financeira no final do período analisado.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total demonstra uma trajetória ascendente de março de 2012 a dezembro de 2012, partindo de 7873 milhões de dólares para atingir 12345 milhões de dólares. Após esse pico, observa-se uma redução gradual até setembro de 2013, estabilizando-se em torno de 9673 a 9725 milhões de dólares. Em 2014, o endividamento total volta a crescer, alcançando 12273 milhões de dólares em setembro, para então diminuir significativamente até dezembro de 2014. A partir de 2015, o endividamento total apresenta uma queda acentuada, atingindo o menor valor do período em dezembro de 2015 (8719 milhões de dólares), com pouca variação nos trimestres subsequentes.

Ativos Totais

Os ativos totais exibem um crescimento constante de março de 2012 a dezembro de 2012, passando de 53237 milhões de dólares para 60737 milhões de dólares. Esse crescimento continua em 2013, atingindo um máximo de 63350 milhões de dólares em junho. A partir de 2014, os ativos totais iniciam um declínio progressivo e substancial, reduzindo-se para 24346 milhões de dólares em junho de 2016. A taxa de declínio é mais acentuada a partir de 2015.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos acompanha a dinâmica do endividamento total e dos ativos totais. Inicialmente, a relação aumenta de 0.15 em março de 2012 para 0.2 em setembro de 2012, refletindo o aumento do endividamento em relação aos ativos. A relação permanece relativamente estável em torno de 0.2 durante a maior parte de 2013. A partir de 2014, a relação começa a aumentar, atingindo 0.27 em dezembro de 2015, devido à combinação da diminuição dos ativos totais e da manutenção do endividamento total em níveis elevados. Em 2016, a relação apresenta flutuações, mas permanece em patamares mais altos do que no início do período analisado, indicando um aumento do risco financeiro.

Em resumo, os dados indicam uma fase inicial de expansão, seguida por uma redução significativa dos ativos totais e uma consequente elevação da relação dívida/ativos, sugerindo uma possível deterioração da saúde financeira ao longo do tempo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram uma trajetória ascendente de março de 2012 a dezembro de 2013, atingindo um pico de 63.350 milhões de dólares americanos. Posteriormente, observou-se uma redução consistente, culminando em 24.346 milhões de dólares americanos em junho de 2016. Essa diminuição sugere uma possível reestruturação de ativos ou desinvestimentos.

O patrimônio líquido total também demonstrou crescimento entre março de 2012 e dezembro de 2013, alcançando 33.396 milhões de dólares americanos. Contudo, a partir de março de 2014, o patrimônio líquido iniciou um declínio gradual, atingindo 7.142 milhões de dólares americanos em junho de 2016. A magnitude da redução no patrimônio líquido é considerável, indicando potenciais impactos negativos nos resultados da empresa ou na distribuição de dividendos.

O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento constante de março de 2012 a dezembro de 2015, passando de 1.79 para 7.34. Este aumento significativo indica um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido. Em junho de 2016, o índice de alavancagem financeira registrou 3.41, representando uma diminuição em relação ao pico anterior, mas ainda permanecendo em um patamar elevado. A alta alavancagem financeira pode aumentar o risco financeiro da empresa, tornando-a mais vulnerável a flutuações econômicas e dificuldades em cumprir suas obrigações financeiras.

Ativos totais

Demonstram uma tendência de crescimento inicial seguida por um declínio acentuado.

Patrimônio líquido total

Apresenta um padrão similar aos ativos totais, com crescimento seguido de redução.

Índice de alavancagem financeira

Evidencia um aumento substancial ao longo do tempo, indicando maior dependência de financiamento externo.