AmerisourceBergen Corp. (NYSE:ABC)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução no índice de giro de estoque, com um aumento geral de 12.55 para 14.58, indicando uma maior eficiência na gestão de estoques. Contudo, há flutuações trimestrais, com ligeiras reduções em alguns períodos.

O índice de giro de recebíveis demonstra uma trajetória mais irregular, iniciando em 15.35 e finalizando em 12.23. A diminuição ao longo do tempo pode sugerir um alongamento no prazo médio de recebimento, necessitando de investigação adicional.

O índice de rotatividade a pagar apresenta relativa estabilidade, variando entre 5.43 e 6.22. A manutenção de valores consistentes sugere uma gestão equilibrada dos compromissos com fornecedores.

O índice de giro de capital de giro é apresentado apenas para um trimestre, dificultando a análise de tendências. A informação disponível indica um valor de 79.38.

A análise dos dias de rotação de estoque revela uma tendência de diminuição, passando de 29 para 25 dias, o que indica uma maior rapidez na venda dos estoques. Os dias de rodízio de contas a receber apresentam um aumento de 24 para 30 dias, consistente com a redução observada no índice de giro de recebíveis.

O ciclo operacional demonstra uma variação entre 51 e 56 dias, com uma tendência de estabilização. Os dias de rotação de contas a pagar apresentam uma variação entre 59 e 67 dias, com uma tendência de aumento.

O ciclo de conversão de caixa, que representa o tempo necessário para converter investimentos em estoque e outros recursos em dinheiro, apresenta valores negativos consistentes, variando entre -6 e -11 dias. Isso indica que a empresa consegue converter seus investimentos em dinheiro antes de efetuar o pagamento aos fornecedores, demonstrando eficiência na gestão do capital de giro.

Índice de giro de estoque

Apresenta tendência de alta, com flutuações trimestrais.

Índice de giro de recebíveis

Demonstra trajetória irregular, com diminuição ao longo do tempo.

Índice de rotatividade a pagar

Mantém-se relativamente estável.

Dias de rotação de estoque

Apresenta tendência de diminuição.

Dias de rodízio de contas a receber

Apresenta tendência de aumento.

Ciclo de conversão de caixa

Mantém valores negativos, indicando eficiência na gestão do capital de giro.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo dos produtos vendidos demonstra uma trajetória ascendente, com flutuações trimestrais, mas um crescimento geral significativo de aproximadamente 36,4% entre o final de 2017 e o final de 2023.

Os níveis de inventário apresentaram inicialmente um aumento, atingindo um pico no segundo trimestre de 2018, seguido por um período de relativa estabilidade e, posteriormente, um crescimento mais acentuado a partir do final de 2020. Observa-se um aumento de aproximadamente 40,3% nos inventários entre o final de 2017 e o final de 2023.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou uma tendência geral de aumento até o final de 2019, indicando uma maior eficiência na gestão de inventário e uma rápida conversão de estoque em vendas. No entanto, a partir de 2020, o índice demonstra uma certa volatilidade, com uma ligeira diminuição em alguns trimestres, sugerindo possíveis desafios na gestão de estoque ou mudanças na demanda. Apesar das flutuações, o índice se manteve em patamares relativamente altos ao longo do período, indicando uma gestão de estoque geralmente eficiente. O valor final de 2023 é ligeiramente superior ao de 2017, indicando uma pequena melhora na eficiência.

A correlação entre o aumento do custo dos produtos vendidos e o aumento dos níveis de inventário sugere um crescimento nas operações e nas vendas. A flutuação do índice de giro de estoque, embora geralmente positivo, merece atenção para identificar possíveis ineficiências ou mudanças nas condições de mercado que possam impactar a gestão de estoque.

Em resumo, os dados indicam um crescimento consistente nos custos e nos níveis de inventário, acompanhado por uma gestão de estoque geralmente eficiente, embora com algumas variações trimestrais que requerem monitoramento contínuo.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. A receita demonstra uma trajetória ascendente, com flutuações trimestrais, mas um crescimento geral consistente. Observa-se um aumento notável a partir do final de 2020, acelerando em 2021 e 2022, com um pico no primeiro trimestre de 2023.

As contas a receber, menos provisões, também apresentam uma tendência de crescimento, acompanhando o aumento da receita. No entanto, o ritmo de crescimento das contas a receber parece, em alguns momentos, superar o da receita, indicando um possível alongamento do ciclo de recebimento. Um aumento mais expressivo é notado a partir do primeiro trimestre de 2020, com valores consistentemente mais altos nos trimestres subsequentes.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresenta uma variação mais complexa. Inicialmente, o índice se manteve relativamente estável, com flutuações modestas entre 13,92 e 15,35. A partir do primeiro trimestre de 2020, observa-se uma tendência de declínio, com valores mais baixos em 2021 e 2022, indicando uma diminuição na eficiência da gestão de recebíveis. Uma ligeira recuperação é observada no final de 2022 e início de 2023, mas o índice permanece abaixo dos níveis observados no início do período analisado.

Em resumo, a entidade demonstra um crescimento robusto na receita, acompanhado por um aumento nas contas a receber. Contudo, a diminuição do índice de giro de recebíveis sugere a necessidade de uma análise mais aprofundada das políticas de crédito e cobrança, a fim de otimizar a gestão do capital de giro e garantir a saúde financeira a longo prazo.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo dos produtos vendidos demonstra uma trajetória ascendente, com flutuações trimestrais, mas um crescimento geral significativo de 39.353.680 para 64.682.397 unidades monetárias. Observa-se um aumento mais acentuado a partir do último trimestre de 2020.

As contas a pagar também apresentam um aumento consistente ao longo do tempo, partindo de 25.346.694 para 43.752.080 unidades monetárias. A taxa de crescimento das contas a pagar acompanha, em grande parte, a do custo dos produtos vendidos, sugerindo uma relação direta entre os dois indicadores.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresenta uma variação mais moderada. Inicialmente, o índice oscila em torno de 6, com picos em determinados trimestres. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2021, observa-se uma tendência de declínio, atingindo valores inferiores a 5,5 em alguns períodos, antes de se estabilizar novamente em torno de 5,6 a 5,8 nos últimos trimestres analisados. Esta diminuição pode indicar uma gestão mais eficiente do capital de giro ou uma alteração nas políticas de pagamento.

Em resumo, os dados indicam um crescimento contínuo no custo dos produtos vendidos e nas contas a pagar, enquanto o índice de rotatividade a pagar demonstra uma certa volatilidade, com uma tendência de diminuição a partir de 2021, seguida de uma estabilização. A correlação entre o custo dos produtos vendidos e as contas a pagar sugere uma gestão financeira alinhada com o volume de negócios.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O capital de giro demonstra uma trajetória predominantemente negativa, com valores decrescentes até o final de 2017 e início de 2018. Observa-se uma flutuação considerável, com picos negativos acentuados em determinados trimestres, como no final de 2018 e no início de 2023. Contudo, há um ponto de inflexão no final de 2020, quando o capital de giro se torna positivo, embora continue sujeito a variações trimestrais significativas.

Em contrapartida, a receita apresenta um crescimento consistente na maior parte do período analisado. A partir de 2017, a receita demonstra uma tendência de alta, com aumentos trimestrais, embora com algumas flutuações. O crescimento é mais expressivo entre 2020 e 2021, atingindo valores máximos no primeiro trimestre de 2021. A receita continua a crescer, embora em um ritmo mais moderado, até o final de 2023.

Capital de giro

Apresenta uma volatilidade considerável, alternando entre valores negativos e positivos. A tendência geral é de valores negativos, com uma recuperação parcial a partir do final de 2020.

Receita

Demonstra um crescimento constante ao longo do período, com um aumento mais acentuado entre 2020 e 2021. A receita continua a crescer, embora em um ritmo mais lento, até o final de 2023.

Índice de giro de capital de giro

Apresenta um único valor registrado no primeiro trimestre de 2021, indicando a eficiência com que o capital de giro é utilizado para gerar receita nesse período específico. A ausência de dados em outros períodos impede a análise da tendência desse indicador.

A relação entre o capital de giro e a receita sugere que, apesar do crescimento da receita, a gestão do capital de giro pode apresentar desafios. A flutuação do capital de giro pode impactar a capacidade da organização de financiar suas operações e investir em crescimento futuro. A análise do índice de giro de capital de giro, embora limitada a um único período, indica uma utilização eficiente do capital de giro para gerar receita naquele trimestre.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado.

Índice de Giro de Estoque

Observa-se uma trajetória ascendente no índice de giro de estoque desde o final de 2017 até o final de 2019, com um aumento consistente. O índice evoluiu de 12.55 para 15.14, indicando uma maior eficiência na conversão de estoque em vendas. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2020, a tendência de crescimento estabilizou-se, com flutuações em torno de 14 a 16. Houve uma ligeira diminuição no final de 2021, seguida de uma recuperação parcial em 2022. O último período analisado, o segundo trimestre de 2023, demonstra um valor de 14.58, mantendo-se em um patamar similar ao observado nos anos anteriores.

Dias de Rotação de Estoque

O número de dias de rotação de estoque apresenta uma tendência inversa ao índice de giro, diminuindo de 29 dias no final de 2017 para 24 dias no final de 2019. Essa redução indica que o estoque estava sendo vendido mais rapidamente. A partir de 2020, o número de dias de rotação estabilizou-se, variando entre 22 e 28 dias, com uma ligeira tendência de alta em 2021. Os últimos períodos analisados mostram valores entre 25 e 26 dias, indicando uma pequena desaceleração na velocidade de venda do estoque em comparação com 2019, mas mantendo-se em um nível relativamente eficiente.

Em resumo, a gestão de estoque demonstrou melhorias significativas em eficiência até o final de 2019, com um aumento no índice de giro e uma redução nos dias de rotação. Após esse período, a performance estabilizou-se, com flutuações moderadas, sugerindo uma manutenção da eficiência, embora sem o mesmo ritmo de crescimento observado anteriormente.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação relativamente estável entre o final de 2017 e o final de 2019, com valores consistentemente acima de 14. Observa-se uma ligeira diminuição no primeiro trimestre de 2020, seguida de uma recuperação parcial, mas com uma tendência de declínio mais acentuada a partir do final de 2020, atingindo os valores mais baixos no primeiro trimestre de 2021. A partir desse ponto, o índice apresenta uma recuperação gradual, mas permanece em patamares inferiores aos observados no início do período analisado.

Em contrapartida, os dias de rodízio de contas a receber exibem um comportamento mais consistente. O indicador manteve-se predominantemente em torno de 25 dias entre o final de 2017 e o final de 2019. No início de 2020, houve um aumento para 28 dias, seguido de um retorno aos 25 dias. A partir do final de 2020, observa-se um aumento mais significativo, atingindo 32 dias no primeiro trimestre de 2021. Os dias de rodízio permaneceram elevados ao longo de 2021 e 2022, com uma ligeira flutuação, e mantiveram-se em torno de 29-30 dias no final do período analisado.

Índice de giro de recebíveis

A diminuição do índice de giro de recebíveis, especialmente a partir de 2020, pode indicar uma desaceleração na conversão de contas a receber em dinheiro, possivelmente devido a um aumento no prazo médio de recebimento ou a dificuldades na cobrança. A recuperação parcial observada posteriormente não foi suficiente para retornar aos níveis anteriores.

Dias de rodízio de contas a receber

O aumento nos dias de rodízio de contas a receber, particularmente a partir de 2020, corrobora a interpretação de que a empresa está demorando mais para receber o pagamento de suas vendas. Este aumento pode estar relacionado a fatores como mudanças nas condições de crédito concedidas aos clientes, problemas de inadimplência ou alterações no ciclo operacional.

A relação inversa entre os dois indicadores é notável. À medida que o índice de giro de recebíveis diminui, os dias de rodízio de contas a receber aumentam, confirmando a tendência de um ciclo de recebimento mais longo. A análise conjunta desses indicadores sugere uma potencial necessidade de revisão das políticas de crédito e cobrança, bem como uma avaliação das condições de mercado que possam estar afetando a capacidade da empresa de converter suas vendas em dinheiro de forma eficiente.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores-chave ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução nos dias de rotação de estoque, nos dias de rodízio de contas a receber e no ciclo operacional.

Dias de Rotação de Estoque

O indicador demonstra uma tendência geral de diminuição ao longo do tempo. Iniciando em 29 dias no final de 2017, apresenta flutuações, mas atinge um ponto baixo de 24 dias no primeiro trimestre de 2019, mantendo-se em patamares semelhantes até o final de 2020. A partir daí, observa-se um ligeiro aumento, estabilizando-se em torno de 26 a 28 dias nos trimestres subsequentes, com um fechamento em 25 dias no segundo trimestre de 2023. Essa redução sugere uma maior eficiência na gestão de estoque.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Este indicador apresenta maior volatilidade. Mantém-se relativamente estável em 25 a 26 dias entre o final de 2017 e o final de 2019. No entanto, registra um aumento significativo no primeiro trimestre de 2020, atingindo 28 dias, seguido por flutuações. Observa-se um pico de 32 dias no primeiro trimestre de 2021, seguido de uma queda para 28 dias no final de 2021. A partir daí, o indicador se mantém em torno de 29 a 30 dias, com um fechamento em 30 dias no segundo trimestre de 2023. As variações podem indicar mudanças nas políticas de crédito ou na eficiência da cobrança.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional acompanha as tendências dos dois indicadores anteriores. Apresenta uma leve alta inicial, de 53 para 56 dias, entre o final de 2017 e o primeiro trimestre de 2018. Em seguida, demonstra uma tendência de queda, atingindo 49 dias no primeiro trimestre de 2019. Mantém-se relativamente estável em torno de 49 a 51 dias até o final de 2020. No primeiro trimestre de 2021, o ciclo operacional aumenta significativamente para 60 dias, refletindo o aumento nos dias de rodízio de contas a receber. A partir daí, o indicador se estabiliza em torno de 55 a 56 dias, com um fechamento em 55 dias no segundo trimestre de 2023. A correlação com os outros indicadores sugere que o ciclo operacional é influenciado pela eficiência na gestão de estoque e na cobrança de contas a receber.

Em resumo, a gestão de estoque demonstra melhorias consistentes ao longo do período analisado. Os dias de rodízio de contas a receber apresentam maior instabilidade, enquanto o ciclo operacional reflete a combinação das tendências dos dois indicadores.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação relativamente estável, mantendo-se predominantemente na faixa de 5.43 a 6.22. Observa-se um ligeiro aumento a partir do terceiro trimestre de 2021, com valores consistentemente acima de 5.70 nos trimestres subsequentes, indicando uma gestão mais eficiente dos pagamentos a fornecedores ou uma alteração na política de crédito.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, a tendência geral aponta para um aumento gradual ao longo do tempo. Inicialmente, os valores oscilavam em torno de 60 a 62 dias. A partir do segundo trimestre de 2020, verifica-se um aumento progressivo, atingindo picos de 67 dias no primeiro trimestre de 2021 e repetindo-se no segundo trimestre do mesmo ano. Nos trimestres finais de 2021 e ao longo de 2022, os valores se estabilizam entre 63 e 65 dias. O último trimestre analisado apresenta um valor de 65 dias, mantendo a tendência de maior tempo para o pagamento de contas a pagar.

Índice de rotatividade a pagar

Apresenta uma variação moderada, com uma tendência de ligeiro aumento no final do período analisado. Isso pode indicar uma melhoria na gestão do capital de giro ou uma negociação mais favorável com os fornecedores.

Dias de rotação de contas a pagar

Demonstra um aumento consistente ao longo do tempo, sugerindo um alongamento no prazo médio de pagamento aos fornecedores. Este aumento pode ser resultado de estratégias para otimizar o fluxo de caixa, mas também pode indicar dificuldades em cumprir as obrigações de pagamento em tempo hábil.

A combinação destas tendências sugere que, embora a empresa esteja mantendo um controle razoável sobre o índice de rotatividade, o prazo médio de pagamento aos fornecedores tem aumentado. É importante investigar as razões por trás deste aumento para determinar se é uma estratégia consciente ou um sinal de alerta.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação relativamente estável nos dias de rotação de estoque, com valores predominantemente entre 24 e 29 dias, indicando uma gestão de inventário consistente. Há uma ligeira tendência de aumento nos dias de rotação de estoque no final do período analisado.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram maior variabilidade. Inicialmente, o indicador manteve-se em torno de 25 dias, mas demonstrou um aumento gradual a partir do primeiro trimestre de 2020, atingindo picos de 32 dias, antes de se estabilizar novamente em torno de 28 a 30 dias no final do período. Este padrão pode indicar mudanças nas políticas de crédito ou na eficiência da cobrança.

Os dias de rotação de contas a pagar exibiram uma tendência de alta ao longo do tempo, com valores variando entre 59 e 67 dias. Embora com flutuações, o indicador demonstra um aumento consistente, sugerindo uma possível negociação de prazos de pagamento mais longos com fornecedores ou uma alteração na gestão do fluxo de caixa.

O ciclo de conversão de caixa apresentou valores negativos, o que é comum em modelos de negócio eficientes, indicando que a empresa recebe dinheiro dos clientes antes de pagar seus fornecedores. O ciclo de conversão de caixa oscilou entre -6 e -12 dias, com uma tendência de deterioração (tornando-se mais negativo) ao longo do tempo, especialmente a partir de 2019. No entanto, o indicador se estabilizou no final do período, indicando uma possível recuperação na eficiência do ciclo operacional.

Dias de rotação de estoque

Tendência estável com ligeiro aumento no final do período.

Dias de rodízio de contas a receber

Aumento gradual a partir de 2020, seguido de estabilização.

Dias de rotação de contas a pagar

Tendência de alta consistente ao longo do tempo.

Ciclo de conversão de caixa

Valores negativos com tendência de deterioração inicial, seguida de estabilização.