Workday Inc. (NASDAQ:WDAY)

Índice de giro de recebíveis

Observa-se uma variação relativamente estável ao longo do período, com pequenas flutuações. Houve um leve aumento de 4,13 em 2020 para 4,18 em 2021, seguido de uma ligeira redução para 4,14 em 2022. Nos anos seguintes, há um aumento significativo para 3,96 em 2023, atingindo posteriormente 4,43 em 2024, e uma leve queda para 4,33 em 2025. Essa evolução indica uma tendência de estabilidade na eficiência na conversão de recebíveis em caixa, com uma ligeira melhora nos últimos anos.

Índice de rotatividade a pagar

O índice apresentou grande volatilidade, partindo de 18,51 em 2020 para uma queda em 2021 (15,85) e um aumento expressivo em 2022 (25,74). Depois, houve uma redução para 11,16 em 2023, seguida de novas altas em 2024 (22,71) e uma pequena redução em 2025 (19,16). Essas oscilações podem refletir variações na gestão de contas a pagar ou nas condições contratuais com fornecedores, indicando períodos de maior ou menor eficiência na quitação de obrigações.

Índice de giro de capital de giro

Este índice apresenta grande instabilidade, com uma forte queda de 28,97 em 2020 para 8,31 em 2021, seguida de um aumento significativo para 35,15 em 2022. Em 2023, há uma redução acentuada para 1,79, acompanhada de uma pequena elevação em 2024 (1,49) e um novo aumento em 2025 (1,69). A volatilidade elevada sugere mudanças substanciais na eficiência do uso do capital de giro ao longo do tempo, possivelmente impactadas por variações nos ciclos operacionais ou estratégias de gestão de recursos.

Dias de rodízio de contas a receber

Mantém-se relativamente estável, com pequena variação entre 88 dias em 2020, 87 em 2021 e 88 em 2022. Em 2023, há um aumento para 92 dias, seguido por uma redução para 82 dias em 2024 e uma leve elevação para 84 em 2025. Essa estabilidade indica consistência na política de cobrança, com períodos de ligeira variação na duração do ciclo de recebíveis.

Dias de rotação de contas a pagar

Apresenta maior volatilidade, iniciando em 20 dias em 2020, ascendendo para 23 em 2021, caindo para 14 em 2022, e posteriormente aumentando novamente para 33 em 2023. Em 2024 e 2025, os dias de pagamento ficam em torno de 16 e 19, respectivamente. Essas mudanças refletem possíveis ajustes na política de pagamento aos fornecedores, influenciados por estratégias de gestão de fluxo de caixa ou condições negociadas.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência consistente de crescimento nas receitas ao longo do período de cinco anos. As receitas aumentaram de aproximadamente US$ 3,6 bilhões em janeiro de 2020 para cerca de US$ 8,4 bilhões em janeiro de 2025, refletindo uma expansão significativa na geração de receita da empresa.

Quanto às contas a receber comerciais e outras, líquidas de provisão para perdas de crédito, a evolução acompanha o crescimento das receitas, crescendo de US$ 878 milhões em 2020 para aproximadamente US$ 1,95 bilhões em 2025. Este incremento sugere um aumento na atividade de concessão de crédito correlato ao crescimento das vendas ou contratos de maior valor.

O índice de giro de recebíveis apresentou variações menores ao longo do período, oscilando entre 4,13 e 4,43. Em geral, esse indicador manteve-se relativamente estável, indicando que a eficiência na renovação e recebimento das contas a receber permaneceu constante, mesmo com o aumento do montante total de contas a receber.

De modo geral, os dados apontam para uma expansão sustentada na receita, acompanhada por um aumento proporcional das contas a receber, enquanto a eficiência na conversão de recebíveis em vendas permaneceu estável. Essas tendências sugerem uma gestão consistente na concessão de crédito e na recuperação de recebíveis, além de um crescimento sólido na atividade financeira ao longo do período analisado.

Ao analisar os custos das receitas ao longo dos períodos, verifica-se uma tendência de crescimento consistente. Os custos aumentaram de aproximadamente US$ 1,065 milhões em janeiro de 2020 para cerca de US$ 2,069 milhões em janeiro de 2025. Este aumento indica uma elevação no volume de despesas relacionadas à produção ou aquisição de bens ou serviços, refletindo potencialmente crescimento na operação ou aumentos nos preços correspondentes.

Em relação às contas a pagar, observa-se uma oscilação ao longo dos anos. Houve um aumento significativo em 2023, de US$ 55 milhões em 2022 para US$ 154 milhões, sugerindo uma possível maior concessão de prazos ou maior volume de compras a crédito. Nos períodos seguintes, há uma redução para US$ 78 milhões em 2024, porém ainda acima do nível de 2022. Tal comportamento pode estar relacionado a estratégias de gestão de fluxo de caixa ou mudanças na política de crédito da empresa.

O índice de rotatividade a pagar tem exibido variações consideráveis. Após uma redução de 18,51 em 2020 para 15,85 em 2021, houve um aumento expressivo para 25,74 em 2022, indicando uma maior frequência na quitação de contas a pagar ou uma ampliação no ritmo de pagamento. Em 2023, esse índice diminuiu para 11,16, possivelmente refletindo uma estratégia de alongar prazos de pagamento ou uma redução na frequência de quitações. Em 2024, houve aumento para 22,71, e uma nova diminuição em 2025 para 19,16, sugerindo ajustes na gestão de pagamentos ao longo do tempo.

De modo geral, as informações indicam que a empresa enfrenta crescimento nos custos das receitas, ao mesmo tempo em que ajusta sua política de gerenciamento de contas a pagar. As variações no índice de rotatividade sugerem uma tentativa de equilibrar o fluxo de pagamentos, talvez visando manter a liquidez operacional. Essas tendências refletem estratégias de expansão e gestão financeira que visam adaptar as condições de pagamento às necessidades de crescimento e às condições de mercado durante o período analisado.

O análise dos dados financeiros revela diversas tendências importantes ao longo do período considerado. O capital de giro apresenta um crescimento substancial, passando de 125 milhões de dólares em janeiro de 2020 para 4.997 milhões em janeiro de 2025, indicando uma ampliação significativa na capacidade operacional e na liquidez da empresa.

As receitas também demonstram um aumento constante ao longo dos anos, crescendo de 3.627 milhões de dólares em 2020 para 8.446 milhões em 2025. Este avanço reforça a expansão do negócio e a efetividade de suas estratégias de crescimento. Notavelmente, o crescimento das receitas é contínuo e de ritmo acelerado, sugerindo uma melhora na eficiência operacional ou na penetração de mercado.

O índice de giro de capital de giro, por sua vez, evidencia uma trajetória mais volátil. Em 2020, o índice era de 28,97, o mais alto do período, indicando uma eficiente utilização do capital de giro para gerar receita. No entanto, em 2021, houve uma queda abrupta para 8,31, o que pode refletir uma gestão de capital de giro mais conservadora ou dificuldades de liquidez. A partir de 2022, o índice sobe novamente para 35,15, atingindo um pico, antes de uma redução para 1,79 em 2023, seguida por uma ligeira recuperação para 1,69 em 2025. Essa oscilação sugere mudanças na eficiência de utilização do capital de giro, possivelmente devido a variações na gestão financeira ou na estrutura operacional.

De modo geral, a empresa apresenta um forte crescimento em suas receitas e capital de giro, indicando expansão e aumento da escala de operações. No entanto, as flutuações no índice de giro de capital de giro indicam que a eficiência na utilização desse recurso tem variado consideravelmente ao longo do período, o que pode demandar atenção para otimizar essa métrica e sustentar o crescimento de forma mais eficiente.

O índice de giro de recebíveis apresenta uma tendência relativamente estável ao longo do período analisado, variando de 4,13 em 2020 para 4,33 em 2025. Essa estabilidade sugere que a eficiência na recuperação de créditos mantém-se consistente, com pequenas oscilações que não indicam mudanças significativas na gestão de contas a receber.

Por outro lado, o número de dias de rodízio de contas a receber demonstra maior variação, inicialmente apresentando valores relativamente constantes ao redor de 87-88 dias entre 2020 e 2022. Em 2023, há um aumento para 92 dias, indicando que a empresa passou a levar mais tempo para recuperar seus créditos. Contudo, essa tendência se reverte parcialmente com uma redução para 82 dias em 2024, o que demonstra uma melhora na eficiência de recebimento nesse período, antes de apresentar ligeira elevação para 84 dias em 2025.

De modo geral, os dados indicam que a gestão dos recebíveis manteve uma performance estável na maior parte do tempo, embora tenha ocorrido um pico de lentidão na recuperação em 2023, seguido por uma recuperação parcial nos anos seguintes. As pequenas variações sugerem uma gestão relativamente consistente, com momentos de ajuste na duração do ciclo de recebimento.

Índice de rotatividade a pagar

Observa-se uma variação significativa nesse indicador ao longo dos períodos analisados. Houve uma redução no índice de 18,51 em janeiro de 2020 para 15,85 em janeiro de 2021, indicando uma possível maior eficiência na gestão das contas a pagar ou uma mudança nos termos de pagamento. Contudo, em janeiro de 2022, ocorreu um aumento expressivo para 25,74, sugerindo uma redução na velocidade de pagamento ou um alongamento nos prazos. A tendência de alta permaneceu, com o índice caindo novamente para 11,16 em janeiro de 2023, antes de se elevar para 22,71 em janeiro de 2024 e posteriormente diminuir para 19,16 em janeiro de 2025. Esses movimentos indicam uma alta volatilidade na rotatividade de pagamentos, possivelmente reflexo de ajustes estratégicos na política de gerenciamento de passivos ou condições de mercado.

Dias de rotação de contas a pagar

Este indicador mostra uma flutuação ao longo dos anos, começando com uma média de 20 dias em janeiro de 2020, aumentando para 23 dias em janeiro de 2021, e diminuindo para 14 dias em janeiro de 2022. Em 2023, houve uma elevação para 33 dias, indicando uma extensão nos prazos médios de pagamento, provavelmente uma estratégia de alongar o ciclo de pagamento. Esse valor caiu novamente para 16 dias em 2024, e novamente aumentou para 19 dias em 2025, aproximando-se de níveis mais consistentes. Essa evolução sugere ajustes na gestão de prazos de pagamento, possivelmente influenciados por condições de liquidez, negociações com fornecedores ou mudanças estratégicas na administração do capital de giro.