NXP Semiconductors N.V. (NASDAQ:NXPI)

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações ao longo do período analisado, atingindo um pico em 2018 com 10,26%, antes de diminuir drasticamente em 2019, chegando a 1,21%. Em 2020, o valor caiu ainda mais, para 0,26%, refletindo uma possível redução na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros. No entanto, houve uma recuperação significativa em 2021, quando o ROA subiu para 8,97%, aproximando-se de níveis observados em anos anteriores.

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de aumento contínuo no período. Começou em 1,78 em 2017, e subiu para 2,05 em 2018, continuando a crescer até 2,12 em 2019, e mais forte ainda em 2020, com 2,22. A maior mudança ocorreu em 2021, quando atingiu 3,2, indicando um aumento na utilização de dívidas ou outros recursos de terceiros para financiar os ativos da empresa.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) teve uma evolução irregular ao longo do período. Em 2017, apresentou um valor elevado de 16,37%, melhorando ainda mais em 2018 com 21,02%. Contudo, houve uma forte redução em 2019, chegando a 2,57%, e uma nova queda em 2020, para 0,58%, sugerindo uma significativa deterioração na rentabilidade do patrimônio líquido, possivelmente relacionada ao desempenho operacional ou a fatores externos. A recuperação definitiva ocorreu em 2021, quando o ROE aumentou expressivamente, atingindo 28,66%, superando os valores de anos anteriores, indicando uma forte melhora na rentabilidade do patrimônio líquido naquela ocasião.

A análise dos indicadores financeiros ao longo do período de 2017 a 2021 revela distintas tendências e variações significativas.

Margem de lucro líquido

Houve uma estabilização em torno de aproximadamente 23% em 2017 e 2018, seguida por uma forte queda em 2019, atingindo cerca de 2,74%, e uma redução ainda maior em 2020, chegando a aproximadamente 0,6%. Em 2021, ocorreu uma recuperação expressiva, elevando o índice para aproximadamente 16,91%. Essa flutuação sugere períodos de dificuldades operacionais ou efeitos excepcionais que impactaram a rentabilidade líquida, juntamente com uma recente retomada.

Índice de giro de ativos

Mostrou uma tendência de crescimento constante ao longo do período, passando de 0,38 em 2017 para 0,44 em 2018 e 2019, e atingindo 0,53 em 2021. Esse aumento indica uma melhora na eficiência de utilização dos ativos na geração de receitas, refletindo uma gestão mais eficaz na conversão de ativos em vendas.

Índice de alavancagem financeira

Registrou aumentos ao longo dos anos, de 1,78 em 2017 para 3,2 em 2021. Esse aumento na alavancagem indica uma maior proporção de financiamento por dívida em relação ao patrimônio, o que pode amplificar ganhos, mas também expõe a empresa a maior custos financeiros e riscos associados a níveis elevados de endividamento.

Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou forte crescimento de 16,37% em 2017 para 21,02% em 2018, seguido por uma quedadesculpar, caindo para 2,57% em 2019, e posteriormente para 0,58% em 2020. Em 2021, houve uma recuperação significativa, atingindo cerca de 28,66%. Esses movimentos indicam que, após um período de baixa rentabilidade, a empresa conseguiu reverter a situação no último ano, possivelmente devido ao aumento da margem de lucro e a maior alavancagem, resultando em um retorno mais elevado aos acionistas.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma evolução em vários indicadores relevantes. O índice de carga tributária apresentou uma tendência de diminuição, caindo de 1,28 em 2017 para 0,87 em 2021, indicando uma potencial redução na carga fiscal efetiva ao longo do tempo.

O rácio de encargos com juros apresentou maior volatilidade. Entre 2017 e 2018, houve uma ligeira elevação de 0,85 para 0,90, seguido de uma significativa redução para 0,42 em 2019. Em 2020, o valor tornou-se negativo, indicando possivelmente um efeito de juros negativos ou de instrumentos financeiros específicos, retornando a 0,85 em 2021. Essa variação sugere mudanças na estrutura de endividamento ou na gestão do passivo financeiro.

O índice de margem EBIT demonstra um comportamento irregular, com uma forte elevação de 7,13% em 2019 para 28,24% em 2018, embora tenha declinado para 3,84% em 2020, retornando ao valor de 22,71% em 2021. Essa trajetória sugere alta volatilidade na rentabilidade operacional, com picos de eficiência seguidos de períodos de redução.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período, crescendo de 0,38 em 2017 para 0,53 em 2021. A tendência indica melhor utilização dos ativos na geração de receitas ao longo do tempo.

O rácio de alavancagem financeira apresentou crescimento contínuo de 1,78 em 2017 para 3,2 em 2021, refletindo uma maior concentração de endividamento em relação ao patrimônio líquido, o que pode aumentar os riscos financeiros, mas também possibilitar maior capacidade de investimento.

Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revelou uma evolução complexa. Após um aumento de 16,37% em 2017 para 21,02% em 2018, houve uma queda acentuada para 2,57% em 2019 e para 0,58% em 2020, antes de um expressivo retorno a 28,66% em 2021. O padrão sugere períodos de forte rentabilidade seguidos de períodos de baixa, com uma recuperação significativa ao final do período analisado.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma estabilidade relativamente alta entre 2017 e 2018, com valores superiores a 23%. Em 2019 e 2020, há uma queda significativa, chegando a aproximadamente 2,74% e 0,6%, respectivamente, indicando uma diminuição na rentabilidade líquida nesse período. Em 2021, há uma recuperação substancial, elevando o índice para cerca de 16,91%, demonstrando uma melhoria na margem de lucro líquido após os anos de baixa.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos mostra uma tendência de crescimento gradual ao longo do período avaliado. Começando em 0,38 em 2017, aumenta para 0,44 em 2018 e mantém essa estabilidade até 2019, com leve aumento para 0,43 em 2020, e atingindo 0,53 em 2021. Essa evolução indica uma eficiência crescente na utilização dos ativos para gerar receitas.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresenta uma trajetória de queda acentuada a partir de 2018, caindo de 10,26% para 1,21% em 2019, e posteriormente para 0,26% em 2020. Em 2021, há uma recuperação significativa para 8,97%. A evolução sugere uma redução na eficiência na geração de lucros em relação aos ativos utilizados durante a maior parte do período, seguida por uma retomada na rentabilidade em 2021.

Ao longo do período analisado, observam-se diversas tendências nos indicadores financeiros. O índice de carga tributária apresentou uma redução contínua de 1,28 em 2017 para 0,87 em 2021, indicando uma diminuição na carga de impostos proporcional ao resultado ou aos ativos da empresa.

Já o rácio de encargos com juros mostrou um comportamento variável, iniciando com um valor de 0,85 em 2017, subindo para 0,9 em 2018, caindo drasticamente para 0,42 em 2019, tornando-se negativo em 2020 (-0,09), antes de retornar a um valor positivo de 0,85 em 2021. Esta variação sugere mudanças significativas na estrutura de endividamento ou nos custos de financiamento ao longo dos anos.

O índice de margem EBIT apresentou uma oscilação considerável, atingindo seu pico em 2018 com 28,24%, seguido de uma queda acentuada para 7,13% em 2019 e um valor bastante baixo de 3,84% em 2020. Em 2021, registrou uma recuperação para 22,71%, indicando uma melhora na rentabilidade operacional após um período de dificuldades.

O índice de giro de ativos permaneceu bastante estável entre 0,38 e 0,44 nos primeiros anos, demonstrando uma consistência na eficiência na utilização dos ativos. Em 2021, houve um aumento para 0,53, sugerindo uma melhora na rotatividade dos ativos.

Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) refletiu uma tendência similar ao índice de margem EBIT. Houve um crescimento de 9,21% em 2017 para 10,26% em 2018, seguido de uma forte queda para 1,21% em 2019 e uma redução adicional para 0,26% em 2020. Em 2021, o ROA recuperou-se para 8,97%, indicando uma melhora na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos.

Índice de carga tributária

Observa-se uma tendência de redução ao longo do período, começando em 1.28 em 2017 e diminuindo progressivamente até 0.87 em 2021. Essa diminuição indica uma possível eficiência fiscal ou alterações na composição de receitas e despesas que impactaram o racio de carga tributária ao longo dos anos.

Rácio de encargos com juros

O rácio apresentou alta em 2018 em comparação a 2017, passando de 0.85 para 0.9, seguido de uma forte redução em 2019 para 0.42. Em 2020, ocorreu uma reversão significativa, com o valor negativo de -0.09, indicando uma possível recuperação ou mudança na estrutura de endividamento ou na capacidade de pagamento de juros. Em 2021, o rácio voltou a subir para 0.85, retornando a uma posição semelhante ao nível de 2018.

Índice de margem EBIT

Houve aumento de 22.06% em 2017 para 28.24% em 2018, indicando maior eficiência operacional nesse período. No entanto, houve uma queda acentuada em 2019, chegando a 7.13%, e uma redução adicional em 2020 para 3.84%. Em 2021, o índice recuperou-se consideravelmente, atingindo 22.71%, próximo ao nível de 2018, sugerindo uma retomada na rentabilidade operacional.

Índice de margem de lucro líquido

Este índice revelou estabilidade relativamente alta em 2017 e 2018, com valores de 23.93% e 23.47%, respectivamente. Entretanto, em 2019, houve uma queda expressiva para 2.74%, seguida de uma redução ainda maior em 2020, chegando a 0.6%. Em 2021, registrou-se uma forte recuperação, atingindo 16.91%, demonstrando uma melhora substancial na rentabilidade líquida após o período de baixo desempenho.