Estrutura do balanço: activo
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- Análise dos índices de liquidez
- Análise de áreas geográficas
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa (EV)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2010
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2010
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2010
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 20-F (Data do relatório: 2018-12-31), 20-F (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo do período de 2017 a 2021, observa-se uma mudança significativa na estrutura dos ativos da empresa.
- Caixa e equivalentes de caixa
- Houve uma redução na proporção de caixa e equivalentes de caixa, passando de 14,75% do total do ativo em 2017 para 5,22% em 2019. Posteriormente, houve uma recuperação, atingindo 13,56% em 2021, indicando possível aumento na liquidez ou na gestão de recursos de caixa.
- Contas a receber, líquidas
- Este item apresentou leve aumento, passando de 3,66% em 2017 para 4,42% em 2021, o que pode indicar uma expansão nas vendas a prazo ou maior ciclo de recebíveis.
- Ativos mantidos para venda
- Registrou um valor em 2020, representando 0,25% do total do ativo, não sendo presente em outros períodos, o que pode refletir uma venda específica de ativos ou classificação de ativos para venda naquele ano.
- Existências líquidas
- Permaneceu relativamente estável, com uma leve tendência de aumento de 5,14% em 2017 para 5,7% em 2021, sugerindo estabilidade na gestão de estoques.
- Outros ativos circulantes
- Houve uma ligeira variação nesta categoria, mantendo-se próximas de 1,5% do ativo total, indicando estabilidade na composição dos ativos circulantes.
- Ativo circulante
- Apresentou uma tendência de recuperação após uma queda em 2019, crescendo de 16,32% em 2019 para 25,06% em 2021, indicando possível aumento na liquidez ou reestruturação do ciclo operacional.
- Outros ativos não correntes
- Mostrou redução de 4,08% em 2017 para 2,53% em 2018, mas depois apresentou aumento, chegando a 6,45% em 2021, sugerindo diversificação ou aumento de investimentos de longo prazo.
- Imobilizado líquido
- Houve incremento na sua participação, passando de 9,54% em 2017 para 12,63% em 2021, indicando potencial investimento em ativos fixos ou melhorias na capacidade operacional.
- Ativos intangíveis identificados, líquidos
- Mostrou redução expressiva de 24,38% em 2017 para 8,12% em 2021, refletindo possível amortização, vendas ou reclassificação de ativos intangíveis.
- Boa vontade
- Este ativo apresentou aumento até 2020, atingindo 50,3%, mas sofreu uma redução para 47,74% em 2021, indicando alterações na avaliação ou amortização de ativos de maior valor patrimonial.
- Ativo não circulante
- Percebe-se uma diminuição de sua participação, de 74,87% em 2017 para 74,94% em 2021, com flutuações ao longo do período, refletindo mudanças na composição de ativos de longo prazo.
De modo geral, observa-se uma redução na parcela de ativos líquidos e de ativos intangíveis, enquanto a proporção de ativo circulante apresentou recuperação após uma queda em 2019. Essas mudanças podem indicar ajustes na gestão de liquidez, investimentos em ativos fixos e reclassificações de ativos não circulantes, refletindo estratégias de reestruturação ou ajustes operacionais ao longo do período analisado.