A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de mar. de 2022 | = | × | |||
31 de mar. de 2021 | = | × | |||
31 de mar. de 2020 | = | × | |||
31 de mar. de 2019 | = | × | |||
31 de mar. de 2018 | = | × | |||
31 de mar. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
- Houve uma tendência geral de melhoria na rentabilidade dos ativos ao longo do período analisado. Apesar de uma ligeira queda em 2019, o índice apresentou um aumento significativo em 2022, atingindo 7,94%, indicando uma gestão mais eficiente dos ativos na geração de lucros.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice permaneceu relativamente estável, com uma leve alta até 2019, atingindo 3,47. Após esse ponto, houve uma redução em 2022, para 2,75, sugerindo uma diminuição na dependência de dívida para financiar os ativos, o que pode refletir uma estratégia de menor risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma tendência de crescimento acentuada ao longo do período, chegando a 21,81% em 2022. Este aumento demonstra uma melhora significativa na eficácia da empresa em gerar lucros para os acionistas, consolidando uma performance financeira mais robusta na última data avaliada.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Houve uma tendência de crescimento significativo na margem de lucro líquido durante o período de análise. A margem aumentou de 4,83% em 2017 para 6,42% em 2018, mantendo esse patamar até 2019. Em 2020, houve um aumento expressivo, atingindo 10,82%, seguido de uma redução para 6,42% em 2021. Entretanto, em 2022, ocorreu um aumento substancial, chegando a 18,85%, refletindo uma melhora considerável na capacidade de gerar lucro líquido em relação às receitas.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresentou uma variação relativamente estável e com tendência de melhora após 2019. Iniciou em 0,44 em 2017, subiu para 0,48 em 2018, declinou para 0,29 em 2019, mas recuperou-se levemente para 0,3 em 2020, chegando a 0,33 em 2021 e crescendo para 0,42 em 2022. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do período, especialmente nos últimos anos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira mostrou um aumento até 2019, passando de 2,35 em 2017 para 3,47 em 2019, indicando maior uso de endividamento para financiar os ativos. A partir desse pico, houve uma redução para 3,12 em 2020, seguida por uma leve queda para 3,09 em 2021 e uma diminuição mais pronunciada para 2,75 em 2022, sugerindo uma estratégia de redução do endividamento ou uma melhor gestão da alavancagem ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma evolução positiva geral, com um aumento expressivo em 2018 de 5,03% para 7,79% e uma variação de 6,73% em 2019. Em 2020, houve uma elevação para 10,22%, seguida de uma queda para 6,55% em 2021, e posteriormente um crescimento acentuado para 21,81% em 2022. Essa tendência indica melhorias na rentabilidade do patrimônio líquido, particularmente a partir de 2020, culminando em um desempenho particularmente forte em 2022, possivelmente devido às estratégias de gestão ou condições de mercado favoráveis.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou uma variação significativa ao longo do período. Houve uma redução acentuada de 1,96 em 2017 para 0,35 em 2018, o que indica uma diminuição na proporção de tributos em relação à receita ou ao lucro. Contudo, a partir de 2018, o índice variou de forma inconsistente, atingindo 1,74 em 2019 e subindo para 3,79 em 2020, antes de diminuir novamente para 1,03 em 2021 e 0,87 em 2022. Essa flutuação sugere alterações na carga tributária efetiva, possivelmente devido a mudanças na legislação fiscal, estratégias de planejamento tributário ou diferenças na base de cálculo.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador apresentou aumento progressivo ao longo do período, iniciando em 0,36 em 2017 e atingindo 0,85 em 2022. A escalada reflete uma crescente proporção de encargos financeiros com juros em relação às receitas ou lucros, indicando possível incremento no endividamento ou aumento das taxas de juros, o que pode impactar a rentabilidade e a estrutura de capital.
- Índice de margem EBIT
- O índice demonstrou alto grau de volatilidade no período, iniciando em 6,75% em 2017 e atingindo um pico de 23,52% em 2018. Após este ponto, houve uma redução para 13,22% em 2019, estabilizando em torno de 12,28% em 2020 e 12,81% em 2021, e posteriormente aumentando para 25,5% em 2022. Esses movimentos indicam que, apesar das oscilações, a margem operacional se recuperou significativamente em 2022, refletindo melhorias na eficiência operacional ou na lucratividade antes de impostos e juros.
- Índice de giro de ativos
- Este índice permaneceu relativamente estável, variando de 0,29 a 0,48. Houve um leve aumento de 0,44 em 2017 para 0,48 em 2018, seguido de uma queda para 0,29 em 2019, com posterior recuperação para 0,42 em 2022. Essas variações indicam estabilidade moderada na utilização dos ativos para gerar receitas, com variações ocasionais na eficiência de gestão de ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- O nível de alavancagem manteve-se elevado e relativamente estável, inicialmente em 2,35 em 2017, crescendo para o máximo de 3,47 em 2019, antes de um decréscimo para 2,75 em 2022. A tendência de alta até 2019 sugere aumento na utilização de endividamento para financiamento de operações ou investimentos, enquanto a redução posterior indica uma possível estratégia de redução de riscos financeiros ou uma adaptação na estrutura de capital.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este índice revelou uma tendência de recuperação ao longo do período. Iniciou em 5,03% em 2017, atingindo 7,79% em 2018, uma leve queda para 6,73% em 2019, mas posteriormente aumentando de forma expressiva para 10,22% em 2020 e mantendo-se relativamente alto em 2021 com 6,55%. A maior variação ocorreu em 2022, quando o ROE atingiu 21,81%, indicando uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio. Essa evolução sugere uma efetiva geração de valor para os acionistas, especialmente na última fase analisada, possivelmente devido a melhores margens de lucro operacional ou gestão eficiente do patrimônio.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de mar. de 2022 | = | × | |||
31 de mar. de 2021 | = | × | |||
31 de mar. de 2020 | = | × | |||
31 de mar. de 2019 | = | × | |||
31 de mar. de 2018 | = | × | |||
31 de mar. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).
Nos últimos anos, observa-se uma tendência de aumento significativa no índice de margem de lucro líquido, que passou de 4,83% em 2017 para 18,85% em 2022. Este crescimento indica uma melhora na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de suas receitas, ultimamente atingindo uma margem bastante robusta.
O índice de giro de ativos apresentou variações moderadas ao longo do período, iniciando em 0,44 em 2017, atingindo uma mínima de 0,29 em 2019, e recuperando-se para 0,42 em 2022. Esses movimentos sugerem uma utilização relativamente eficiente dos ativos ao longo do tempo, com períodos de menor eficiência em 2019 e melhorias em 2021 e 2022.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), houve uma evolução positiva expressiva, que variou de 2,14% em 2017 para 7,94% em 2022. Este aumento demonstra que a empresa conseguiu incrementar a rentabilidade de seus ativos de forma significativa ao longo do período considerado, refletindo uma gestão mais eficiente na geração de lucros em relação ao uso de seus recursos totais.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma oscilação significativa neste índice ao longo dos anos, com um pico em 2020 (3,79). Houve uma redução acentuada de 1,74 em 2019 para 0,87 em 2022, indicando uma possível melhora na eficiência fiscal ou mudanças na carga tributária incidente sobre a empresa.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio demonstra aumento ao longo do período, iniciando em 0,36 em 2017 e atingindo 0,85 em 2022. Essa trajetória sugere que os encargos financeiros relacionados às dívidas aumentaram, possivelmente devido à maior endividamento ou aumento nas taxas de juros.
- Índice de margem EBIT
- Este indicador apresentou crescimento consistente, particularmente notável em 2018 (23,52%) e em 2022 (25,5%). Tal padrão revela uma melhoria na rentabilidade operacional da empresa ao longo do tempo, refletindo maior eficiência na incorporação de receitas após despesas operacionais.
- Índice de giro de ativos
- Demonstrou estabilidade moderada, variando entre 0,29 e 0,48, com uma leve tendência de aumento até 2022 (0,42). Essa evolução sugere uma ligeira melhora na utilização dos ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Mostrou uma tendência de recuperação a partir de 2019, com acréscimo de 1,94% em 2019 para atingir 7,94% em 2022. Este incremento indica uma maior eficácia na geração de lucro líquido a partir dos ativos da empresa, reforçando a melhora na rentabilidade geral.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-03-31).
O índice de carga tributária apresenta variações ao longo do período, com valores significativamente elevados em 2018 (0,35) e 2022 (0,87), demonstrando períodos de maior impacto fiscal sobre o resultado. Entre esses anos, há uma oscilação que sugere mudanças na política fiscal ou na estrutura tributária da operação. O aumento de 2022 indica um potencial aumento na carga tributária, que pode impactar a rentabilidade líquida da empresa nesse período.
O rácios de encargos com juros exibiram uma tendência de aumento ao longo do período, iniciando em 0,36 em 2017, atingindo o pico de 0,85 em 2022. Essa progressão indica que o custo com financiamentos ou dívidas assumidas pela empresa vem crescendo, o que pode afetar negativamente o resultado financeiro, exigindo atenção quanto à gestão de endividamento.
O índice de margem EBIT evidencia uma melhora significativa na rentabilidade operativa, saltando de 6,75% em 2017 para 23,52% em 2018, seguido por uma redução em 2019 (13,22%), estabilizando-se em torno de 12% a 13% até 2021, e atingindo um novo pico de 25,5% em 2022. Essa última evolução indica uma eficiência operacional aprimorada em 2022, refletindo uma melhora na geração de EBIT em relação às receitas.
Já o índice de margem de lucro líquido apresenta uma evolução positiva ao longo do período, saindo de 4,83% em 2017 para 18,85% em 2022. O crescimento, especialmente a partir de 2020, demonstra melhorias na eficiência na conversão de receita líquida em lucro, podendo indicar maior controle de custos, receita mais robusta ou uma combinação de fatores que aumentam a rentabilidade líquida da empresa.