Marriott International Inc. (NASDAQ:MAR)

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores financeiros. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, com valores iniciais em torno de 21,08 em março de 2016. Observa-se uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes, atingindo 19,56 em setembro de 2016, seguida de um aumento para 21,03 em dezembro do mesmo ano.

Em 2017, o índice apresenta uma tendência de alta, com um pico de 26,86 em junho, seguido de uma estabilização em torno de 24 a 25 até o final do ano. Em 2018, a trajetória é de declínio gradual, atingindo 21,69 em junho e 18,66 em dezembro. O último trimestre analisado, em março de 2020, registra um valor de 21,36, indicando uma recuperação parcial em relação à queda observada no final de 2018.

No que concerne aos dias de rotação de contas a pagar, a tendência geral é de redução. Os valores iniciais, em torno de 17 a 18 dias em 2016, diminuem para 14 a 15 dias em 2017. Em 2018 e 2019, os dias de rotação permanecem relativamente estáveis, variando entre 15 e 17 dias. Contudo, observa-se um aumento para 20 dias em dezembro de 2019, seguido de uma redução para 17 dias em junho de 2019 e 15 dias em setembro de 2019. O último trimestre analisado, em março de 2020, apresenta um valor de 17 dias, similar aos níveis observados em 2017 e 2018.

Índice de rotatividade a pagar

Apresenta flutuações ao longo do tempo, com um aumento notável em 2017, seguido de um declínio em 2018 e uma recuperação parcial em 2020.

Dias de rotação de contas a pagar

Demonstra uma tendência geral de redução, com estabilização em torno de 15 a 17 dias na maior parte do período, e um pico em dezembro de 2019.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diferentes indicadores ao longo do período avaliado. O custo das receitas demonstra uma flutuação considerável, com um aumento notável no quarto trimestre de 2016, seguido por estabilização e um novo aumento no quarto trimestre de 2019. Observa-se uma sazonalidade, com valores mais elevados no final do ano.

Custo das receitas

Apresenta um padrão de crescimento geral, com picos sazonais no último trimestre de cada ano. O valor mais alto registrado foi no quarto trimestre de 2016, seguido por um período de relativa estabilização e um novo aumento no quarto trimestre de 2019. No último período analisado, o custo das receitas diminuiu em relação ao trimestre anterior.

As contas a pagar exibem uma tendência de aumento constante ao longo do tempo, com algumas flutuações trimestrais. O valor mais alto foi registrado no quarto trimestre de 2019, seguido por uma diminuição no trimestre seguinte.

Contas a pagar

Demonstram uma trajetória ascendente, indicando um aumento nos compromissos financeiros da entidade. A variação trimestral é observável, mas a tendência geral é de crescimento. O valor atingiu o ponto máximo no quarto trimestre de 2019, com uma subsequente redução.

O índice de rotatividade a pagar apresenta uma variação mais expressiva, com flutuações significativas em cada trimestre. Observa-se um aumento geral no índice durante 2017, seguido por uma estabilização e uma queda no primeiro trimestre de 2019. A partir desse ponto, o índice demonstra uma recuperação, mas permanece abaixo dos níveis observados em 2017.

Índice de rotatividade a pagar

Apresenta um comportamento volátil, com picos e quedas ao longo do período. O índice aumentou significativamente em 2017, mas diminuiu no primeiro trimestre de 2019. A partir daí, houve uma recuperação parcial, embora o índice não tenha retornado aos níveis de 2017. A flutuação sugere mudanças na gestão de pagamentos ou nos termos de crédito.

Em resumo, os dados indicam um crescimento geral no custo das receitas e nas contas a pagar, enquanto o índice de rotatividade a pagar demonstra uma maior instabilidade. A análise sugere a presença de sazonalidade no custo das receitas e a necessidade de monitoramento contínuo do índice de rotatividade a pagar.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversas áreas financeiras. Observa-se uma flutuação considerável no capital de giro ao longo do período analisado. Inicialmente, o valor apresenta uma redução de 2016 para 2017, intensificando-se em 2018 e atingindo o ponto mais baixo no final desse ano. Em 2019, há uma recuperação parcial, seguida por uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2020.

As receitas demonstram um padrão de crescimento geral, com um aumento significativo no final de 2016. Esse crescimento se mantém em 2017, embora com uma ligeira desaceleração no último trimestre. Em 2018, as receitas apresentam uma variação trimestral mais pronunciada, com uma queda no terceiro trimestre, seguida de recuperação no quarto. A tendência de crescimento é retomada em 2019, mas é interrompida por uma queda substancial no primeiro trimestre de 2020.

Capital de giro

O capital de giro demonstra uma tendência de deterioração ao longo do período, com valores consistentemente negativos. A magnitude da perda aumenta progressivamente, indicando uma crescente dependência de financiamento externo para cobrir as obrigações de curto prazo. A queda acentuada no primeiro trimestre de 2020 sugere um impacto significativo de fatores externos.

Receitas

As receitas apresentam um crescimento geral, mas com flutuações trimestrais. O aumento notável no final de 2016 pode ser atribuído a fatores sazonais ou eventos específicos. A desaceleração no crescimento em 2017 e a queda no terceiro trimestre de 2018 podem indicar desafios no ambiente competitivo ou mudanças nas preferências dos consumidores. A queda no primeiro trimestre de 2020 é consistente com a deterioração observada no capital de giro.

Índice de giro de capital de giro

A ausência de dados para este indicador impede a avaliação da eficiência na utilização do capital de giro. A inclusão deste dado em períodos futuros permitiria uma análise mais completa do desempenho financeiro.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com receitas em crescimento, mas com desafios significativos na gestão do capital de giro. A deterioração do capital de giro, especialmente no primeiro trimestre de 2020, merece atenção e investigação aprofundada.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, com variações sazonais aparentes. Observa-se um aumento gradual a partir do primeiro trimestre de 2016, seguido de um pico no segundo trimestre de 2017. Posteriormente, o índice se estabiliza em torno de 24 a 26, com uma leve diminuição no final de 2018 e no primeiro trimestre de 2019. No entanto, o último trimestre de 2019 apresenta uma queda mais acentuada, seguida de uma recuperação parcial no primeiro trimestre de 2020.

Em contrapartida, os dias de rotação de contas a pagar exibem uma tendência de diminuição geral. Inicialmente, o período de rotação varia entre 17 e 19 dias, mas apresenta uma redução consistente a partir de 2017, atingindo um mínimo de 14 dias no segundo trimestre de 2017. A partir desse ponto, os dias de rotação se mantêm relativamente estáveis em torno de 15 a 17 dias, com um aumento notável para 20 dias no quarto trimestre de 2019, refletindo possivelmente um alongamento no prazo de pagamento aos fornecedores. O primeiro trimestre de 2020 demonstra uma ligeira redução, retornando aos níveis observados anteriormente.

Índice de rotatividade a pagar

A variação deste índice sugere mudanças na eficiência com que as obrigações financeiras são liquidadas. A queda no final de 2019 pode indicar um atraso nos pagamentos ou uma alteração na política de gestão de contas a pagar.

Dias de rotação de contas a pagar

A diminuição geral nos dias de rotação indica uma melhoria na gestão do ciclo de caixa, permitindo que as obrigações sejam pagas em um período mais curto. O aumento no quarto trimestre de 2019 pode ser um sinal de alerta, necessitando de investigação adicional.

A relação inversa entre os dois indicadores é evidente: quando o índice de rotatividade a pagar aumenta, os dias de rotação de contas a pagar tendem a diminuir, e vice-versa. Essa correlação sugere que as decisões de gestão de contas a pagar impactam diretamente a eficiência do ciclo financeiro.