Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a evolução dos itens de ativo ao longo do período de 2018 a 2021, observa-se uma significativa alteração na composição do ativo circulante, que passou de aproximadamente 4,41% em 2018 para cerca de 6,04% em 2021. Este aumento indica uma maior porção de ativos líquidos e de curto prazo na estrutura total de ativos.
A parcela de caixa e equivalentes de caixa cresceu de 0,17% em 2018 para 1,12% em 2021, refletindo uma ampliação na liquidez disponível da companhia. Contudo, o caixa restrito e equivalentes restritos apresentaram uma redução acentuada, de 0,09% para zero, sugerindo uma possível liberação ou destinação de recursos restritos durante o período.
Os saldos de contas a receber, líquidas, apresentaram estabilidade relativa, permanecendo próximas de 2,2% ao longo do período, indicando consistência na política de crédito e recebimentos da empresa. Os inventários, por sua vez, mostraram aumento de 1,28% em 2018 para 1,77% em 2021, o que pode refletir maior acúmulo de estoques ou estratégias de preparação para aumento de demanda.
Os outros recebíveis tiveram crescimento progressivo, passando de 0,10% para 0,22%, além de programações de incentivo ao cliente, que variaram de 0,02% a 0,07% ao longo dos anos, indicativo de maior investimento em ações de fidelização ou estratégias de mercado.
Instrumentos derivativos aumentaram expressivamente de 0,02% em 2018 para 0,28% em 2021, apontando uma ampliação do uso de instrumentos financeiros de cobertura ou gestão de risco. Em contrapartida, instrumentos derivativos com outros presentes tiveram uma redução de 0,19% para 0,01%, mesmo assim mantendo participação relevante em 2021.
Os ativos de natureza não circulante mostraram estabilidade relativa, com destaque para a manutenção do valor de boa vontade em torno de aproximadamente 40% do ativo total, refletindo intensamente na avaliação de ativos intangíveis e o valor de marca ou de negócios adquiridos.
Outros ativos incorpóreos líquidos também tiveram leve decréscimo, de 48,99% para 47,15%, consolidando a preferência pela manutenção de ativos intangíveis estáveis ao longo do tempo. Os investimentos em coligadas não consolidadas sofreram redução acentuada, de 0,38% para 0,06%, sugerindo possível desinvestimento ou diminuição na participação nesses ativos.
A presença de ativos – incluindo títulos, valores mobiliários e ativos relacionados a arrendamentos operacionais – apresentou variações, com destaque para o crescimento de títulos e valores mobiliários de 0,09% para 0,11%, além do aumento de ativos de direito de uso de arrendamento operacional, que passou de 1% em 2019 para 1,33% em 2021, refletindo ajustes na contabilização de contratos de locação.
Ao total, os ativos não circulantes se mantiveram predominantemente estáveis, representando aproximadamente 94% a 96% do total, demonstrando uma estrutura de ativos bastante concentrada em itens de longo prazo. A participação de ativos circulantes permaneceu relativamente constante, indicando um equilíbrio na gestão de ativos líquidos e de curto prazo.