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- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2013
- Índice de liquidez corrente desde 2013
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2013
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2013
- Análise de receitas
Aceitamos:
American Airlines Group Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma forte volatilidade na performance financeira da empresa ao longo dos períodos considerados. Entre os indicadores de receita operacional, há uma estabilidade relativa na porcentagem de receitas oriundas de passageiros, que se mantém majoritariamente acima de 90%, indicando a dependência contínua desse segmento, com leves flutuações ao redor de aproximadamente 91 a 92%. Entretanto, no período de 2020, durante a fase mais aguda da pandemia, essa porcentagem oscila de forma significativa, chegando a uma baixa de 68,31% no segundo trimestre de 2020, refletindo uma redução abrupta no volume de passageiros, enquanto a participação de carga aumenta expressivamente, atingindo picos de aproximadamente 8% a 7%, demonstrando uma mudança na composição das receitas devido às restrições de viagem e ao aumento na demanda por transporte de cargas. A segmentação dos custos revela um padrão de alta variabilidade e aumento substancial de despesas em certos itens-chave durante o período pandêmico. Os custos com salários, salários e benefícios, por exemplo, experimentaram picos expressivos, chegando a mais de 150% na porcentagem de receitas operacionais em determinados trimestres de 2020, indicando esforços de redução ou suspensão de despesas durante a crise. Ainda assim, esses custos retornaram para patamares mais razoáveis a partir de 2021, mantendo-se entre 24% e 29%. Custos relacionados a combustíveis, manutenção, aluguel e outros itens de despesas operacionais também apresentaram aumento acentuado durante os picos da pandemia, refletindo a necessidade de manutenção da operação mesmo em cenários adversos, apesar do declínio na receita. O resultado operacional demonstra uma história de prejuízos durante o período mais crítico de 2020, com o percentual de prejuízo atingindo aproximadamente -153% no segundo trimestre de 2020, evidenciando perdas severas. Em períodos subsequentes, há uma gradual recuperação, com números positivos até 2022, embora os ganhos ainda sejam modestos e sujeitos a oscilações. O resultado líquido também acompanha essa tendência, apresentando prejuízos expressivos em 2020 e uma tendência de melhora a partir de 2021, atingindo impactos positivos na última parte do período avaliado. Outro aspecto importante é a composição do resultado financeiro, com rendimentos de juros crescendo ao longo do tempo, atingindo aproximadamente 1,25% das receitas em 2023, enquanto as despesas líquidas de juros também aumentaram, indicando maior alavancagem financeira ou maior endividamento. As receitas e despesas não operacionais permanecem relativamente estáveis na maior parte do tempo, reforçando que o desempenho financeiro está fortemente influenciado pelos resultados das operações principais e pelos efeitos de flutuações macroeconômicas. Assim, os dados evidenciam uma empresa que enfrentou desafios severos de rentabilidade durante a crise de 2020, pautada por uma forte redução na demanda de passageiros e aumento de custos operacionais em momentos de recuperação. A performance posteriormente demonstra sinais de estabilização, embora o retorno à lucratividade consistente ainda represente uma meta futura, diante das oscilações de custos, das condições de mercado e da dinâmica de receita no segmento de transporte de passageiros e cargas.