Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período considerado, observa-se que a composição do ativo total foi relativamente estável, com pequenas variações em suas proporções.
- Liquidez
- Os caixa e equivalentes de caixa apresentaram uma participação que oscila entre aproximadamente 12,43% e 26,62%, indicando variações na disponibilidade de recursos líquidos ao longo do tempo. Notadamente, houve um aumento significativo até o terceiro trimestre de 2020, seguido de uma redução até o segundo semestre de 2023, e uma leve recuperação no último período analisado.
- Investimentos de curto prazo
- Foram registrados apenas valores em alguns períodos iniciais, com participação extremamente baixa e interrupções posteriores, sugerindo baixa relevância dessa categoria em certos trimestres.
- Contas a receber menos provisões
- A relativa estabilidade na participação, variando entre aproximadamente 7,37% e 9,62%, demonstra uma gestão consistente na carteira de créditos, com leve aumento no último trimestre.
- Inventários
- Os inventários mostraram uma participação crescente ao longo do tempo, passando de cerca de 12,51% em março de 2019 para um pico de aproximadamente 19,65% no terceiro trimestre de 2023, indicando possível aumento no acúmulo ou variações nos custos de estoque.
- Outros ativos circulantes
- A sua participação manteve-se entre aproximadamente 2,34% e 3,65%, com leve aumento no período mais recente, o que pode indicar aumento em valores vinculados a ativos circulantes diversos.
- Ativo circulante
- A participação do ativo circulante permaneceu na faixa de aproximadamente 40% a 50%, apresentando tendência de ligeira elevação até o final de 2021, seguido de uma estabilização com leves oscilações nos períodos posteriores.
- Ativos não circulantes
- Essa categoria, que compreende o imobilizado, intangíveis, ativos de direito de uso e de impostos diferidos, apresentou uma participação crescente ao longo do tempo, passando de aproximadamente 50,14% em março de 2019 para cerca de 55,68% no último trimestre de 2023.
- Imobilizado líquido
- O percentual do imobilizado menos depreciação acumulada mostrou evolução ascendente, passando de aproximadamente 15,46% para cerca de 22,66%, indicando potencial incremento em ativos fixos ou melhoria na capacidade de amortização.
- Ativos de direito de uso de arrendamento
- A participação permanece estável em torno de 1,26% a 1,63%, com ligeiras oscilações, sugerindo estabilidade nesse segmento de ativos.
- Ativos intangíveis
- Essa categoria apresentou uma redução em sua participação relativa, de 18,28% em março de 2019 para aproximadamente 9,03% no final de 2023, refletindo possível amortização, desinvestimento ou avaliação negativa de ativos intangíveis ao longo do tempo.
- Ativos por impostos diferidos não circulantes
- Mostram aumento gradual em participação relativa, de 0,6% para 1,62%, indicando aumento na provisão e reconhecimento de ativos fiscais diferidos.
- Outros ativos não circulantes
- Houve aumento de participação, de 0,8% para aproximadamente 1,58%, sugerindo incremento em ativos de natureza diversa.
De modo geral, a estrutura de ativos apresenta uma tendência de aumento na proporção de ativos não circulantes, principalmente devido ao crescimento do imobilizado e dos ativos intangíveis, enquanto os ativos circulantes seguem relativamente estáveis, com oscilações na liquidez disponível e nos estoques. Essas variações podem refletir estratégias de investimento em ativos de longo prazo, mudanças na gestão de estoques ou ajustes na carteira de ativos financeiros.