Sherwin-Williams Co. (NYSE:SHW)

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de ligeira diminuição de 9,95% em 2020 para 8,94% em 2022, indicando uma ligeira redução na eficiência da utilização dos ativos na geração de lucros. No entanto, em 2023, houve uma recuperação significativa, atingindo 10,41%, e em 2024 alcançou 11,35%, refletindo uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade dos ativos.

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de crescimento até 2021, passando de 5,65 em 2020 para 8,48, indicando um aumento na utilização de endividamento para financiar as operações. A partir de 2021, houve uma redução contínua, chegando a 7,28 em 2022 e posteriormente a 6,18 em 2023, sustentando uma tendência de redução do grau de alavancagem financeira. Em 2024, o índice permaneceu relativamente estável em 5,83, sugerindo uma estratégia de financiamento mais conservadora.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma melhora expressiva de 56,23% em 2020 para uma alta de 76,5% em 2021, indicando uma forte geração de lucros para os acionistas. Após esse pico, houve uma queda em 2022 para 65,12%, seguida de uma estabilização em torno de 64,29% em 2023, e uma nova elevação para 66,19% em 2024. Esses movimentos refletem oscilações na rentabilidade do patrimônio, possivelmente associadas a mudanças nos lucros líquidos ou na estrutura de capital.

Índice de margem de lucro líquido

O índice apresentou Flutuações ao longo do período analisado. Houve uma queda de 11,06% em 2020 para 9,35% em 2021, seguida de uma ligeira redução para 9,12% em 2022. A margem de lucro líquido então demonstrou melhora, atingindo 10,36% em 2023 e culminando em 11,61% em 2024, indicando uma recuperação na lucratividade líquida da empresa no último ano avaliado.

Índice de giro de ativos

Este índice apresentou uma tendência de crescimento contínua, passando de 0,9 em 2020 para 0,97 em 2021, e estabilizando em 0,98 em 2022 e 2024, com uma ligeira redução para 1,00 em 2023. Essa evolução sugere uma melhoria na eficiência do uso dos ativos para gerar receita ao longo do período.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem mostrou variações fluctuantes, começando em 5,65 em 2020, aumentando significativamente para 8,48 em 2021, seguido de uma redução para 7,28 em 2022. Em 2023, houve uma estabilização em 6,18, e no último ano, uma nova diminuição para 5,83. Essas mudanças indicam que a empresa ajustou seu nível de endividamento ao longo do tempo, com um aumento substancial na alavancagem em 2021 e posterior redução, possivelmente refletindo medidas para equilibrar o endividamento com a estrutura de capital.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE demonstrou um aumento considerável de 56,23% em 2020 para 76,5% em 2021, indicando uma melhora na rentabilidade sobre o patrimônio. Em 2022, a métrica diminuiu para 65,12%, permanecendo relativamente estável em 64,29% em 2023, antes de alcançar novamente um patamar elevado de 66,19% em 2024. Esses dados sugerem uma consistência na geração de retorno para os acionistas, com picos de rentabilidade especialmente evidentes em 2021 e 2024.

Índice de carga tributária

Observa-se uma tendência de ligeira redução no índice de carga tributária ao longo do período de análise, começando em 0,81 em 2020 e chegando a 0,78 em 2024. Houve uma estabilidade relativa, com pequenas variações, indicando uma manutenção próxima ao patamar de carga tributária ao longo dos anos.

Rácio de encargos com juros

Este indicador permaneceu relativamente estável ao longo do período, oscilando entre 0,87 e 0,89. Isso sugere que os encargos com juros mantiveram-se constantes em relação às receitas ou ao contexto financeiro analisado, refletindo uma gestão de dívida consistente.

Índice de margem EBIT

Notou-se uma melhoria contínua na margem EBIT, passando de 15,57% em 2020 para 16,74% em 2024. Essa tendência indica aumento na rentabilidade operacional da empresa, possivelmente devido à eficiência operacional ou à melhoria na gestão de custos.

Índice de giro de ativos

Este índice demonstrou uma estabilidade próxima de 1, iniciando em 0,9 em 2020, atingindo 1 em 2023 e mantendo-se nesse patamar em 2024. Tal comportamento sugere uma eficiência na utilização dos ativos para gerar receita que se manteve consistente ao longo do período.

Índice de alavancagem financeira

Observa-se uma redução na alavancagem financeira ao longo do período, de 5,65 em 2020 para 5,83 em 2024, com uma flutuação intermediária. Essa diminuição indica uma tendência de menor dependência de financiamento de terceiros, o que pode refletir uma estratégia de redução de endividamento ou uma melhora na geração de caixa operacional.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou alta significativa, subindo de 56,23% em 2020 para um pico de 76,5% em 2021, seguido por estabilizações próximas a 65% nos anos seguintes, fechando em 66,19% em 2024. Essa evolução sinaliza uma forte capacidade da empresa de gerar retorno sobre o patrimônio, com melhora marcada especialmente no início do período, possivelmente resultado de crescimento na rentabilidade ou melhoria na alavancagem operacional.

Índice de margem de lucro líquido

Houve uma variação significativa nesta métrica ao longo do período analisado. Em 2020, a margem líquida era de 11,06%, apresentando uma tendência de queda até 2022, atingindo 9,12%. Contudo, observou-se uma recuperação em 2023, com a margem subindo para 10,36%, e mantendo uma melhora expressiva em 2024 para 11,61%. Esse padrão indica uma recuperação na rentabilidade líquida da empresa após um período de redução.

Índice de giro de ativos

Este índice manteve-se relativamente estável ao longo do período, começando em 0,9 em 2020 e apresentando uma leve melhora até 1,0 em 2023. Em 2024, o índice se estabilizou em 0,98, indicando uma eficiência consistente na utilização dos ativos para gerar vendas, com leves oscilações que sugerem uma continuidade na gestão da rotação de ativos.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Este indicador apresentou uma redução de 9,95% em 2020 para 8,94% em 2022, refletindo uma ligeira diminuição na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros. No entanto, houve uma recuperação substancial em 2023, com o ROA atingindo 10,41%, e um novo aumento em 2024, chegando a 11,35%. Esses movimentos sugerem uma melhora consistente na rentabilidade dos ativos, especialmente após o declínio observando até 2022.

Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de quatro anos, observa-se uma estabilidade geral nas métricas de carga tributária e encargos com juros. O índice de carga tributária apresentou uma ligeira variação, lyitando de 0,81 em 2020 para 0,78 em 2023, indicando uma leve redução na proporção de cargas fiscais em relação ao lucro ou receita, o que pode refletir melhorias na eficiência tributária ou mudanças na estrutura fiscal.

O rácio de encargos com juros permaneceu bastante constante, com pequena oscilação de 0,88 a 0,89, sugerindo uma gestão relativamente constante da dívida financeira e dos encargos associados ao endividamento ao longo dos anos.

O índice de margem EBIT mostrou uma melhora contínua, saindo de 15,57% em 2020 para 16,74% em 2024. Essa tendência indica uma maior eficiência operacional ou uma melhora na margem de lucro operacional, possibilitando maior rentabilidade antes dos juros e impostos com o passar do tempo.

Quanto ao índice de giro de ativos, essa métrica permaneceu próxima de 1 ao longo do período, com ligeiras variações, passando de 0,9 em 2020 para 1 em 2023, o que demonstra uma eficiência sustentada na utilização dos ativos para gerar receita. A estabilidade nesta métrica sugere que a empresa manteve um nível consistente de atividade operacional relativa ao seu volume de ativos.

Por último, a rentabilidade dos ativos (ROA) evoluiu positivamente, saindo de 9,95% em 2020 para 11,35% em 2024. Essa melhora significativa indica que a empresa conseguiu gerar maior lucro líquido com os seus ativos durante esse período, refletindo uma gestão eficiente dos recursos e uma possível melhora na margem operacional ou na estrutura financeira.

Nos anos analisados, observou-se uma estabilidade moderada no índice de carga tributária, com variações marginais ao redor de 0,80, indicando uma manutenção relativamente constante na relação entre impostos e resultados. A tendência sugere um leve aumento de 0,81 em 2020 para 0,83 em 2021, seguida por uma ligeira diminuição para 0,79 em 2022, antes de uma recuperação para 0,77 em 2023 e uma leve subida para 0,78 em 2024. Esses movimentos indicam uma estabilidade no impacto fiscal sobre os resultados operacionais. O rácio de encargos com juros permaneceu praticamente estável ao longo do período, variando entre 0,87 e 0,89. Notou-se uma pequena diminuição de 0,88 em 2020 para 0,87 em 2021 e 2022, seguida de um leve aumento para 0,88 em 2023 e para 0,89 em 2024. Essa estabilidade sugere que os custos financeiros relativos à dívida se mantiveram constantes, com uma tendência de ligeiro aumento nos encargos proporcionais em 2024. Quanto à margem EBIT, houve uma melhoria contínua após uma redução de 15,57% em 2020 para 12,95% em 2021. Nos anos seguintes, a margem apresentou crescimento progressivo, atingindo 13,38% em 2022, 15,3% em 2023 e culminando em 16,74% em 2024. Tal evolução indica uma ampliação na eficiência operacional ou na rentabilidade de atividades antes de juros e impostos. No que tange à margem de lucro líquido, a trajetória também revela uma recuperação após uma queda de 11,06% em 2020 para 9,35% em 2021 e 9,12% em 2022. A partir de 2023, essa margem apresentou melhora significativa, chegando a 10,36% e atingindo 11,61% em 2024. Essa tendência reflete uma melhoria na rentabilidade líquida após a dedução de todas as despesas e impostos, possivelmente resultado de ganhos operacionais ou redução de custos. De modo geral, os indicadores financeiros demonstram uma estabilidade relativa nos encargos financeiros e uma tendência de recuperação e crescimento nas margens de rentabilidade, especialmente após o período de 2021, indicando melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade da empresa ao longo dos anos analisados.