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- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
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- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise de receitas
- Análise do endividamento
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Demonstração de resultados
Sherwin-Williams Co., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Vendas líquidas | Lucro líquido |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
- Vendas líquidas
- Observa-se uma trajetória de crescimento de longo prazo com oscilações pontuais. A série inicia em cerca de 7,19 bilhões de dólares (em milhares de US$) em 2005 e avança até aproximadamente 23,10 bilhões em 2024. Entre 2005 e 2009 houve uma desaceleração e forte retração entre 2008 e 2009, associadas a condições macroeconômicas adversas. A recuperação começa em 2010 e se acelera nas gestões seguintes, com ganhos consistentes ano a ano. O período 2016–2018 se destaca pela aceleração expressiva, com saltos de aproximadamente 26% (2016→2017) e 17% (2017→2018). A partir de 2020 a tendência de crescimento se mantém, com aumentos mais moderados nos anos 2023–2024, permanecendo acima de níveis anteriores. O crescimento acumulado ao longo do período sugere um CAGR em torno de 6% ao ano.
- Lucro líquido
- O lucro líquido apresenta maior volatilidade ao longo do período. Entre 2005 e 2007 ocorre crescimento, seguido por quedas relevantes em 2008 e 2009. A recuperação inicia em 2010, com aceleração significativa entre 2012 e 2017, atingindo o pico de aproximadamente 1,77 bilhão em 2017. Em 2018 ocorre retração acentuada, mas a lucratividade retoma com força a partir de 2019–2020, alcançando cerca de 2,03 bilhões em 2020. Em 2021 há leve recuo, com recuperação gradual em 2022–2024, culminando em 2024 com aproximadamente 2,68 bilhões. O crescimento médio anual do lucro líquido ao longo de 2005–2024 fica em torno de 9,7%, indicando que a lucratividade, em média, acompanhou e superou o ritmo de expansão das vendas em vários períodos, embora tenha ocorrido compressão de margem em 2008–2009 e 2018.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de dez. de 2015 | ||
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31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Este resumo analisa padrões observáveis nos indicadores de ativos circulante e ativos totais ao longo do período, sem inferir eventos específicos não evidenciados nos dados. O objetivo é identificar tendências, volatilidades e possíveis impactos de reorganizações financeiras, com foco apenas na série temporal apresentada.
- Ativo circulante
- Observa-se uma trajetória de crescimento com oscilações ao longo do período. O valor inicial é de 1.894.385 (milhares de USD) em 2005, aumentando para 2.450.281 em 2006 e recuando nos anos seguintes até 1.770.019 em 2009. A partir de 2010 há recuperação, com saltos até 3.627.298 em 2016 e continuidade de alta até atingir máximos próximos a 5.907.700 em 2022, seguido de leve retração nos anos seguintes: 5.512.900 em 2023 e 5.400.800 em 2024. Em síntese, a série mostra fases de recuperação gradual até 2013, volatilidade moderada e, a partir de 2016, expansão mais robusta, mantendo níveis significativamente superiores aos observados no início da série.
- Ativos totais
- Observa-se maior volatilidade ao longo da série. Os ativos totais iniciam em 4.369.195 em 2005, sobem para 4.995.087 em 2006 e recuam até 4.323.855 em 2009, com recuperação gradual até 6.382.507 em 2013. Entre 2014 e 2015 há recuos para 5.706.052 e 5.791.855, respectivamente, seguidos de novo incremento para 6.752.521 em 2016. Um salto expressivo ocorre entre 2016 e 2017, com o valor atingindo 19.958.427, mantendo-se em patamar elevado de 19 a 23 milhões até 2024 (2018: 19.134.279; 2019: 20.496.200; 2020: 20.401.600; 2021: 20.666.700; 2022: 22.594.000; 2023: 22.954.400; 2024: 23.632.600). O padrão pós-2017 sugere uma mudança de regime, com base de ativos totais significativamente maior em comparação com os anos anteriores, mantendo-se estável em patamar elevado até o fim do período.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Sherwin-Williams Co., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhares
Passivo circulante | Endividamento total | Patrimônio líquido | |
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31 de dez. de 2024 | |||
31 de dez. de 2023 | |||
31 de dez. de 2022 | |||
31 de dez. de 2021 | |||
31 de dez. de 2020 | |||
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31 de dez. de 2017 | |||
31 de dez. de 2016 | |||
31 de dez. de 2015 | |||
31 de dez. de 2014 | |||
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31 de dez. de 2009 | |||
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Este resumo analítico apresenta padrões observáveis nos três itens financeiros ao longo do período 2005-2024, com foco em tendências de liquidez, alavancagem e variação de patrimônio. A análise evita referências diretas à tabela ou à empresa, concentrando-se nos movimentos relativos e nos pontos de inflexão que emergem dos dados apresentados.
- Padrões observados no Passivo circulante
- Há um aumento geral ao longo do tempo, com flutuações significativas entre os anos. Em especial, observa-se uma queda entre 2008 e 2009, seguida por recuperação gradual até meados da década de 2010. O nível volta a subir com força a partir de 2016, atingindo o maior valor registrado no período em 2024, aproximando-se de US$ 6,8 bilhões. Esse movimento aponta para uma maior necessidade de liquidez de curto prazo ao longo dos anos mais recentes, com aceleração da expansão a partir de 2016 e manutenção de níveis elevados até 2024.
- Padrões observados no Endividamento total
- O componente de endividamento total permanece relativamente baixo até 2016, com valores próximos de US$ 1,95 bilhão. Em 2017 ocorre uma elevação expressiva, chegando a aproximadamente US$ 10,5 bilhões, seguida de queda gradual nos anos seguintes (2018 a 2020), mantendo-se em patamares elevados entre US$ 8,3 e 9,6 bilhões. A partir de 2021 observa-se nova recuperação para perto de US$ 10,6 bilhões em 2022, com uma redução modesta em 2023-2024 para aproximadamente US$ 9,9 bilhões. Em síntese, houve uma mudança estrutural marcada pela transferência de financiamento para maior peso de endividamento a partir de 2017, com oscilações subsequentes em patamares elevados.
- Padrões observados no Patrimônio líquido
- O patrimônio líquido apresenta alta volatilidade ao longo do período. Nos primeiros anos, ele oscila entre aproximadamente US$ 1,7 bilhão e US$ 2,0 bilhões, com queda acentuada entre 2013 e 2015, chegando a cerca de US$ 0,87 bilhão em 2015. A partir de 2016 ocorre recuperação expressiva, com aceleração até 2019, quando atinge cerca de US$ 4,1 bilhões. Em 2020 há recuo para ~US$ 3,6 bilhões, seguido de nova recuperação e alcance de US$ 4,05 bilhões em 2024. Em resumo, há uma recuperação forte iniciando em 2016-2017, porém com volatilidade significativa nos períodos 2014-2015 e 2020-2021, ainda que a tendência de longo prazo seja de crescimento relativo até 2024.
- Considerações sobre alavancagem, liquidez e relações entre itens
- O conjunto de dados indica uma mudança marcada na estrutura de capital a partir de 2017, com aumento expressivo do endividamento total que supera de longe o nível de patrimônio líquido em índices relativos. A elevação do passivo circulante nas mesmas décadas reforça a percepção de maior necessidade de liquidez de curto prazo para sustentar operações e financiamentos. O patrimônio líquido, embora recuperado após 2015, permanece mais volátil do que o endividamento de longo prazo, sugerindo que os resultados acumulados e eventuais ajustes de capital contribuíram para a recuperação a partir de 2016-2017, com continuidade de melhoria até 2024, mesmo diante de oscilações. Em termos de leitura estrutural, o período aponta para um rompimento com um perfil de financiamento predominantemente próprio para um regime com maior peso de terceiros, seguido de etapas de ajustamento e recuperação que se refletem nos valores de 2021-2024.
Demonstração dos fluxos de caixa
Sherwin-Williams Co., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Caixa operacional líquido | Caixa líquido de investimento | Caixa líquido de financiamento |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Resumo analítico dos padrões observados nos três fluxos de caixa ao longo de 2005 a 2024, com foco em tendências, variações e insights relevantes, expressos em milhares de dólares norte-americanos.
- Caixa operacional líquido
- Observa-se uma trajetória de crescimento geral ao longo do período, com a marca de 716.702 em 2005 aumentando para 3.153.200 em 2024. Após uma fase inicial de variações modestas entre 2005 e 2014 (aproximadamente 0,7 a 1,1 milhão), ocorre um avanço mais significativo a partir de 2015, passando de 1.447.463 em 2015 para 1.308.572 em 2016, seguido de um salto acentuado em 2017 para 1.883.968, continuando a crescer nos anos seguintes até um patamar alto em 2020 (3.408.600). Em 2021 ocorre uma correção para 2.244.600, 2022 registra 1.919.900, e há novos picos em 2023 (3.521.900) com posterior queda para 3.153.200 em 2024. Em síntese, houve uma tendência de aumento significativo na geração de caixa operacional, com ocorrências de ampliações fortes em 2017 e 2020, seguidas por correções em anos subsequentes, mas mantendo níveis superiores aos observados no início do período.
- Caixa líquido de investimento
- A maior parte do período apresenta saídas líquidas de caixa associadas a atividades de investimento, refletidas por valores negativos ao longo de quase toda a janela de tempo. Os patamares ficam próximos de -0,2 a -0,4 milhão em grande parte de 2005 a 2016, com uma exceção marcante em 2017, quando ocorre um deslocamento expressivo para -9.047.362, indicando uma saída de caixa atípica de grande magnitude para investimentos. A partir de 2018, as saídas permaneceram em faixa próxima de -0,3 milhão, com variações de -0,25 a -0,46 milhão, até alcançar picos de -1,6 milhão em 2022, 2024 voltando a -1,199 milhão. Em suma, o perfil de investimentos predominou como uso de caixa ao longo do período, com um evento não recorrente em 2017 que sustenta a análise de que houve uma transação de investimento excepcional e de grande escala naquele ano, seguida por uma recuperação relativa em anos subsequentes, ainda com intensidade de fluxo de caixa contrário.
- Caixa líquido de financiamento
- O fluxo de financiamento apresenta, em termos gerais, uma sequência de saídas de caixa (valores negativos) ao longo da maioria dos anos, sugerindo externalização de recursos via pagamento de dívidas, dividendos ou outras formas de financiamento líquido. Os únicos momentos de valor positivo ocorrem em 2012, com 286.578, e, de modo expressivo, em 2017, com 6.514.090, destacando uma rodada de captação de recursos ou reestruturação financeira significativa que contrabalanceia as saídas dos demais períodos. Após 2017, predomina novamente o sinal negativo, com fortes saídas em 2018 (-1.746.653), 2019 (-1.846.400), 2020 (-3.020.100), 2021 (-1.834.000), 2023 (-2.424.600) e 2024 (-2.017.100). Em síntese, o financiamento mostra volatilidade com um evento isolado de grande entrada em 2017, seguido por um regime de saídas contínuas, sugerindo disciplina financeira na gestão de recursos de terceiros e retorno ao padrão de utilização de caixa para financiar operações e investimentos.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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31 de dez. de 2024 | |||
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Resumo analítico das séries de indicadores de desempenho por ação ao longo do período de 2005 a 2024, com foco nas tendências de lucratividade por ação (lucro básico e lucro diluído) e de distribuição de dividendos por ação. A análise identifica padrões de longo prazo, episódios de volatilidade e sinais consistentes de melhoria gradual no retorno aos acionistas.
- Lucro básico por ação (EUA $)
- Observa-se uma trajetória de crescimento de longo prazo, partindo de 1,13 em 2005 para 10,68 em 2024. O período inicial apresenta elevações graduais até 2013, seguido por uma ampliação do ritmo de crescimento até 2017, quando atinge o pico de 6,36. Em 2018 ocorre uma queda significativo para 3,97, marcando um episódio de volatilidade. A partir de 2019, 2020 e 2021 o movimento volta a acelerar, com 5,60 em 2019, 7,48 em 2020 e 7,10 em 2021, consolidando a recuperação. Nos anos seguintes, há continuidade da tendência de alta, atingindo 7,83 em 2022, 9,35 em 2023 e 10,68 em 2024. Em síntese, a série revela uma tendência de crescimento sustento com um episódio pontual de reversão em 2018 e retomada vigorosa a partir de 2020, sugerindo melhorias consistentes na lucratividade por ação ao longo do tempo.
- Lucro diluído por ação (EUA $)
- A trajetória acompanha, em larga medida, o padrão observado no lucro básico, iniciando em 1,09 em 2005 e alcançando 10,55 em 2024. Há um pico relativo em 2017 de 6,22, seguido por uma queda para 3,89 em 2018, antes de retomar a trajetória de crescimento rumo a patamares de dois dígitos a partir de 2019 e 2020 (5,50 em 2019; 7,36 em 2020; 6,98 em 2021; 7,72 em 2022; 9,25 em 2023; 10,55 em 2024). O comportamento evidencia volatilidade pontual associada a fatores específicos, mas indica uma recuperação robusta e expansão do ganho por ação no longo prazo.
- Dividendo por ação (EUA $)
- Os dividendos por ação demonstram uma trajetória de aumento mais estável, passando de 0,27 em 2005 para 2,86 em 2024. O crescimento é gradual nas fases iniciais (0,33 em 2006, 0,42 em 2007, 0,47 em 2008 e 0,47 em 2009), com aceleração a partir de 2012-2013 (0,52 em 2012, 0,67 em 2013). A partir de 2014 ocorre expansão mais marcada, atingindo 0,73 em 2014, 0,89 em 2015, 1,12 em 2016, e continuidade de incremento em 2017 (1,13) e 2018 (1,15). Os anos de 2019 a 2021 registram saltos maiores (1,51 em 2019, 1,79 em 2020, 2,20 em 2021), seguidos por 2,40 em 2022, 2,42 em 2023 e 2,86 em 2024. Em conjunto, a série evidencia política de distribuição de caixa mais estável e crescente ao longo do tempo, com aumentos especialmente acentuados nas frentes de 2019 em diante, refletindo maior apetite ao retorno aos acionistas mesmo em contextos de volatilidade de lucros.