Sherwin-Williams Co. (NYSE:SHW)

A análise dos dados revela tendências distintas nos múltiplos de avaliação ao longo do período observado. A Relação Preço/Lucro Líquido (P/E) apresentou flutuações, iniciando em 33.77 e atingindo um pico de 42.12 antes de recuar para 30.29. Observa-se uma nova alta em 34.58, seguida de uma estabilização em torno de 33, com ligeiras variações nos trimestres subsequentes.

A Relação Preço/Resultado Operacional (P/OP) demonstrou uma trajetória semelhante, com um aumento inicial seguido de um declínio. O valor inicial de 24.24 atingiu 30.17, para então diminuir para 19.16. A partir desse ponto, a relação apresentou uma recuperação gradual, atingindo 23.36, mas estabilizou-se em torno de 23 nos períodos mais recentes.

A Relação Preço/Receita (P/S) exibiu um padrão de variação mais contido. Iniciando em 3.79, a relação aumentou para 4.21 e depois diminuiu para 2.89. A partir de então, manteve-se relativamente estável, flutuando entre 2.6 e 3.95, com uma tendência de ligeiro aumento nos últimos trimestres.

A Relação Preço/Valor Contabilístico (P/BV) apresentou a maior variação entre os múltiplos analisados. Começando em 23.23, a relação aumentou significativamente para 31.59, antes de diminuir para 18.55. A partir desse ponto, a relação recuperou-se para 23.16, estabilizando-se em torno de 21-22 nos trimestres mais recentes, com uma ligeira diminuição para 19.86 no último período.

Tendências Gerais

Os múltiplos de avaliação demonstraram sensibilidade às condições de mercado e ao desempenho financeiro, com flutuações ao longo do tempo. A Relação P/BV apresentou a maior volatilidade, enquanto a Relação P/S exibiu a maior estabilidade.

Observações

A diminuição dos múltiplos P/E, P/OP e P/BV a partir de determinados pontos pode indicar uma correção do mercado ou uma mudança nas expectativas dos investidores em relação ao crescimento futuro.

Insights

A estabilização dos múltiplos nos trimestres mais recentes pode sugerir uma maturação do mercado ou uma consolidação das expectativas em relação à empresa.

A análise dos dados revela tendências distintas em múltiplos indicadores ao longo do período avaliado. O preço das ações apresentou flutuações significativas, com um pico no terceiro trimestre de 2021 e subsequente declínio até o segundo trimestre de 2022. Observa-se uma recuperação no quarto trimestre de 2022, seguida de nova alta no segundo trimestre de 2024, mantendo-se em patamares elevados até o final do período analisado.

O lucro por ação (EPS) demonstrou uma trajetória ascendente, com algumas oscilações. Após um período de estabilidade entre o terceiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2022, o EPS apresentou crescimento consistente, atingindo seu valor máximo no segundo trimestre de 2024. A partir desse ponto, o crescimento moderou-se, mas o EPS permaneceu em níveis superiores aos observados no início do período.

P/E

O rácio P/E exibiu variações consideráveis. Inicialmente, manteve-se relativamente estável, com um aumento notável no terceiro trimestre de 2021. Após um período de declínio, o P/E apresentou recuperação no final de 2022, mas permaneceu em níveis inferiores aos observados no início do período. A partir do terceiro trimestre de 2023, o P/E estabilizou-se em torno de 33, com flutuações mínimas.

A relação entre o preço das ações e o lucro por ação (refletida no P/E) sugere que o mercado avaliou a empresa com diferentes níveis de otimismo ao longo do tempo. O aumento do P/E em 2021 pode indicar expectativas de crescimento futuro, enquanto a subsequente diminuição pode refletir uma correção do mercado ou preocupações com o desempenho da empresa. A estabilização do P/E no final do período analisado pode indicar uma avaliação mais madura e consistente.

Em resumo, os dados indicam um período de volatilidade inicial, seguido por um crescimento sustentado do lucro por ação e uma estabilização relativa do rácio P/E. O preço das ações acompanhou essas tendências, com flutuações significativas, mas demonstrando uma tendência de alta no longo prazo.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma volatilidade considerável, com um pico no terceiro trimestre de 2021 e uma queda subsequente no quarto trimestre do mesmo ano. Observa-se uma recuperação parcial no primeiro trimestre de 2022, seguida de uma nova fase de declínio até o terceiro trimestre. A partir do quarto trimestre de 2022, o preço das ações apresenta uma trajetória ascendente, atingindo um novo patamar no primeiro trimestre de 2024, com flutuações nos trimestres seguintes, mas mantendo-se em níveis elevados até o final do período analisado.

O lucro operacional por ação (LOPA) exibe uma tendência geral de crescimento. Após um período inicial de estabilidade e ligeira queda entre o terceiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2022, o LOPA inicia uma recuperação consistente, com aumentos trimestrais progressivos até o segundo trimestre de 2023. Essa tendência de crescimento se mantém, embora com variações menores, ao longo dos trimestres subsequentes, indicando uma melhora contínua na rentabilidade operacional.

O indicador P/OP (Preço/Lucro Operacional por Ação) apresenta uma correlação inversa com o preço das ações e o LOPA. Inicialmente, o P/OP acompanha a flutuação do preço das ações, com um pico no terceiro trimestre de 2021 e uma queda no trimestre seguinte. A partir do terceiro trimestre de 2022, o P/OP demonstra uma tendência de declínio, refletindo o aumento do LOPA em relação ao preço das ações. Essa redução se estabiliza em torno de 23 nos últimos trimestres analisados, sugerindo uma avaliação mais equilibrada entre o preço das ações e o lucro operacional.

Preço das ações

Apresenta volatilidade, com picos e quedas, mas com tendência de alta no longo prazo.

Lucro operacional por ação

Demonstra crescimento consistente ao longo do período, indicando melhora na rentabilidade.

P/OP

Exibe tendência de declínio, refletindo o aumento do lucro operacional em relação ao preço das ações.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma volatilidade considerável, com um pico no terceiro trimestre de 2021 e uma queda subsequente no último trimestre do mesmo ano. Observa-se uma recuperação parcial no primeiro trimestre de 2022, seguida de uma nova fase de declínio até o terceiro trimestre de 2022. A partir do quarto trimestre de 2022, o preço das ações apresenta uma trajetória ascendente, atingindo um novo patamar no primeiro trimestre de 2024, com flutuações nos trimestres seguintes, mas mantendo-se em um nível superior ao observado em 2021 e 2022.

As vendas por ação exibem um crescimento constante e progressivo ao longo do período analisado. A partir de 70.96 no primeiro trimestre de 2021, o indicador aumenta de forma consistente, atingindo 93.89 no terceiro trimestre de 2025. Essa trajetória ascendente sugere um desempenho positivo na geração de receita por ação.

O rácio P/S (Preço sobre Vendas) apresenta variações ao longo do tempo, refletindo a relação entre o preço das ações e as vendas por ação. Inicialmente, o rácio demonstra um aumento de 3.79 para 4.21 no terceiro trimestre de 2021, seguido por uma queda para 3.49 no quarto trimestre do mesmo ano. O rácio atinge seu ponto mais baixo no segundo trimestre de 2022 (2.89) e, posteriormente, apresenta flutuações, com um pico de 3.95 no primeiro trimestre de 2024. No último trimestre de 2024 e nos trimestres subsequentes de 2025, o rácio se estabiliza em torno de 3.7, indicando uma relação relativamente constante entre o preço das ações e as vendas.

Preço das ações

Apresenta volatilidade, com picos e quedas, mas com tendência de alta a longo prazo.

Vendas por ação

Demonstra crescimento constante e progressivo ao longo do período.

P/S

Varia ao longo do tempo, refletindo a relação entre preço das ações e vendas, com estabilização recente.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma volatilidade considerável, com flutuações trimestrais significativas. Observa-se um aumento geral de março de 2021 a setembro de 2021, seguido por uma queda acentuada no final de 2021. A partir de 2022, o preço das ações apresenta um padrão de oscilação, com picos em dezembro de 2022 e junho de 2023, e um novo aumento notável em dezembro de 2023, mantendo-se em patamares elevados até o final do período analisado.

O valor contábil por ação (BVPS) exibe uma trajetória ascendente mais consistente. Após uma diminuição gradual de março de 2021 a dezembro de 2021, o BVPS começa a se recuperar em 2022, com um crescimento constante ao longo dos trimestres subsequentes. Essa tendência de alta continua em 2023 e 2024, com um ligeiro declínio no primeiro trimestre de 2024, mas retomando o crescimento nos trimestres seguintes. O BVPS atinge seu ponto mais alto no final de 2024 e mantém-se em níveis elevados ao longo de 2025.

O índice Preço/Valor Patrimonial (P/BV) apresenta uma correlação inversa com o BVPS e o preço das ações. Inicialmente, o P/BV aumenta de março de 2021 a setembro de 2021, refletindo o aumento do preço das ações. A queda no preço das ações no final de 2021 resulta em uma diminuição correspondente no P/BV. Em 2022, o P/BV demonstra uma tendência de queda, estabilizando-se em torno de 20. A partir de 2023, observa-se uma ligeira recuperação, com flutuações trimestrais, mas mantendo-se geralmente abaixo dos níveis observados em 2021.

Tendências Gerais

O preço das ações é mais volátil, enquanto o BVPS demonstra um crescimento mais estável. O P/BV reflete a relação entre esses dois indicadores, apresentando flutuações em resposta às mudanças no preço das ações e no BVPS.

Observações Importantes

A recuperação do BVPS a partir de 2022 sugere uma melhora na saúde financeira subjacente. O aumento do preço das ações no final do período analisado, combinado com um P/BV relativamente estável, pode indicar uma confiança crescente dos investidores.

Possíveis Implicações

A divergência entre o preço das ações e o BVPS pode indicar que o mercado está avaliando a empresa com base em expectativas de crescimento futuro, e não apenas em seu valor contábil atual.