Occidental Petroleum Corp. (NYSE:OXY)

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de rentabilidade e endividamento ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma trajetória de recuperação notável. Observou-se uma diminuição das perdas significativas registradas em 2021, culminando em valores positivos e progressivamente crescentes até o final de 2022. A partir desse ponto, o ROA demonstrou uma estabilização, com uma ligeira tendência de declínio nos trimestres subsequentes, embora permanecendo em território positivo.

O Índice de Alavancagem Financeira exibiu uma tendência consistente de redução ao longo do período. Iniciando em um patamar elevado em 2021, o índice apresentou quedas graduais, indicando uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Essa redução foi mais acentuada entre 2021 e 2022, estabilizando-se em torno de 2.4 durante a maior parte do período subsequente, com ligeiras flutuações. No final do período analisado, observa-se uma pequena redução.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu uma dinâmica semelhante ao ROA, com uma recuperação expressiva a partir dos valores negativos de 2021. O ROE apresentou um crescimento substancial, atingindo picos elevados em 2022. Contudo, a partir desse ponto, o ROE também demonstrou uma tendência de estabilização e declínio gradual, embora mantendo-se em níveis positivos. A taxa de declínio parece ser mais lenta do que a observada no ROA.

ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)

Demonstra uma recuperação significativa de perdas para valores positivos, com estabilização e leve declínio posterior.

Índice de Alavancagem Financeira

Apresenta uma redução consistente ao longo do tempo, indicando menor endividamento.

ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)

Segue uma trajetória de recuperação similar ao ROA, com estabilização e declínio gradual após 2022.

Em resumo, os dados indicam uma melhora na rentabilidade e uma redução do endividamento ao longo do período analisado. A estabilização e o leve declínio observados nos indicadores de rentabilidade a partir de 2022 merecem acompanhamento para identificar possíveis causas e impactos futuros.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma recuperação notável no índice de margem de lucro líquido, que partiu de valores significativamente negativos em 2021 para atingir picos em 2022, antes de apresentar uma tendência de declínio gradual até o final de 2025, embora permanecendo em território positivo.

O índice de giro de ativos demonstra uma trajetória ascendente consistente de 2021 a 2022, indicando uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A partir de 2023, o índice estabiliza-se e apresenta uma ligeira diminuição no final do período analisado, sugerindo uma possível redução na eficiência da utilização dos ativos.

O índice de alavancagem financeira apresenta uma tendência geral de declínio ao longo do período, indicando uma redução do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Essa redução é mais acentuada entre 2021 e 2022, estabilizando-se posteriormente com flutuações mínimas, o que pode indicar uma gestão mais conservadora da estrutura de capital.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, com uma recuperação expressiva a partir de valores negativos em 2021. O ROE atinge seus valores máximos em 2022, seguido por um declínio gradual até o final de 2025, refletindo a rentabilidade do capital investido pelos acionistas.

Índice de margem de lucro líquido

Apresenta uma forte recuperação, com declínio gradual no final do período.

Índice de giro de ativos

Crescimento consistente até 2022, seguido de estabilização e leve declínio.

Índice de alavancagem financeira

Tendência geral de declínio, indicando redução do endividamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com recuperação e declínio posterior.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução notável no desempenho operacional e na estrutura de capital.

Índice de Carga Tributária

O índice de carga tributária apresentou-se inicialmente sem dados disponíveis, estabilizando-se em torno de 0.72 a 1.14 entre o primeiro trimestre de 2022 e o primeiro trimestre de 2023. A partir desse período, demonstra uma ligeira tendência de declínio, atingindo 0.69 no primeiro trimestre de 2025, indicando uma possível otimização do planejamento tributário ou alterações na legislação.

Rácio de Encargos com Juros

O rácio de encargos com juros iniciou-se com valores negativos, evoluindo para positivos e apresentando um crescimento constante até o terceiro trimestre de 2022, atingindo 0.93. Posteriormente, observa-se uma redução gradual, chegando a 0.74 no primeiro trimestre de 2025, sugerindo uma melhoria na capacidade de cobertura dos encargos financeiros.

Índice de Margem EBIT

O índice de margem EBIT apresentou uma recuperação significativa ao longo do tempo. Partindo de valores negativos expressivos, como -82.65, o indicador demonstra um crescimento consistente, atingindo o pico de 41.35 no segundo trimestre de 2022. Embora tenha apresentado alguma volatilidade, manteve-se em patamares positivos, finalizando em 17.29 no primeiro trimestre de 2025, evidenciando uma melhoria na rentabilidade operacional.

Índice de Giro de Ativos

O índice de giro de ativos apresentou uma trajetória ascendente, passando de 0.21 para 0.5 no segundo trimestre de 2022, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Após esse ponto, o índice estabilizou-se e apresentou ligeiras flutuações, encerrando em 0.32 no primeiro trimestre de 2025, sugerindo uma manutenção da eficiência na gestão de ativos.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de redução ao longo do período analisado, diminuindo de 4.34 para 2.36 no primeiro trimestre de 2025. Essa redução indica uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido, o que pode fortalecer a estrutura de capital e reduzir o risco financeiro.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)

O ROE apresentou uma recuperação notável, saindo de valores negativos significativos, como -70.84, para atingir 44.97 no terceiro trimestre de 2022. Embora tenha apresentado alguma volatilidade, manteve-se em patamares positivos, finalizando em 6.72 no primeiro trimestre de 2025, indicando uma melhoria na capacidade de gerar retorno sobre o investimento dos acionistas.

Em resumo, os dados indicam uma trajetória de melhoria na rentabilidade, eficiência operacional e solidez financeira ao longo do período analisado. A redução do endividamento e o aumento do ROE são indicadores positivos de um desempenho financeiro aprimorado.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma recuperação notável no índice de margem de lucro líquido, partindo de valores significativamente negativos em 2021 para atingir picos em 2022, antes de apresentar uma estabilização e leve declínio nos trimestres subsequentes, mantendo-se em território positivo.

O índice de giro de ativos demonstra uma trajetória ascendente consistente de 2021 para 2022, indicando uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A partir de 2023, o índice apresenta uma estabilização em torno de 0.4, com flutuações mínimas, sugerindo uma manutenção da eficiência na gestão de ativos.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência observada no índice de margem de lucro líquido, com uma melhora expressiva a partir de 2021. O ROA atinge seus valores mais altos em 2022, refletindo um aumento na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos. Nos anos seguintes, o ROA demonstra uma tendência de declínio gradual, embora permaneça em níveis positivos, indicando uma rentabilidade consistente, porém em diminuição.

Índice de Margem de Lucro Líquido

Apresenta uma forte recuperação, com uma subsequente estabilização e leve declínio, indicando uma melhora na rentabilidade, seguida por uma fase de consolidação.

Índice de Giro de Ativos

Demonstra um aumento na eficiência da utilização de ativos, seguido por uma estabilização, sugerindo uma gestão de ativos consistente.

Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)

Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com uma melhora significativa seguida por um declínio gradual, indicando uma rentabilidade consistente, mas em diminuição.

Em resumo, os dados indicam um período de recuperação e melhoria na rentabilidade e eficiência operacional, seguido por uma fase de estabilização e leve declínio. A análise sugere uma gestão de ativos eficaz, mas com uma tendência de diminuição na rentabilidade dos ativos ao longo do tempo.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução no índice de carga tributária, que apresentou valores inicialmente não disponíveis, seguido por uma flutuação entre 0.72 e 1.14, estabilizando-se posteriormente em torno de 0.72 a 0.75, com uma ligeira tendência de declínio para 0.69 e 0.71 nos últimos trimestres.

O rácio de encargos com juros demonstra uma trajetória ascendente a partir de valores negativos, atingindo 0.93 e mantendo-se em patamares elevados, com uma posterior redução gradual para 0.78 e 0.74. Esta variação sugere alterações na estrutura de capital ou nas taxas de juros.

O índice de margem EBIT apresentou uma recuperação significativa, partindo de valores negativos (-82.65) para atingir 27.71 e 37.38, com um pico de 41.35. Nos trimestres mais recentes, observa-se uma estabilização em torno de 26%, com uma ligeira diminuição para 20.22 e 17.29.

O índice de giro de ativos apresentou um aumento consistente, passando de 0.21 para 0.5, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Contudo, nos últimos trimestres, o índice estabilizou-se em torno de 0.32, com ligeiras flutuações.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou a tendência positiva do índice de margem EBIT, saindo de valores negativos (-16.34) para atingir 18.32. Nos períodos mais recentes, o ROA demonstra uma tendência de estabilização em torno de 5%, com uma ligeira diminuição para 2.84.

Índice de carga tributária

Apresenta uma estabilização após flutuações, com uma ligeira tendência de declínio no final do período.

Rácio de encargos com juros

Demonstra uma recuperação inicial seguida de uma redução gradual.

Índice de margem EBIT

Exibe uma forte recuperação, estabilizando-se em níveis positivos, mas com uma ligeira diminuição recente.

Índice de giro de ativos

Apresenta um aumento consistente, seguido de estabilização.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Segue a tendência positiva do índice de margem EBIT, estabilizando-se em níveis positivos, mas com uma ligeira diminuição recente.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução notável no índice de margem EBIT, que partiu de valores significativamente negativos em 2021, atingindo um pico em meados de 2022, para posteriormente apresentar uma estabilização com ligeira tendência de declínio até o final de 2024. O índice de margem de lucro líquido acompanha essa trajetória, saindo também de valores negativos em 2021 e demonstrando um crescimento consistente até 2022, seguido de uma moderação nos trimestres subsequentes, com uma diminuição mais acentuada no final do período analisado.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária apresentou-se inicialmente ausente em alguns trimestres de 2021, estabilizando-se em torno de 0.72 a 1.14 ao longo de 2022 e 2023. Observa-se uma ligeira tendência de declínio para valores entre 0.71 e 0.69 no final do período, indicando uma possível redução na proporção de impostos em relação aos lucros.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros apresentou valores negativos no início do período, tornando-se positivo a partir do terceiro trimestre de 2021. Demonstra uma trajetória ascendente até o final de 2022, estabilizando-se em torno de 0.88 a 0.93 em 2023, e apresentando uma ligeira diminuição para 0.78 a 0.86 no final do período analisado. Esta variação pode indicar alterações na estrutura de capital ou nas taxas de juros.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT exibiu uma recuperação substancial, passando de -82.65% no primeiro trimestre de 2021 para 41.35% no terceiro trimestre de 2022. A partir desse ponto, a margem manteve-se relativamente estável, com uma ligeira diminuição para 20.22% no final de 2024, sugerindo uma possível desaceleração no crescimento da rentabilidade operacional.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem de lucro líquido seguiu uma tendência semelhante à do índice de margem EBIT, com uma recuperação significativa de -78.62% no primeiro trimestre de 2021 para 36.32% no segundo trimestre de 2022. A margem de lucro líquido também apresentou uma moderação nos trimestres subsequentes, diminuindo para 8.84% no final de 2024, indicando uma possível redução na rentabilidade final.

Em resumo, os dados indicam um período de recuperação e crescimento da rentabilidade, seguido por uma estabilização e ligeira diminuição nos indicadores de margem. A análise do rácio de encargos com juros e do índice de carga tributária sugere alterações na gestão financeira e tributária da entidade.