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Aceitamos:
Dívida total (quantia escriturada)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa na estrutura de dívida ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente nos vencimentos correntes da dívida de longo prazo entre 2020 e 2022, seguida por um aumento significativo em 2023 e 2024.
A dívida de longo prazo, líquida, excluindo vencimentos correntes, apresentou uma diminuição substancial de 2020 para 2022. Contudo, em 2024, registra um aumento considerável, superando o valor de 2020. Essa variação sugere uma reestruturação ou novas emissões de dívida.
O total da dívida de longo prazo, incluindo vencimentos correntes, seguiu uma trajetória semelhante à da dívida líquida, com redução até 2022 e aumento em 2023 e 2024. O incremento mais expressivo no total da dívida ocorre em 2024, impulsionado pelo aumento tanto nos vencimentos correntes quanto na dívida líquida.
- Tendências Observadas
- Redução inicial da dívida, seguida por um aumento significativo em 2023 e 2024.
- Vencimentos Correntes
- Apresentam flutuações, com um aumento notável nos dois últimos anos analisados.
- Dívida Líquida
- Diminuição expressiva até 2022, revertida em 2024.
- Implicações
- A empresa pode ter se beneficiado de condições favoráveis de financiamento ou de uma gestão ativa da dívida até 2022. O aumento da dívida em 2023 e 2024 pode indicar investimentos em crescimento, aquisições ou mudanças nas condições de mercado.
A análise conjunta desses indicadores sugere uma gestão da dívida que passou por fases distintas, com um período de consolidação seguido por um período de expansão. Acompanhar a evolução desses valores nos próximos períodos será crucial para avaliar a sustentabilidade financeira da entidade.
Endividamento total (valor justo)
| 31 de dez. de 2024 | |
|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
| Total da dívida de longo prazo, incluindo vencimentos correntes (valor justo) | |
| Índice financeiro | |
| Rácio dívida, justo valor e quantia escriturada | |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31).
Taxa de juro média ponderada da dívida
Taxa de juro média ponderada da dívida:
| Taxa de juros | Valor da dívida1 | Taxa de juros × Valor da dívida | Taxa de juro média ponderada2 |
|---|---|---|---|
| Valor total | |||
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31).
1 US$ em milhões
2 Taxa de juro média ponderada = 100 × ÷ =
Custos com juros incorridos
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação às despesas com juros e dívida, bem como aos juros capitalizados e custos com juros incorridos ao longo do período de cinco anos.
- Despesas com juros e dívida, líquidas
- Observa-se um aumento nas despesas com juros e dívida líquidas de 2020 para 2021, passando de US$ 1424 milhões para US$ 1614 milhões. Em 2022, houve uma redução significativa para US$ 1030 milhões, seguida por uma ligeira diminuição em 2023, atingindo US$ 945 milhões. Em 2024, as despesas voltaram a aumentar, alcançando US$ 1175 milhões. Essa flutuação sugere uma gestão ativa da dívida ou mudanças nas taxas de juros.
- Juros capitalizados
- Os juros capitalizados apresentaram um aumento constante de 2020 a 2024. Iniciando em US$ 83 milhões em 2020, os valores aumentaram para US$ 61 milhões em 2021, US$ 69 milhões em 2022, US$ 98 milhões em 2023 e atingiram US$ 189 milhões em 2024. Este aumento pode indicar um maior investimento em ativos que qualificam para a capitalização de juros.
- Custos com juros incorridos
- Os custos com juros incorridos seguiram uma trajetória semelhante às despesas com juros e dívida líquidas. Houve um aumento de US$ 1507 milhões em 2020 para US$ 1675 milhões em 2021. Em 2022, os custos diminuíram para US$ 1099 milhões, com uma ligeira redução em 2023 para US$ 1043 milhões. Em 2024, os custos com juros incorridos aumentaram para US$ 1364 milhões. A correlação com as despesas com juros e dívida líquidas é evidente.
Em resumo, o período analisado demonstra uma volatilidade nas despesas com juros e dívida, com um aumento notável nos juros capitalizados e uma flutuação nos custos com juros incorridos. A dinâmica observada sugere uma possível relação entre a gestão da dívida, as taxas de juros e os investimentos em ativos.
Índice de cobertura de juros (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
2024 Cálculos
1 Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesas com juros e dívida, líquidas
= ÷ =
2 Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados) = EBIT ÷ Custos com juros incorridos
= ÷ =
A análise dos indicadores de cobertura de juros revela flutuações significativas ao longo do período avaliado. Inicialmente, ambos os índices apresentaram valores negativos em 2020, indicando que a capacidade de pagamento de juros da entidade era insuficiente para cobrir as despesas com juros.
- Índice de Cobertura de Juros (sem juros capitalizados)
- Em 2021, observou-se uma melhora substancial, com o índice atingindo 3,3. Essa tendência positiva continuou em 2022, com um aumento expressivo para 14,71, demonstrando uma capacidade significativamente maior de cobrir as despesas com juros. Contudo, em 2023, o índice diminuiu para 7,8, e em 2024, para 4,46, sugerindo uma redução na capacidade de cobertura, embora ainda positiva.
- Índice de Cobertura de Juros (ajustado)
- O índice ajustado seguiu uma trajetória semelhante. Em 2021, o valor foi de 3,18, aumentando para 13,78 em 2022. A diminuição subsequente em 2023 (7,07) e 2024 (3,85) espelha a observada no índice não ajustado, indicando uma tendência de redução na capacidade de cobertura de juros, mesmo considerando a capitalização de juros.
A comparação entre os dois índices demonstra que a capitalização de juros resulta em valores ligeiramente inferiores, mas a tendência geral de ambos os indicadores é consistente. A melhora acentuada em 2022, seguida pela diminuição em 2023 e 2024, sugere que fatores externos ou decisões internas podem estar impactando a rentabilidade e, consequentemente, a capacidade de pagamento de juros da entidade. A redução nos índices mais recentes requer monitoramento contínuo para avaliar se representa uma mudança de tendência de longo prazo ou uma flutuação temporária.