A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência decrescente na rentabilidade dos ativos (ROA), que passa de 7,02% em 2019 para -4,49% em 2023. Este declínio evidencia uma deterioração na eficiência da utilização dos ativos pela empresa, culminando em resultados negativos em 2022 e 2023.
A alavancagem financeira, representada pelo índice de alavancagem, permanece relativamente estável, oscilando entre 1,80 e 1,99 ao longo dos anos. Essa estabilidade sugere uma manutenção do nível de endividamento em relação ao patrimônio, embora não evidencie melhorias significativas na estrutura de capital.
Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), observa-se uma redução acentuada de 13,10% em 2019 para -8,59% em 2023. Essa deterioração indica que a capacidade de gerar retornos positivos para os acionistas diminuiu drasticamente, refletindo possivelmente dificuldades operacionais ou impacto de fatores adversos no desempenho financeiro.
De modo geral, os dados revelam uma tendência de declínio no desempenho financeiro da empresa ao longo dos anos, com prejuízos crescentes e redução na eficiência na geração de retorno sobre ativos e patrimônio, apesar da estabilidade relativa na alavancagem financeira.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de queda contínua ao longo do período analisado. Em 2019, a margem era de 28,8%, indicando uma margem de lucro relativamente saudável, mas houve uma redução progressiva até alcançar -21,11% em 2023, o que indica uma prejuízo operacional significativo na última avaliação.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos inicialmente mostrou crescimento, passando de 0,24 em 2019 para 0,31 em 2022, sinalizando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, em 2023, houve uma queda acentuada para 0,21, indicando uma possível redução na eficiência ou uma diminuição na geração de receita em relação aos ativos totais.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice permaneceu relativamente estável, com pequenas variações, apesar de uma ligeira redução de 1,87 em 2019 para 1,8 em 2020, e posteriormente um aumento até 1,99 em 2022. Em 2023, houve uma leve redução para 1,91, sugerindo manutenção de uma alavancagem financeira moderada ao longo do período, embora com um aumento de risco potencial ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma tendência de queda significativa ao longo dos anos. Partindo de 13,1% em 2019, declinou para 12,3% em 2020, e posteriormente sofreu uma forte deterioração, atingindo -8,59% em 2023. Essa reversão negativa indica que a empresa teve dificuldades em gerar retorno positivo sobre o patrimônio dos acionistas, especialmente nos últimos anos analisados.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se um aumento no índice de carga tributária de 2019 até 2020, passando de 0,77 para 0,8, indicando uma maior proporção de tributos em relação à base de cálculo naquele período. Entre 2020 e 2021, houve uma redução significativa para 0,52, refletindo uma diminuição na carga tributária relativa, possivelmente devido a mudanças fiscais ou estratégias de otimização. Em 2022, o índice tornou-se negativo (-16,5), sugerindo potencialmente uma restituição tributária, compensações ou ajustes contábeis que impactaram a avaliação da carga.
- Rácio de encargos com juros
- A proporção de encargos com juros permaneceu estável entre 2019 e 2020, em 0,92, sinalizando uma manutenção na relação entre despesas financeiras e algum critério de referência. Houve uma pequena redução para 0,89 em 2021, indicando uma ligeira melhora na eficiência de gerenciamento dos encargos financeiros. Em 2022, o rácio caiu drasticamente para 0,1, sugerindo uma redução significativa nos encargos com juros ou uma mudança na estrutura de endividamento. Os dados de 2023 estão ausentes, impedindo a análise de tendências posteriores.
- Índice de margem EBIT
- Há uma tendência de queda contínua na margem EBIT, que passou de 40,43% em 2019 para 33,41% em 2020, refletindo uma redução na rentabilidade operacional. Essa diminuição prosseguiu em 2021, atingindo 20,77%, indicando desafios crescentes na geração de lucros operacionais. Em 2022, a margem caiu ainda mais para 2,12%, uma redução drástica que evidencia uma deterioração substancial na eficiência operacional. Os dados de 2023 apresentam um valor negativo (-14,6%), sugerindo prejuízo operacional ou perdas significativas no período, possivelmente relacionadas a condições de mercado adversas ou mudanças internas estruturais.
- Índice de giro de ativos
- O índice iniciou em 0,24 em 2019, apresentando leve aumento até 0,3 em 2021, o que indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Em 2022, o índice aumentou ainda mais para 0,31, fortalecendo essa tendência. Em 2023, entretanto, houve uma queda para 0,21, sinalizando uma diminuição na eficiência de uso dos ativos na geração de receitas, possivelmente devido a deterioração no desempenho operacional ou deterioração dos ativos utilizados.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice manteve-se relativamente estável, com ligeiras variações: 1,87 em 2019, 1,8 em 2020, e 1,84 em 2021, indicando um nível constante de endividamento em relação ao patrimônio. Em 2022, houve um aumento para 1,99, sugerindo uma ligeira intensificação na alavancagem financeira. Em 2023, o índice voltou ligeiramente para 1,91, mantendo-se em patamares elevados e indicando uma estratégia de financiamento com dependência de dívida, que se manteve relativamente consistente ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE registrou uma diminuição acentuada de 13,1% em 2019 para 12,3% em 2020. A partir de então, houve uma queda dramática para 5,29% em 2021, seguida de valores negativos de -2,22% em 2022 e -8,59% em 2023. Essa tendência indica uma deterioração significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, refletindo perdas crescentes ou baixa eficiência na geração de valor para os acionistas ao longo do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de declínio contínuo na margem de lucro líquido ao longo dos cinco períodos analisados. A partir de 28,8% em 2019, a margem diminui para 24,61% em 2020, e sofre uma retração significativa até atingir 9,54% em 2021. Esse declínio se acentua em 2022, quando o índice torna-se negativo em -3,6%, indicando que a empresa passou a registrar prejuízos líquidos naquele ano. Em 2023, a margem permanece negativa e em queda acentuada, atingindo -21,11%, o que demonstra uma piora substancial na lucratividade líquida.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresenta uma trajetória de crescimento até 2022, passando de 0,24 em 2019 para 0,31 em 2022, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Entretanto, em 2023, o índice cai para 0,21, indicando uma redução na eficiência de giro dos ativos no último período analisado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstra uma queda acentuada ao longo do período. Em 2019, era de 7,02%, reduzindo-se ligeiramente para 6,84% em 2020. Contudo, a partir de 2021, ocorre uma redução mais expressiva, chegando a 2,87%. A partir de 2022, o índice torna-se negativo (-1,11%) e piora ainda mais em 2023, atingindo -4,49%, indicando que os ativos da empresa passaram a gerar prejuízo, refletindo uma deterioração significativa na eficiência da gestão dos ativos na geração de lucros.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se um aumento no índice de carga tributária de 0,77 em 2019 para 0,8 em 2020, indicando uma leve elevação na proporção de tributos em relação à receita ou lucro. Contudo, ocorre uma redução significativa para 0,52 em 2021, refletindo uma diminuição na carga tributária proporcional. Em 2022, o índice apresenta uma forte queda de -16,5, indicando uma possível revisão ou redução substancial na carga tributária efetiva ou dados discrepantes, uma vez que um índice negativo sugere um efeito negativo ou erro na métrica.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio mantém-se estável entre 2019 e 2020, com valor de 0,92, indicando uma consistência na proporção de encargos com juros em relação a algum parâmetro de referência. Em 2021, há uma ligeira redução para 0,89, permanecendo relativamente estável. Em 2022, o rácio cai drasticamente para 0,1, sugerindo uma redução significativa nos encargos financeiros ou uma mudança na alavancagem financeira da empresa. A ausência de dados para 2023 impede avaliação de tendência posterior.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresenta uma tendência de declínio acentuado ao longo do período, de 40,43% em 2019 para 33,41% em 2020, seguido por uma forte redução para 20,77% em 2021. Em 2022, a margem quase desaparece, caindo para 2,12%, o que evidencia uma deterioração na rentabilidade operacional da empresa. Para 2023, o índice revela uma queda expressiva de -14,6%, indicando uma perda de margem EBIT e deterioração substancial na capacidade de gerar lucro operacional.
- Índice de giro de ativos
- Mostra uma tendência de crescimento constante de 0,24 em 2019 para 0,28 em 2020 e para 0,3 em 2021, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para geração de receitas. Essa melhora persiste em 2022, chegando a 0,31. Em 2023, contudo, há uma reversão da tendência, com o índice caindo para 0,21, sugerindo menor eficiência na utilização dos ativos nesse período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Este indicador demonstra uma redução gradual de 7,02% em 2019 para 6,84% em 2020, sinalizando ligeira diminuição na rentabilidade dos ativos. Em 2021, há uma queda mais significativa para 2,87%, indicando perda de eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Em 2022, o ROA torna-se negativo, em -1,11%, e em 2023, a deterioração prossegue, atingindo -4,49%, refletindo perdas de rentabilidade ou dificuldades na geração de retorno pelos ativos utilizados.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma variação no índice de carga tributária ao longo do período. De 2019 a 2020, houve um aumento de 0,77 para 0,8, indicando uma maior proporção de tributos em relação ao lucro. A partir de 2020, o índice diminuiu significativamente em 2021 para 0,52, sugerindo uma redução na carga tributária. Em 2022, o índice apresentou uma forte queda de -16,5, o que pode indicar dados incorretos ou uma mudança estrutural inesperada, dado que valores negativos nesse índice não são comuns.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador permaneceu estável entre 2019 e 2020, em 0,92, sinalizando uma consistência no peso dos encargos com juros. Em 2021, houve uma ligeira redução para 0,89, mostrando uma leve melhora na relação de encargos financeiros. Em 2022, o índice caiu drasticamente para 0,1, indicando uma redução significativa nos encargos com juros ou uma mudança na estrutura financeira. Novamente, a ausência de dados para 2023 impede uma análise de continuidade.
- Índice de margem EBIT
- Este índice, que mede a margem operacional, apresentou uma tendência de declínio pronunciado ao longo dos anos. Em 2019, atingiu 40,43%, porém caiu para 33,41% em 2020. A partir de 2021, a margem de EBIT diminuiu para 20,77%, chegando a uma redução substancial em 2022, com índice negativo de 2,12%, indicando possível prejuízo operacional. O valor negativo em 2022 sugere que a operação foi altamente afetada ou que houve uma mudança significativa nos custos ou receitas operacionais. A ausência de dados para 2023 impede análise de tendências posteriores.
- Índice de margem de lucro líquido
- De 2019 a 2020, a margem de lucro líquido caiu de 28,8% para 24,61%, mostrando uma diminuição na rentabilidade líquida da empresa. Em 2021, houve uma redução expressiva para 9,54%, seguida por mais uma queda para -3,6% em 2022, indicando que a empresa entrou em prejuízo líquido nesse ano. A forte deterioração ao longo do período evidencia dificuldades financeiras crescentes, possivelmente relacionadas à rentabilidade operacional ou a fatores extraordinários. A ausência de dados para 2023 limita a avaliação de recuperação ou continuidade dessa tendência.