Newmont Corp. (NYSE:NEM)

O acompanhamento trimestral do índice de giro de estoque revela uma tendência de aumento desde o início de 2019, atingindo picos próximos a 6,6 no final de 2022, seguido de uma ligeira redução em 2023. Essa evolução indica maior eficiência na rotação de estoques ao longo do tempo, porém há uma breve diminuição no último período registrado, sugerindo possíveis ajustes na gestão de inventários.

O índice de giro de recebíveis apresenta alta volatilidade, especialmente ao longo de 2022, com picos expressivos na segunda metade do período, chegando a 141,73, o que evidencia uma melhora significativa na restrição de recebíveis. Entretanto, em 2023, esse índice desacelera para valores na faixa de 16,09 a 33,25, indicando uma potencial redução na eficiência na recuperação dos créditos ou alterações na política de crédito.

O índice de rotatividade a pagar mostra estabilidade relativa, oscilando em torno de 10 a 11 durante o período, com uma redução para 6,98 no último trimestre registrado, possivelmente refletindo uma mudança na política de prazos de pagamento ou condições negociais com fornecedores.

O índice de giro de capital de giro, que mede a eficiência na utilização de recursos de capital de giro, evidencia aumento acentuado em 2023, atingindo 7,8, após permanecer na faixa de 2,0 a 3,5 nos períodos anteriores. Esse crescimento sinaliza uma maior eficiência na administração do capital de giro, embora seja necessário avaliar se aspectos operacionais ou mudanças na estratégia de financiamento contribuíram para esse aumento.

Quanto aos dias de rotação de estoque, observa-se uma tendência de redução de aproximadamente 70 dias no começo de 2019 para cerca de 55 a 60 dias em 2023, indicando melhorias na gestão de inventários e maior rapidez na reposição de estoques.

Os dias de rodízio de contas a receber tiveram redução expressiva até o segundo trimestre de 2023, chegando a 3 dias, sugerindo uma melhora significativa na eficiência da cobrança. Contudo, há aumento para 23 dias no último período, possivelmente por ajustes nos prazos ou estratégias de crédito.

O ciclo operacional, que combina dias de estoque, recebíveis e pagamento, apresenta redução contínua de cerca de 85 dias em 2019 até 66-70 dias em 2023, indicando maior agilidade nos processos operacionais.

Os dias de rotação de contas a pagar permanecem relativamente estáveis entre 30 e 36 dias na maior parte do período, com uma leve variação, refletindo estabilidade na gestão de obrigações financeiras com fornecedores.

Por fim, o ciclo de conversão de caixa apresentou redução de aproximadamente 47 dias em 2019 para cerca de 30 a 35 dias em 2022-2023, denotando uma maior eficiência na conversão de operações em fluxo de caixa, embora haja aumento no último período, sinalizando possíveis ajustes na liquidez ou margens operacionais.

A análise dos dados financeiros revela diversas tendências e comportamentos ao longo do período analisado. O item "Custos aplicáveis às vendas" apresentou um aumento gradual desde o início de 2019, atingindo um pico no primeiro trimestre de 2024 com um valor de aproximadamente US$ 2.106 milhões. Essa elevação indica uma possível escalada nos custos relacionados às operações de vendas ou mudanças na estrutura de custos da empresa ao longo do tempo.

Os inventários demonstraram uma tendência de valorização ao longo do período, iniciando em cerca de US$ 634 milhões em março de 2019 e atingindo um valor elevado de US$ 1.663 milhões em março de 2024. Essa elevação sugere um acúmulo de estoques, que poderia refletir estratégias de armazenamento, expectativas de aumento de demanda ou dificuldades na rotatividade dos inventários.

O índice de giro de estoque apresentou variações ao longo do período, indicando mudanças na eficiência de gestão dos inventários. Desde valores relativamente baixos antes de 2019, a rotação do estoque aumentou gradualmente, atingindo seu pico em março de 2024 com um valor de aproximadamente 5.29. Essa alta no índice de giro sugere uma maior eficiência na utilização dos estoques na geração de vendas, embora_precise ser avaliada em conjunto com o crescimento dos inventários para compreender se há uma estratégia de otimização ou aumento da demanda.

De modo geral, o período analisado revela uma continuidade de crescimento nos custos associados às vendas e nos inventários, acompanhada de melhorias na eficiência de giro de estoques até o último período, o que pode indicar uma adaptação positiva na gestão de estoques frente ao crescimento das operações ou às mudanças de mercado. No entanto, o incremento expressivo nos inventários e nos custos também demanda monitoramento para assegurar que a estratégia de gestão de estoque continue alinhada com o desempenho financeiro e operacional.

Ao analisar os dados financeiros de uma série de trimestres, observa-se uma tendência geral de crescimento nas vendas ao longo do período considerado, passando de aproximadamente US$ 1.803 milhões no primeiro trimestre de 2019 para cerca de US$ 4.023 milhões no último trimestre de 2023. Houve períodos de aumento significativo, especialmente entre os trimestres de final de 2022 e início de 2023, indicando provável expansão nas operações ou aumento na demanda de mercado. Apesar de algumas oscilações pontuais, o padrão sugere uma evolução positiva na receita de vendas ao longo do tempo.

Em relação aos recebíveis comerciais, os valores apresentaram variações, porém mantendo uma tendência de crescimento. Variaram de US$ 209 milhões no primeiro trimestre de 2019 para US$ 782 milhões no último trimestre de 2023, indicando uma ampliação na base de clientes ou maior volume de vendas a prazo. Os índices de giro de recebíveis apresentaram maior volatilidade, com valores que variaram de 16,09 até 141,73. Notadamente, períodos de maior eficiência na recuperação de créditos ocorreram em certos trimestres do final de 2023, evidenciado por índices superiores a 60, sugerindo melhorias na gestão de recebíveis ou mudanças na política de crédito. Por outro lado, os períodos com índices abaixo de 20 refletem menor eficiência, sugerindo possíveis desafios na liquidez ou aumento do período médio de recebimento.

Em resumo, a análise demonstra uma trajetória de crescimento nas vendas e nos recebíveis ao longo do tempo, acompanhada por oscilações pontuais na eficiência de giro dos recebíveis comerciais. Destaca-se a importância de monitorar o índice de giro para avaliar a eficácia na gestão de créditos e a saúde financeira da empresa. A melhora nos períodos finais reforça uma possível estratégia de aprimoramento nas operações de crédito e cobrança. Essa dinâmica aponta para uma fase de transformação que pode impactar positivamente a liquidez e rentabilidade futura.

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência geral de aumento nos custos aplicáveis às vendas, passando de aproximadamente US$ 978 milhões no primeiro trimestre de 2019 para US$ 2.103 milhões no último trimestre de 2024. Essa elevação indica crescimento na escala operacional ou aumento nos custos associados às vendas, refletindo uma expansão significativa durante esse intervalo.

Os valores de contas a pagar mostraram uma tendência de crescimento ao longo do tempo, saindo de cerca de US$ 287 milhões no primeiro trimestre de 2019 para US$ 698 milhões no último trimestre de 2024. Essa evolução sugere uma ampliação no volume de obrigações financeiras da empresa, possivelmente acompanhando a expansão de suas operações ou uma estratégia de alongamento de prazos de pagamento.

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações trimestrais, com valores oscilando entre aproximadamente 6.98 e 12.24. Notadamente, houve um pico de rotatividade (11.45) no quarto trimestre de 2021, acompanhado por baixa do índice (6.98) no primeiro trimestre de 2024. A variação no índice indica mudanças na eficiência na gestão das contas a pagar, refletindo possivelmente ajustes na política de pagamento ou condições de mercado.

De modo geral, os dados apontam para um aumento consistente nos custos e obrigações financeiras, acompanhados de variações na eficiência de pagamento, o que pode estar relacionado às estratégias de crescimento, gestão de liquidez e condições de mercado ao longo do período avaliado.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se um padrão dinâmico na evolução do capital de giro ao longo do período, com variações significativas entre os trimestres mais recentes. Entre o primeiro trimestre de 2019 até o final de 2023, o capital de giro apresentou uma trajetória de alta, chegando a um pico de US$ 6.324 milhões no final de 2023, a partir de valores mais baixos anteriormente, como US$ 3.582 milhões em março de 2019.

Esse aumento expressivo indica uma ampliação na capacidade da empresa de financiar suas operações correntes, refletindo potencialmente melhorias na liquidez ou uma estratégia de fortalecimento do capital para suportar maiores volumes de negócio ou aquisições. Em particular, observa-se que, embora haja oscilações trimestrais, as variações tendem a mostrar uma tendência de crescimento ao longo do período, evidenciada pela evolução do índice de giro de capital de giro, que também mostra aumento progressivo até atingir um valor excepcional de 7.8 no primeiro trimestre de 2024, um valor muito superior aos registros anteriores, indicando uma maior eficiência na utilização do capital de giro ou uma mudança na estrutura operacional.

O item de venda acompanha essa trajetória com oscilações, chegando a atingir US$ 3.957 milhões no primeiro trimestre de 2024, o que representa uma recuperação e até um aumento em relação a trimestres anteriores, especialmente após períodos de queda nos valores de vendas. Essa melhora na receita sugere uma retomada do desempenho comercial, possivelmente associada ao aumento do capital de giro e à maior eficiência operacional refletida pelo aumento do índice de giro.

Por outro lado, durante o período, o índice de giro de capital de giro apresenta uma tendência de alta, indicando maior eficiência na utilização dos recursos de capital de giro para gerar vendas. Sua variação, de valores mais baixos até um patamar de 3.51 no terceiro trimestre de 2023, culmina em uma alteração significativa a partir de então, culminando em um índice de 7.8 no primeiro trimestre de 2024, sugerindo uma mudança substancial na gestão ou na estratégia operacional. Essa escalada sugere um aumento na eficiência, possivelmente devido a melhorias na gestão de estoques, contas a receber ou contas a pagar, além de uma possível redução de capital imobilizado.

Em síntese, os dados indicam uma fase de expansão e maior eficiência operacional, evidenciada pelo aumento do capital de giro, da receita de vendas e do índice de giro de capital de giro. Essa evolução pode estar relacionada a estratégias de otimizações no ciclo financeiro, investimentos ou ajuste na estrutura operacional, resultando em maior capacidade de gerar receitas com maior utilização dos recursos de capital de giro ao longo do período considerado.

Ao analisar os indicadores de giro de estoque ao longo do período apresentado, nota-se uma evolução de ambos os índices, refletindo variações na eficiência de gestão de estoque da empresa ao longo do tempo.

O índice de giro de estoque apresentou uma tendência de crescimento, passando de valores menores até aproximadamente 5,12 na metade de 2019, para picos superiores a 6,6 em 2021 e 2022, indicando uma melhora na velocidade de movimentação dos estoques. Esse aumento sugere uma maior eficiência na gestão dos inventários, possibilitando uma rotação mais rápida dos produtos e, potencialmente, uma redução nos custos de armazenamento.

Correspondentemente, os dias de rotação de estoque exibiram uma redução significativa, de valores próximos a 71 dias no início de 2019, para patamares inferiores a 60 dias ao longo de 2021 e 2022, chegando a valores próximos a 55 dias em alguns períodos. Essa diminuição reflete uma maior agilidade na conversão dos estoques em vendas, contribuindo para uma melhora na liquidez e na eficiência operacional.

Contudo, no último período, até o fechamento de 2024, observa-se uma reversão na tendência, com o índice de giro de estoque caindo para valores próximos de 4,03 e os dias de rotação aumentando para cerca de 91 dias. Essa mudança pode indicar uma deterioração na eficiência de gestão de estoques ou uma mudança na estratégia de manutenção de inventários, que pode estar refletindo adaptações às condições de mercado ou mudanças operacionais.

No geral, essa análise revela uma trajetória de melhora na gestão de estoques ao longo de 2020 e parte de 2021, seguida por uma reversão na eficiência nos períodos subsequentes, destacando a importância de monitoramento contínuo dessas métricas para manutenção de uma operação eficiente.

Ao analisar a série temporal apresentada, observa-se uma tendência de variação no índice de giro de recebíveis, refletindo aspectos de eficiência na recuperação de créditos ao longo dos trimestres. Entre o primeiro trimestre de 2020 e o último de 2024, há uma significativa flutuação nesse índice, evidenciando oscilações na velocidade de cobrança dos recebíveis.

De março de 2020 até dezembro de 2021, há uma tendência de aumento gradual no índice de giro de recebíveis, atingindo picos de 60,52 em março de 2023 e 141,73 em junho de 2023, indicando uma melhora na rotatividade de contas a receber nesse período. Esses valores sugerem que a empresa teve maior eficiência na recuperação de seus créditos durante esses trimestres. No entanto, após esses registros máximos, há uma redução substancial na velocidade de giro em setembro de 2023, com o índice caindo para 16,09 e permanecendo próximo a esse nível no ou último trimestre de 2024.

Relativamente aos dias de rodízio de contas a receber, há uma forte correlação com o índice de giro: períodos de maior rotatividade (índice elevado) correspondem a menor número de dias de contas a receber, indicando uma maior eficiência na cobrança em períodos de pico. Por exemplo, em junho de 2023 e março de 2024, os dias de contas a receber ficaram em 16,82 e 22 dias, respectivamente, refletindo períodos de maior eficiência de cobrança. Por outro lado, há um aumento expressivo no número de dias em março de 2024, atingindo 23 dias, no momento em que o índice de giro apresenta seu valor mais baixo, indicando uma desaceleração na recuperação de créditos.

Além disso, observa-se que, ao longo de todo o período, o índice de giro de recebíveis atingiu valores extremos, sugerindo que fatores internos ou externos podem ter influenciado esses resultados, como alterações na política de crédito, condições do mercado ou impactos econômicos globais. A correlação entre os dois indicadores demonstra a sensibilidade do gerenciamento de contas a receber em relação à eficiência operacional da empresa.

Em resumo, o comportamento dos indicadores revela oscilações na eficiência de cobrança ao longo do período, com épocas de melhora notável seguidas por períodos de desaceleração, evidenciando a importância de estratégias de gestão de crédito para manter um fluxo de caixa sustentável e otimizado.

Ao longo do período avaliado, observa-se uma variação significativa no ciclo operacional, que engloba os dias de rotação de estoque e os dias de rodízio de contas a receber. Após um pico de 114 dias no primeiro trimestre de 2024, há uma tendência de redução ao longo do tempo, indicando possível melhoria na eficiência nas operações da empresa.

Os dias de rotação de estoque apresentam uma trajetória de oscilações, com valores variando entre 55 a 72 dias. Destaca-se que, a partir do início de 2022, essa métrica apresenta um aumento, atingindo 91 dias no último trimestre registrado, o que pode indicar uma desaceleração na velocidade de giro dos estoques ou fatores relacionados à gestão de inventário.

Por outro lado, os dias de rodízio de contas a receber demonstram uma tendência de estabilidade, com valores alternando entre 3 a 23 dias ao longo do período. Houve uma redução expressiva até 6 dias em alguns trimestres recentes, sugerindo uma melhora na gestão de recebíveis e na liquidez de curto prazo.

Com relação ao ciclo operacional, embora inicialmente tenha apresentado valores menores, na última avaliação há um aumento expressivo, atingindo 114 dias. Essa mudança indica que o prazo total para completar o ciclo financeiro da empresa aumentou consideravelmente na última data, o que pode impactar na liquidez e na eficiência operacional.

De modo geral, a análise revela uma melhora na gestão de recebíveis e um ciclo operacional mais controlado durante a maior parte do período, embora os aumentos recentes no ciclo operacional e nos dias de estoque possam sinalizar desafios na gestão de inventário ou mudanças no mercado. A leitura dos dados sugere a necessidade de monitoramento contínuo dessas métricas para garantir a manutenção de níveis de eficiência financeira e operacional adequados.

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de estabilização no índice de rotatividade a pagar, com valores variando aproximadamente entre 9,49 e 12,24, evidenciando uma gestão relativamente constante das obrigações a pagar. Inicialmente, no primeiro trimestre de 2019, o índice apresentava valores mais baixos, porém, a partir de junho de 2019, ocorreu um aumento progressivo até atingir picos próximos de 12,24 no final de 2020.

Após esse pico, há uma redução gradual no índice ao longo de 2021, com valores oscilando na faixa de aproximadamente 10,2, chegando a 6,98 no final de 2023. Essa diminuição sugere uma possível redução no tempo de gestão de contas a pagar ou uma melhora na liquidez da empresa, permitindo pagamento mais rápido às obrigações.

Complementarmente, o número de dias de rotação de contas a pagar também apresenta variações ao longo do período, refletindo as mudanças na eficiência de liquidação das obrigações financeiras. Begg de 2019 até o final de 2020, essa métrica variava entre 30 e 38 dias, indicando períodos de maior ou menor prazo de pagamento. Entretanto, a partir de 2021, houve uma tendência de redução, com valores frequentemente próximos de 32 a 36 dias, reforçando o padrão de pagamento mais acelerado ou uma melhora na gestão do ciclo de pagamento.

Em suma, os dados indicam uma tendência geral de otimização na gestão de contas a pagar nos últimos anos, com sinais de maior agilidade na liquidação das obrigações financeiras, o que pode refletir estratégias de melhora na liquidez ou eficiência operacional. A estabilidade do índice de rotatividade e a redução do número de dias indicam uma postura de gestão mais eficiente e controlada ao longo do período analisado.

Ao examinar a análise dos indicadores financeiros ao longo do período em questão, observa-se uma tendência geral de estabilização e variações específicas em certos mercados.

Dias de rotação de estoque

Houve uma redução significativa na média dos dias de rotação de estoque ao longo do período, passando de valores superiores a 70 dias nos primeiros anos para valores entre 55 e 67 dias nos anos mais recentes. Essa diminuição sugere uma melhora na eficiência na gestão de estoque, indicando que os estoques estão sendo convertidos em vendas em um prazo menor, especialmente no último trimestre de 2023.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador apresenta uma tendência de redução ao longo do período, passando de cerca de 14 dias para valores em torno de 3 a 6 dias no último trimestre de 2023. Essa redução aponta para um aprimoramento na coletabilidade das contas a receber, refletindo uma gestão de crédito mais eficaz e potencialmente menor risco de inadimplência.

Dias de rotação de contas a pagar

O índice demonstra uma certa estabilidade na maioria do período, com uma leve variação entre aproximadamente 30 a 36 dias. Entretanto, observa-se um aumento significativo no último trimestre de 2023, atingindo 52 dias. Essa ampliação pode indicar uma estratégia de alongamento de prazos de pagamento, talvez para melhor gestão de fluxo de caixa ou negociações com fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

Este indicador mostrou uma tendência geral de diminuição ao longo dos anos, partindo de valores próximos a 50 dias nos primeiros períodos para valores variando entre 30 e 40 dias em anos mais recentes. Porém, no último trimestre de 2023, há um aumento expressivo para 62 dias, indicando que o ciclo de conversão de caixa se alongou nesta fase. Tal comportamento pode refletir pressões de mercado ou estratégias temporárias de gestão de liquidez.

De modo geral, os dados revelam uma melhoria na eficiência dos ciclos de rotatividade de estoque e contas a receber ao longo do tempo, enquanto o ciclo de contas a pagar e o ciclo de conversão de caixa permaneceram relativamente estáveis, salvo por um aumento pontual no último trimestre. Essa análise sugere uma postura de gestão mais otimizada nas operações de capital de giro, embora os aumentos recentes indiquem possíveis ajustes ou desafios no contexto financeiro atual.