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- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que a margem de vendas permaneceu constante em 100% ao longo de todo o período, indicando que as receitas foram consideradas integralmente na análise proporcional dos itens relacionados às vendas.
Os custos aplicáveis às vendas apresentaram uma tendência de variação bastante acentuada, com períodos de aumento e diminuição. Entre os trimestres, houve picos negativos, como em dezembro de 2021 e março de 2024, que indicam uma redução na margem de lucratividade bruta, especialmente em alguns períodos em que os custos excederam aproximadamente 55% das vendas.
As despesas de depreciação e amortização mantiveram-se relativamente estáveis na maior parte do período, situando-se perto de 17% a 19% das vendas, com leves variações que não apontam mudanças relevantes na política de amortização ou depreciação da empresa ao longo do tempo.
As despesas com recuperação e remediação exibiram uma tendência de alta acentuada em alguns períodos, especialmente em março de 2022 e dezembro de 2023, atingindo valores superiores a 25% das vendas, sugerindo aumento em obrigações ambientais ou de remediação de ativos. Há também períodos de queda significativa, como em dezembro de 2021, onde essas despesas quase desapareceram do quadro, apontando potencialmente por ajustes ou melhorias nas atividades de remediação.
O lucro bruto apresentou alta variabilidade. Apesar de períodos de expressiva margem de até 40%, ocorreram quedas drásticas, incluindo prejuízos em certos trimestres (-12,24% em dezembro de 2021 e -6,62% em março de 2024). Esse comportamento indica oscilações na receita operacional ou nos custos diretos da produção, possivelmente influenciadas por fatores de mercado ou internos.
Nos itens relacionados às despesas operacionais, a exploração demonstrou uma leve redução ao longo do período, variando entre aproximadamente -1,1% e -3,3%. As despesas com pesquisa e desenvolvimento permaneceram relativamente constantes, refletindo uma política de investimento consistente na inovação e melhorias técnicas.
A receita proveniente de encargos de imparidade foi inexistente em alguns períodos e apresentou picos em outros, sobretudo em dezembro de 2022 e março de 2024, onde valores expressivos, superiores a 47%, indicam perdas significativas relacionadas a ativos ou participações, impactando negativamente os resultados.
Outras despesas líquidas tiveram comportamento tumultuado, com picos negativos e positivos. Notavelmente, em dezembro de 2022 e março de 2024, esses valores atingiram até aproximadamente 10,89%, refletindo impacto de despesas não recorrentes ou outros itens de resultado que influenciaram as margens finais.
O resultado operacional evidenciou grande oscilar, com períodos de forte ganho (até 31,48% em dezembro de 2020) e momentos de prejuízo expressivo (-44,72% em março de 2022 e -70,99% em março de 2024). Essas variações refletem a volatilidade na rentabilidade operacional, influenciada por fatores de mercado, custos ou despesas não recorrentes.
Resultados extraordinários em certos períodos, como ganhos relacionados a projetos específicos (por exemplo, 87,21% em dezembro de 2019), indicam eventos pontuais que tiveram impacto expressivo na composição das receitas.
As receitas e despesas financeiras mostraram uma tendência de estabilidade, com despesas líquidas de juros geralmente próximas a 2,1%-3,6%, sugerindo uma gestão financeira relativamente constante ao longo do período.
O impacto de receitas e despesas extraordinárias ou de outros itens resultou em variações substanciais no lucro/prejuízo antes do imposto de renda, atingindo até 102,4% em dezembro de 2019, mas também registrando prejuízos relevantes, como em março de 2024 (-78,39%).
O benefício de imposto de renda apresentou comportamento irregular, contribuindo para a variabilidade do resultado líquido, especialmente em períodos de prejuízo operacional, como março de 2022 e março de 2024, onde a carga tributária foi negativa ou inexistente.
O resultado patrimonial das coligadas permaneceu relativamente estável, em torno de 1% a 2% ao longo do tempo, indicando ganhos constantes provenientes de participações em outras empresas.
O resultado líquido das operações continuadas mostrou forte oscilar, com picos positivos de até 83,01% em dezembro de 2019, seguido de períodos de prejuízo expressivo em 2022 e 2024, refletindo a volatilidade na lucratividade geral da operação principal.
Nos resultados de operações descontinuadas, a variação foi menor, com alguns períodos de ganhos marginais e outros de ligeiro prejuízo, denominação de menor impacto no resultado consolidado.
O resultado líquido consolidado acompanhou a volatilidade das operações, apresentando picos em anos de forte desempenho operacional e prejuízos consideráveis em determinados trimestres, como março de 2024, onde atingiu -79,56%.
Prejuízos atribuíveis às participações não controladoras tiveram comportamento de amplitude variada, chegando a representar até 21% em certos períodos, mas geralmente mantiveram-se em torno de -1 a 1%, indicando menor impacto dessas participações sobre o resultado final consolidado.
O lucro ou prejuízo líquido atribuível aos acionistas da empresa acompanhou a tendência de alta em determinados períodos (pico de 80,28% em dezembro de 2019) e forte prejuízo em março de 2024 (-79,81%), reforçando a alta volatilidade nos resultados líquidos finais ao longo do período analisado.