Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar a composição e as tendências dos ativos ao longo do período avaliado, observa-se que a maioria do ativo total é composta por ativos não circulantes, cuja proporção varia entre aproximadamente 74% e 87%. Houve uma tendência geral de leve crescimento nessa participação, chegando a cerca de 86,47% no último período, indicando uma forte ênfase em ativos de longo prazo e investimentos de alta maturidade.
Os ativos circulantes apresentam variações mais acentuadas, começando com uma participação de aproximadamente 25,85% em março de 2019, apresentando uma oscilação ao longo do tempo. Notavelmente, há um pico significativo de 21,34% no final de março de 2024, quando comparado a valores relativamente baixos ou moderados em períodos anteriores. Essa variação sugere mudanças na liquidez ou na estratégia de gerenciamento do capital de giro.
Dentro dos ativos circulantes, destaca-se a tendência de elevação na parcela de caixa e equivalentes de caixa, que atinge seu pico em dezembro de 2021, chegando a aproximadamente 13,39%. Contudo, essa participação diminui posteriormente, situando-se em torno de 4% a 8% nos períodos mais recentes, indicando possível realocação de recursos líquidos para outros ativos ou aplicações com maior retorno.
O componente de desenvolvimento de propriedades, plantas e minas, líquido, representa uma parte expressiva e relativamente estável do ativo, variando de aproximadamente 58% a 64%, refletindo uma orientação contínua no investimento em ativos produtivos e de longo prazo, característica fundamental de empresas do setor de mineração.
Os inventários e minério em almoxarifados apresentam uma participação constante na estrutura do ativo, geralmente entre 2,3% e 4,5%, o que mostra uma gestão de estoques adaptada às operações de mineração, mantendo níveis relativamente uniformes ao longo do tempo.
Houve aumento nas participações de ativos derivados e ativos de imposto de renda diferido em certos períodos, mas de forma geral, esses componentes representam pequenas frações do ativo total, indicando operações financeiras específicas e ativos fiscais diferidos de importância variável.
Boa vontade e outros ativos não circulantes, que incluem ativos intangíveis, também mantêm uma participação estável em torno de 5% a 7%, demonstrando preocupação contínua com investimentos em ativos intangíveis que agregam valor estratégico à empresa.
Por fim, investimentos, que tiveram variações substanciais na porcentagem do ativo, alcançando até 10% no segundo trimestre de 2020, sugerem ajustes na alocação de recursos em instrumentos financeiros ou participações de longo prazo, possivelmente influenciados por condições de mercado ou estratégias corporativas em determinados períodos.