Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de aumento na participação do ativo circulante, cujo percentual passou de aproximadamente 18,3% em março de 2020 para cerca de 24,64% em junho de 2025. Essa mudança indica uma concentração maior de recursos em ativos de curto prazo ao longo do tempo, possivelmente refletindo estratégias para maior liquidez ou eficiência operacional.
Em contrapartida, o ativo não circulante apresentou redução em sua proporção, caindo de 81,7% em março de 2020 para aproximadamente 75,36% em junho de 2025, configurando uma diminuição relativa na participação de ativos de longo prazo na composição total do ativo. Essa alteração sugere uma possível rejuvenescimento do portfólio de ativos de longo prazo ou uma maior ênfase na liquidez.
Dentro do ativo não circulante, destaca-se a estabilidade relativamente elevada dos custos líquidos de desenvolvimento de ativos tangíveis e de exploração mineira, que permanecem na faixa superior a 62%, atingindo aproximadamente 70% em junho de 2025. Tal constatação reforça a importância contínua dessas atividades na composição do ativo da empresa.
O componente de estoques apresenta crescimento como percentual do total do ativo, passando de 9,58% em março de 2020 para cerca de 12,63% em junho de 2025. Particularmente, os estoques de moinho e lixiviação de longo prazo também aumentaram proporcionalmente, sinalizando uma possível expansão na capacidade de processamento ou armazenamento de materiais.
A proporção de caixa e equivalentes de caixa, embora variável, mostra uma tendência de diminuição relativa, passando de cerca de 3,98% em março de 2020 para aproximadamente 7,95% em dezembro de 2024, com uma leve recuperação no primeiro trimestre de 2025. Essa tendência indica uma estratégia de manter liquidez adequada, mas sem excessos que possam comprometer o retorno sobre o ativo.
Já os itens de contas a receber apresentam variações, com um pico de aproximadamente 3,15% em junho de 2022, seguido de uma redução, indicando possíveis melhorias na gestão de recebíveis ou mudanças na política de crédito.
No componente de outros ativos circulantes, há flutuações relativamente pequenas, mantendo-se em torno de 0,71% a 1,21%, refletindo uma parcela estável de ativos de curto prazo que não se enquadram nas categorias principais()), e sua participação não revela tendências marcantes ao longo do período.
Por fim, os estoques de moinho e lixiviação de longo prazo, que representam uma parcela relativamente constante, apresentaram redução de cerca de 3,16% em março de 2020 para aproximadamente 1,99% em junho de 2025, o que pode indicar melhorias na gestão de estoques ou uma redução na necessidade de investimentos nesta área específica.