Lowe’s Cos. Inc. (NYSE:LOW)

Índice de giro líquido do ativo fixo

Observa-se uma tendência de crescimento constante deste índice entre 2020 e 2022, indicando uma melhora na eficiência na utilização do ativo fixo para gerar vendas. Após esse período de expansão, há uma leve retração em 2023 e 2024, embora o índice permaneça relativamente alto, sugerindo manutenção de uma boa utilização dos ativos, mesmo com algum ajuste ou estabilização no período mais recente.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo (incluindo locação operacional, ativo de direito de utilização)

Este índice também apresenta uma trajetória de aumento até 2022, reforçando a ideia de maior eficiência na geração de volume de negócios com o ativo fixo. Nos últimos anos, ocorre uma diminuição, contudo, os valores permanecem em patamares elevados, indicando que a empresa mantém uma gestão eficiente em relação ao uso de seus ativos de locação operacional e de direito de utilização.

Índice de giro total dos ativos

O índice apresenta crescimento gradual de 2020 a 2022, refletindo uma melhora na eficiência global na utilização de todos os ativos para gerar vendas. Após 2022, há uma leve redução, sugerindo uma possível estabilização ou ligeira deterioração na eficiência, mas ainda mantendo níveis relativamente elevados em relação ao início do período analisado.

Índice de giro do patrimônio líquido

O índice mostra uma evolução significativa de 2020 a 2021, passando de 36,59 para 62,35, indicando uma maior eficiência na geração de vendas em relação ao patrimônio líquido neste período. No entanto, há ausência de dados para os anos seguintes, o que impede uma análise contínua dessa métrica.

No período analisado, as vendas líquidas apresentaram um crescimento significativo de 2020 até 2022, passando de aproximadamente 72,1 bilhões de dólares para cerca de 96,3 bilhões de dólares, indicando uma expansão nas operações e maior receita proveniente de vendas. No entanto, a partir de 2023, essa tendência de crescimento estagnou, com os valores estabilizando por volta de 97 bilhões de dólares e, posteriormente, apresentando uma leve queda em 2024 e 2025, chegando a aproximadamente 83,7 bilhões de dólares em 2024 e 83,7 bilhões de dólares em 2025, sugerindo uma possível estabilização ou desaceleração nas receitas de vendas. Quanto aos imóveis, a menor depreciação acumulada durante o período demonstra estabilidade, com um ligeiro aumento de aproximadamente 18,7 bilhões de dólares em 2020 para 17,7 bilhões de dólares em 2023, indicando uma manutenção ou ligeira redução no valor contábil desses ativos ao longo do tempo. O índice de giro líquido do ativo fixo mostra uma melhora contínua de 3,86 em 2020 para 5,53 em 2023, refletindo uma maior eficiência na utilização dos ativos fixos para gerar vendas. Contudo, em 2024 e 2025, esse índice diminui para aproximadamente 4,89 e 4,74 respectivamente, indicando uma possível redução na eficiência operacional ou mudança na alocação de ativos. De modo geral, o período apresenta uma fase de forte crescimento na receita até 2022, seguida de estabilização e leve declínio em anos posteriores. A estabilidade dos imóveis e a variação no índice de giro reforçam a necessidade de monitoramento contínuo na utilização dos ativos e na geração de vendas para compreender as dinâmicas operacionais e financeiras da entidade.

Vendas líquidas

A análise das vendas líquidas ao longo do período revela uma trajetória de crescimento até o ano fiscal de 2022, com aumento de aproximadamente 23% em relação a 2020, passando de US$ 72.148 milhões para US$ 96.250 milhões. Entretanto, a partir de 2023, há uma ligeira redução nas vendas, com o valor atingindo US$ 97.059 milhões, seguido por uma diminuição subsequente em 2024 (US$ 86.377 milhões) e uma leve recuperação em 2025 (US$ 83.674 milhões). Essa tendência sugere que, após o pico em 2022, há um movimento de retração nas receitas de vendas, indicando possíveis desafios de mercado ou sazonalidade.

Propriedade, menos depreciação acumulada

O valor de propriedade e ativos de direito de uso apresenta estabilidade ao longo do período, oscilando de aproximadamente US$ 22.560 milhões em 2020 para US$ 21.387 milhões em 2025. Houve uma pequena redução no valor em 2023 em relação a 2022, porém, no geral, esse ativo manteve-se relativamente estável, o que pode indicar uma gestão eficiente de ativos ou uma política de manutenção de investimentos em propriedades.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo

O rácio demonstra um aumento consistente de 3,2 em 2020 para 4,6 em 2023, indicando uma evolução na eficiência ou na intensidade do uso do ativo fixo em relação às vendas líquidas. Após esse pico, houve uma ligeira redução em 2024 para 4,04, seguida por uma estabilização em 3,91. Essa tendência sugere que, embora a eficiência operacional medida por esse rácio tenha aumentado ao longo do período, ela experimentou uma leve correção a partir de 2023, possivelmente refletindo ajustes na estrutura operacional ou impacto de eventos externos.

A análise dos dados financeiros ao longo do período compreendido entre 2020 e 2025 revela diversas tendências relevantes para a avaliação do desempenho e da estrutura financeira da empresa.

Vendas líquidas

Observa-se um crescimento considerável de vendas líquidas de 2020 até 2022, com um aumento de aproximadamente 24,4% no período, passando de US$ 72,148 milhões para US$ 96,250 milhões. Porém, a partir de 2022, o valor das vendas apresenta uma ligeira queda, atingindo US$ 86,377 milhões em 2024 e permanecendo relativamente estável até 2025. Este padrão sugere que o crescimento acelerado até 2022 pode ter desacelerado ou enfrentado obstáculos nos anos seguintes.

Ativos totais

Os ativos totais seguem uma tendência de leve alta entre 2020 e 2021, de US$ 39.471 milhões para US$ 46.735 milhões, consolidando um aumento de aproximadamente 18,5%. Após esse pico, há uma redução gradual, com ativos totais chegando a US$ 41.795 milhões em 2024 antes de um pequeno incremento em 2025. Esses movimentos indicam alguma estabilidade no ativo total após o pico de 2021, podendo refletir ajustes na estrutura de ativos ou estratégias de redução de ativos.

Índice de giro total dos ativos

Este indicador demonstra uma tendência de alta contínua, passando de 1,83 em 2020 para 2,16 em 2022, indicando que a eficiência na geração de vendas com os ativos aumentou ao longo do tempo. Depois de atingir o pico em 2022, o índice diminui para 2,07 em 2024 e 1,94 em 2025, mostrando uma redução na eficiência operacional ou na utilização dos ativos para gerar vendas. No entanto, mesmo com essa queda, o índice permanece superior ao registrado em 2020, sugerindo uma melhora geral na gestão de ativos no período.

De modo geral, observa-se que a empresa experimentou um período de crescimento em vendas e eficiência operacional até 2022, seguido por um leve declínio na mesma. Os ativos também apresentaram uma fase de expansão até 2021, seguida por uma estabilização e redução marginal na sua magnitude. A combinação desses fatores indica uma estratégia de crescimento que parece ter desacelerado após 2022, com ajustes na estrutura de ativos e na eficiência na utilização dos recursos.

Ao analisar os dados financeiros da última rotina de cinco anos, observa-se uma tendência de crescimento nas vendas líquidas até o ano de 2023, atingindo um pico de aproximadamente US$ 97,06 bilhões. No entanto, este crescimento não se manteve, e há uma reversão na trajetória, com uma redução de aproximadamente 11% nas vendas em 2024, fechando em US$ 86,38 bilhões. Essa diminuição pode indicar desafios na manutenção do crescimento de receita ou efeitos temporários de mercado.

Por outro lado, o patrimônio líquido apresenta uma evolução bastante negativa ao longo do período. Após um valor positivo de US$ 1,97 bilhão em 2020, há uma deterioração contínua, levando a um déficit de cerca de US$ 14,23 bilhões em 2025. Essa trajetória revela uma situação financeira difícil, possivelmente relacionada a perdas acumuladas, redução de ativos ou fatores de mercado que impactaram negativamente a estrutura patrimonial da empresa.

O índice de giro do patrimônio líquido, que mede a eficiência na utilização do patrimônio para gerar vendas, apresenta um aumento significativo de 36,59 em 2020 para 62,35 em 2021, indicando uma melhora considerável na eficiência operacional nesse período. Porém, no restante do período, houve a ausência de dados para essa métrica, dificultando conclusões definitivas sobre seu comportamento nas últimas demonstrações. Esses números sugerem que, inicialmente, a empresa conseguiu obter maior retorno sobre seu patrimônio, mas a ausência de informações posteriores impede avaliar se essa eficiência foi mantida ou deteriorou-se na sequência.